AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4

2. Desenvolvimento 5

3. Conclusão 9

4. Referências bibliográficas 10

1.Introdução

É um desafio muito grande reverter o ambiente atual em que se encontram as empresas no Brasil, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte. Atualmente, elas são responsáveis por cerca de 59% de toda a mão de obra empregada no Brasil, mas respondem apenas por 26% de seus salários. É necessário dar condições para que elas se tornem menos vulneráveis e, ao mesmo tempo, estimulantes para aqueles que desejarem iniciar seus negócios.

Muitas medidas já foram tomadas com essa finalidade, tanto por parte do governo quanto de organizações não governamentais e da iniciativa privada, tais como: incubadoras de empresas, formação complementar do empreendedor, assessoria em gestão técnica e empresarial para as micro-empresas, assessoria para obtenção de financiamentos, promoção mercadológica, processo de acompanhamento das empresas, difusão da cultura do empreendedorismo e inovação, empreendedorismo social.

Todos estes temas são relevantes para que o setor econômico brasileiro se torne mais confiável, tanto pelos empresários brasileiros quanto para as empresas multinacionais.

2.Desenvolvimento

O trabalho realizado atualmente pelo Sebrae em quatro municípios brasileiros com os Arranjos Produtivos Locais, conforme apresentado anteriormente neste trabalho, cria novas expectativas de melhoria para a situação atual das empresas, naquelas regiões, podendo mais tarde, se alastrar pelas demais regiões do país.

É preciso a atuação firme dos governos municipal, estadual e federal no combate ao excesso de burocracia e altos impostos cobrados das empresas, de maneira a viabilizar o funcionamento das mesmas. Novas oportunidades de negócios estão surgindo na Internet, na área de telecomunicações e em outras áreas, sendo necessário, desde já, que se criem condições para que o desenvolvimento das empresas aconteça de modo sustentado.

No tocante ao mundo dos negócios, as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis, decretos e medidas provisórias refletem principalmente em dois fatores importantíssimos para a empresa, entre outros.

A questão da continuidade, o panorama econômico, político e normativo do País, afeta as possibilidades de negócios e a sobrevivência da empresa, governos incompetentes e incapazes de gerir a economia do País de forma a estimular um bom ambiente de mercado e de negócios tende a compreender a sobrevivência e, portanto, a continuidade das empresas no País. Os valores dos ativos e das ações, em um ambiente político, econômico e normativo desfavorável ao mercado e aos negócios, os ativos e as ações das empresas tendem a perder o valor.

Quanto ao universo contábil, as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis, decretos e medidas provisórias refletem na mudança de critérios e técnicas de escrituração contábil, bem como nos valores dos resultados apurados.

A microeconomia trata do comportamento individual dos agentes econômicos e a Macroeconomia mostra uma visão global, aspectos que envolvem a todos.

Na microeconomia os agentes, família, empresa e governo, são abordados individualmente e na microeconomia envolvem globalmente os três agentes. A microeconomia volta sua atenção ao mercado, onde ocorre a formação de preços de diversos produtos e serviços, dados das ofertas e também as demandas, a microeconomia é dividida em teoria do consumidor que estuda as preferências do consumidor, e a teoria da firma que estuda as objeções, onde procura produzir lucro, e teoria de predição estuda a transformação do produto e outros produtos para a venda no mercado, a microeconomia também estuda as praticas de mercado tais como, monopólio, monopsônio, oligopsônio, concorrência perfeita e concorrência monoplástica.

A macroeconomia se importa com o comportamento global de uma economia geralmente uma noção, portanto estuda o comportamento dos agentes econômicos como um todo, analisa vários indicadores tais como poupança, desemprego, produção total, e seus principais objetivos são o crescimento da economia, o plano emprega o controle da inflação.

As pressões exercidas pelo crescimento econômico, sobre as populações ter sido cada vez mais intensa, objetos de invenções especificas. Os deslocamentos humanos ensejados pelo crescimento econômico têm gerado transformações nos modos de vida, nas redes sociais e estratégias de sobrevivência, culminando substanciais de qualidade de vida.

A inserção da socioeconômica nas discussões acerca a definição de novas dimensões do crescimento econômico torna possível transformá-lo em possibilidades de desenvolvimento sustentável, considerando variáveis chaves na melhoria social e econômica destas populações.

A implantação de novos empreendimentos, assim como a avaliação daqueles já em funcionamento e projetos de desenvolvimento local tem como, um dos parâmetros a avaliação socioeconômica. Diagnostico da dinâmica demográfica, processos migratórios, desempenho das atividades econômicas, estrutura urbana são elementos fundamentais.

Restritos em muitas análises ao âmbito meramente quantitativo, partimos do principio de que é necessário observar a existência de situações de conflito, anseios da população, suas normas e valores, sua história. Desta forma, nos relatórios elaborados, a intervenção com as comunidades locais é ponto de partida para a compreensão da dinâmica social e econômica das áreas estudadas.

Em um país com a alta carga tributária, sistema tributário confuso e deficiente o planejamento tributário é de suma importância para as empresas. As micro e pequenas empresas (MPEs), organizações que mais sofrem com o ônus fiscal necessitam se planejar e para isso podem contar com programas governamentais como o Simples, que é um sistema integrado de tributos que visa desonerar as micro e pequenas empresas. Este trabalho também procura explicitar o Simples Geral, que é o novo programa governamental e que tem como o principal avanço o enquadramento