A Diversidade Sexual
Por: jordanamarcia • 2/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.084 Palavras (5 Páginas) • 360 Visualizações
Jordana Márcia Gomes coelho da Costa
TRABALHO DE POLÍTICA SOCIAL
06 de Dezembro de 2014
CAUCAIA-CE
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO NORDESTE - FATENE
Serviço social 4°semestre
Professor: Dário
DIVERSIDADE SEXUAL
Trabalho apresentado sobre DIVERSIDADE SEXUAL
para obtenção de nota do 4° semestre
na disciplina Politica Social
06 de Dezembro de 2014
CAUCAIA-CE
SUMÁRIO
Introdução............................................................................................. 2
Objetivos do trabalho............................................................................. 2
Desenvolvimento....................................................................................3
Definição de diversidade sexual..............................................................3
Diversidade sexual no cotidiano............................................................. 3
Diversidade sexual no plenário................................................................4
Considerações finais............................................................................... 5
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INTRODUÇÃO
Neste trabalho abordarei o tema diversidade sexual, tratarei essa questão que é cercada pela desinformação.
É impossível falar de diversidade sexual sem falar de relações de gênero, conceito este que nos pré- requisita o entendimento de outros dois: sexo e gênero.
OBJETIVO DO TRABALHO
Entender que nesta sociedade, gênero refere- se aos papeis sociais diferenciados para mulheres e homens.
Assim podemos entender que a heterossexualidade também é um produto de processo pedagógico que se inicia no nascimento e continua ao longo da vida.
2
DESENVOLVIMENTO
DEFINIÇÃO DE DIVERSIDADE SEXUAL
DIVERSIDADE SEXUAL é um termo usado para designar as varias formas de expressão da sexualidade humanal.
DIVERSIDADE SEXUAL NO COTIDIANO
Diversidade sexual e de gênero também tem sido um tema constante na mídia, através das novelas, do cinema, da publicidade, dos programas de auditório para jovens, das revistas voltadas para o público adolescente e etc., o que certamente tem forçado a escola a debater o tema, trazido às vezes espontaneamente pelos (as) próprios (as) alunos (as). No entanto, essa excessiva discursividade da mídia em relação ao tema nem sempre tem resultado em uma diminuição dos sintomas de sexismo e homofobia. Se a visibilidade de formas alternativas de viver a sexualidade, tematizadas pela mídia impõe certo reconhecimento das causas ligadas às minorias sexuais e de gênero, forçando também a escola a rever padrões normativos que produzem a sexualidade dos (as) estudantes, por outro lado também não deixa de acirrar manifestações de grupos mais conservadores. Pois, em um momento histórico em que mais se fala sobre educar para a diferença, vivemos um cenário político mundial de intolerância que se repete também no espaço da vida privada, em determinada dificuldade generalizada em nos libertarmos de formas padronizadas de concebermos nossa relação com o outro.
A inclusão do debate sobre a diversidade sexual e de gênero no espaço acadêmico ocorre desde meados dos anos de 1970 e deve-se, historicamente, à pressão dos grupos feministas e dos grupos gays e lésbicos que denunciaram a exclusão de suas representações de mundo nos programas curriculares das instituições escolares. No plano acadêmico internacional, esse movimento surgiu com os departamentos de Estudos da Mulher e, posteriormente, com os Estudos de Gênero e os Estudos Gays e Lésbicos, em algumas das universidades americanas, sempre no esforço de criar alternativas e formas de resistências aos sintomas de sexismo, machismo e homofobia e, ao mesmo tempo, fazendo com que tais temas pudessem ser abordados também nas pesquisas acadêmicas.
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