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ABRIR UMA COMPANHIA REPRESENTATIVA COMERCIAL

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Por:   •  5/10/2014  •  Trabalho acadêmico  •  6.411 Palavras (26 Páginas)  •  265 Visualizações

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Cuiabá, MT

2012

Cuiabá, MT

2014

SIMONI ZONEMBERG DE CAMPOS

SUMÁRIO

SUMÁRIO 2

1 INTRODUÇÃO 4

2 JUSTIFICATIVA 5

3 HISTÓRICO 6

4 CURIOSIDADE 9

5 ABRIR UMA EMPRESA DE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL 10

6 CONTRATO SOCIAL 13

7 TRIBUTAÇÃO 17

8 LIVROS FISCAIS 22

9 ENCARGOS TRABALHISTAS 24

10 LIVROS CONTÁBEIS 29

11 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 33

12 CONCLUSÃO 37

REFERÊNCIAS 38

1 INTRODUÇÃO

Segue os temas abordados.

2 JUSTIFICATIVA

Inicio este trabalho justificando minha escolha por este segmento, no mercado dentro de tantos outros, porque escolhi Representação Comercial? (CNAE 4617-6/00).

Bem não foi à toa, pois trabalho a quase 9 anos como auxiliar administrativa nesta atividade.

Podemos verificar como é importante o Representante Comercial para a economia de uma região é o Representante que apresenta um determinado produto ou serviço a uma empresa ou pessoa, é Ele o responsável por introduzir ou apresentar um produto fabricado em uma Região Centralizada.

Afinal como uma pessoa por exemplo que mora em Rondônia e no Acre e quer adquirir um produto ou serviço que apenas é fabricado em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul?

• Hoje temos a internet para que um futuro cliente possa buscar informações de um determinado produto antes de adquirir? Ou até mesmo descobrir qual o escritório que o Representa em sua região.

3 HISTÓRICO

A representação comercial é considerada uma das profissões mais antigas do mundo e de vital importância para a comercialização de produtos. Foi através do vendedor e mercador que nossos antepassados conheceram hábitos, costumes e a cultura de cada povo.

De acordo com antigos relatos, as pessoas com grande habilidade para vender já nasciam com esse dom, tanto que na divisão da Índia Antiga, os vendedores formavam a mais poderosa sociedade de homens de negócios que existiu no passado. Até hoje, os libaneses, que são os herdeiros étnicos dos fenícios, são tidos em todo mundo como vendedores excepcionais. Os árabes, invasores do Sul de Portugal e parte da Espanha disseminaram na região a prática.

No Brasil antigo, encontramos as figuras do mascate, do tropeiro e do regatão, precursores do representante comercial atual. Estes desbravadores constituíram elementos fundamentais na penetração e ocupação do País. São considerados, até meados do século XIX, como os principais responsáveis pela circulação de bens entre as cidades da costa e do interior. A eles devemos, em grande parte, a unidade nacional.

Precursor do caixeiro-viajante, o mascate percorria o território brasileiro carregando mercadorias País a fora. Foi um agente introdutor do progresso e propagador de civilização.

Os mascates eram solitários, indiferentes às distâncias e ao perigos, dormiam ao relento, comendo do próprio farnel, familiarizados com os caminhos e estradas que habitualmente percorriam.

Outra figura importante, o tropeiro, era considerado o “bandeirante do comércio” e se destaca com a febre do outro e o apogeu da economia mineira, no século XVII.

Considerado o mascate fluvial da Amazônia, o regatão, característico da região até hoje, percorre em seu barco rios e lagos, parando, de lugar em lugar, para comerciar e praticar o escambo.

Passados os séculos, a figura do representante comercial ainda continua, cada vez mais, sendo essencial no desenvolvimento do comércio. É aquele profissional que se dedica, totalmente, a conquistar clientes, sendo indispensável para o sucesso de qualquer empresa de vendas.

Atualmente, este profissional assumiu a característica de verdadeiro comunicador. É ele que dissemina no mercado o perfil, as tendências e o compromisso institucional das empresas. É ele quem traz do mercado informações que a empresa precisa para desenvolver seus produtos e serviços e, naturalmente, melhor satisfazer às necessidades dos seus clientes.

Mascate vendia até condecorações

O mascate foi, ao seu tempo, um divulgador de progresso, de acontecimentos, propiciando disseminação de cultura e de civilização para as pequenas cidades, vilas e vilarejos do interior do Brasil, que visitava nas suas perambulações comerciais.

O baú do mascate era uma verdadeira feira ambulante, levava de tudo que se podia imaginar, no quase limitado campo deste tipo de comércio.

A grande maioria dos novatos na mascateação iniciativa, geralmente sozinho, trazendo eles mesmos às costas os baús. Andando pelas ruas, com o corpo vergado para frente, alertando a freguesia para a sua presença, fazendo uso da vara de medir pano, dobrada ao meio, batendo com uma metade na outra fazendo o seu tec-tec característico.

Ele empreendia jornadas de meses, sem destino pré-determinado, mas com objetivo certo. Muitas vilas do interior brasileiro, e mesmo cidades, algumas até importantes, tiveram suas origens ou seu desenvolvimento ligados aos mascates.

Origem da palavra “mascate”

O vocábulo “mascate” era empregado em Portugal. Conta a história, que os portugueses, auxiliados pelos libaneses cristãos, tomaram a cidade de Mascate, localizada na Arábia, porto situado na costa sul do Golfo de Omã, no ano de 1507, conservando a mesma até o ano de 1658. Os portugueses que seguiam para aquela cidade árabe levaram mercadorias, para ali fazerem a troca ou barganha e, quando voltavam a Portugal, eram chamados de “mascates”.

Caixeiro-viajante: elo vital entre indústria, comércio e consumo

Frederich March, na Broadway e nas telas

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