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A consequência da violência contra criança e adolescente

Por:   •  29/11/2016  •  Resenha  •  1.181 Palavras (5 Páginas)  •  336 Visualizações

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2.   A consequência da violência contra criança e adolescente

No tópico anterior vimos que a violência, o infanticídio e a negligencia sempre existiu contra a criança e adolescente e em muitos casos esses maus tratos era visto como uma forma disciplina dos pais e reesposáveis aos filhos, em algumas comunidades o descaso era tão grande que levava os pais cometerem até homicídio contra o próprio filho, e cada vez mais que passava tempo aumentava as taxas de mortalidade infantil. Na França no século XVIII, as mortalidades de crianças abandonadas atingiam mais de 84% das crianças nascidas antes mesmo de completarem um ano de vida. O abandono era algo comum e a violência dos pais aos filhos era visto como métodos educativo, aceito pela igreja católica.

Só foi no final do século XIX que a criança deixa de ser algo imprestável, e passa a ser valorizada. Depois da Revolução Industrial começa apensar na proteção da criança por interesses politico e econômico, onde a palavra pediatria surge em 1872, para cuidados da saúde da criança e adolescente, pois até o patriarcalismo era responsabilidade da mulher cuidar e educar a criança.

Até aqui falamos de história de passado, de coisas que acontecia com criança e adolescente agora no século XX e começo do XXI, começa outro contexto que ainda preocupado a sociedade que é a violência contra criança, que é vista desdá trajetória da humanidade. É algo relativo relacionado às sociedades, variando em expressões e explicações. Pois a criança ao nascer é totalmente dependente do ambiente que esta a sua volta, e a socialização é muito importante para seu desenvolvimento. Ou seja, a criança nasce ela é como página em branco que precisa ser escrita para se tornar um agente pensante. Essa expressão é algo próprio da sociedade moderna onde a criança e o adolescente se torna sujeito de direitos em vários países do mundo, a parte de um reconhecimento de cidadania. Ou seja, para formação desta criança vai depender da forma de correção e do comportamento dos pais parentes, responsáveis, instituições e de tudo que esta ao redor.

Desde 1960 sistematiza uma serie de discriminação contra crianças na sociedade brasileira, principalmente com crianças institucionalizadas que foi rejeitada pelas mães, tem se privado de um convívio social e cuidados indispensáveis para seu crescimento.

O primeiro acontecimento de espancamento de criança foi em 1973, e só foi pensado em soluções para o assunto em 1978, mais medidas mesmo em relação a essa violência só surgiu com o estatuto da criança e do adolescente (ECA), em 1988 determinando uma nova visão da relação entre filhos e pais, onde as crianças já são vista como propriedade dos pais.  O ECA também tornar obrigatória a notificação por parte dos profissionais que atendem as criança e adolescente os casos de violência nos ambientes públicos ou privados. Há mais de 20 anos o ministério da saúde vem criando um comitê técnico- cientifico juntamente com a sociedade brasileira de Pediatria e representantes da sociedade civil para elaborar uma politica nacional de redução da mobilidade por acidente e violência contra criança e adolescente.

Depois dessa roupagem no século XX foi analisado um decrescente índice de mortalidade cerca de 50% que é equivalente á 20 mil crianças, devido os programas lançados para incentivos às mães.

Na constituição federal de 1988 no Art. 227 é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à cultura, à profissionalização, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

No Brasil a fundação das nações unidas tem priorizado a garantia dos direitos da criança como: sobrevivência, desenvolvimento do seu potencial e o amparo dez do nascimento aos primeiros anos vida no chamado “Primeiro Passo”, essa medida para eles foi fundamental para enfrentar a pobreza e construir uma sociedade com mais condições de vida. Mais esse amparo não é suficiente para superar as desigualdade e iniquidades dependentes de politicas sociais.

No ministério da saúde em 2006 no sistema de vigência de violência e acidentes com crianças foi muito alto principalmente no gênero masculino, coisa que no passado esses eram priorizados mais do que as meninas pelo fato de serem mais fortes. Diante desta avaliação da violência contra criança e adolescente pode ser visto a negligência por parte de cuidados pelos responsáveis.

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