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ADOÇÃO E O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL

Por:   •  30/4/2020  •  Trabalho acadêmico  •  2.489 Palavras (10 Páginas)  •  179 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA        4

3        OBJETIVO GERAL E ESPECIFICOS        5

3.1        OBJETIVO GERAL        5

3.2        OBJETIVOS ESPECIFICOS        5

4        JUSTIFICATIVA        6

5        METODOLOGIA        7

5.1        MÉTODO        7

6        REVISÃO BIBLIOGRÁFICA        8

7        CRONOGRAMA DA PESQUISA        11

8        ORÇAMENTO        12

9        RESULTADOS ESPERADOS        13

10        REFERÊNCIAS        14


  1. INTRODUÇÃO

O presente Trabalho de Conclusão de Curso I tem o objetivo de abordar como tema o trabalho do assistente social na adoção. Através da efetivação da Lei 12.010, de 3 de agosto de 2009, cedendo destaque  a faixa etária entre 12 e 17 anos. Essa lei nasceu com o intuito de aprimorar a garantia do direito da criança e do adolescente com relação ao convívio familiar e comunitário, na forma prevista na Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Através do Estatuto da Criança e Adolescente veio grandes avanços do ponto de vista normativo, na expectativa de garantira os direitos, de que todas as crianças e adolescentes são sujeitos de direitos e estão em condição característica de desenvolvimento, então se tornam prioridade absoluta, determinando assim o direito a convívio familiar e comunitário, preferencialmente na família de origem e, anormalmente, em família substituta.

A frente dessa realidade, diversos são os motivos que acarretam a permanência de crianças e adolescentes nas instituições de adoção, já que se tem uma “fila de espera” de pessoas interessadas a adotar. Então surge o interesse  em analisar o processo de adoção Brasil. De modo, com a aprovação da Lei 12.010 de 3 agosto de 2009, que se chama a “Nova Lei da Adoção”, sendo essencial analisar as linhas de adoção desse processo.


  1. DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA

Diante disto, a problemática desse trabalho é como o Assistente Social pode contribuir no processo de adoção?


  1. OBJETIVO GERAL E ESPECIFICOS
  1. OBJETIVO GERAL

Analisar a atuação dos assistentes social no processo de adoção.

  1. OBJETIVOS ESPECIFICOS

Descrever a evolução histórica do serviço social dentro do processo de adoção no Brasil;

Analisar o Estatuto da Criança e do Adolescente frente à adoção;

Identificar a importância do acompanhamento dos assistentes sociais dentro das instituições de adoção.


  1. JUSTIFICATIVA

Este estudo é pertinente, tem como causa e motivação em conhecer o processo a evolução e consolidação do Serviço Social no processo de adoção no Brasil. Compreendendo de que forma esse direito está sendo garantido, e se está, realmente, garantido, também é responsabilidade do Assistente Social, já que o mesmo atua com políticas sociais, e tem um projeto profissional comprometido com a e concretização universal dos direitos sociais, civis e políticos. Então o Serviço Social também se encontra presente no processo de adoção no Brasil, o assistente social tem um importante papel a desenvolver, ocorrido de desafios à atuação profissional. Deste modo, o Serviço Social no âmbito jurídico brasileiro vem se firmando com o passar dos tempos.


  1. METODOLOGIA

A metodologia utilizada nesta pesquisa foi executada por meio de fontes bibliográficas como livros, revistas, teses e artigos publicados em periódicos e na internet.

  1. MÉTODO

A pesquisa realizada se situa na área social de abordagem qualitativa que consiste em analisar o meio em que vive o individuo, suas crença e valores (MINAYO 2013, p. 21).


  1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Segundo o autor Rossetti (2011), cita que o Estatuto da Criança e do Adolescente, “não vem apenas propor um novo paradigma da Proteção Integral á criança e ao adolescente, mas também novos procedimentos para efetivá-los”.

É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (BRASIL, 1998, Art. 227).

Diante do Artigo 227 estabelecido pela Constituição Federal (1988) mencionado acima vem destacando os deveres e direitos estabelecidos e legislado de proteção a todas as Criança e Adolescentes que se encontram em estado de vulnerabilidade social, oportunizando a edição de reformulação das políticas de atendimento de assistência da criança e do adolescente.

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