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AMBIENTE EM NEGÓCIO NO BRASIL

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Por:   •  21/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.029 Palavras (9 Páginas)  •  139 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

MARCOS GOMES DA SILVA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

“AMBIENTE DOS NEGOCIOS NO BRASIL – 1º SEMESTRE”

Itaberaba

2014

MARCOS GOMES DA SILVA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

“AMBIENTE DOS NEGOCIOS NO BRASIL – 1º SEMESTRE”

Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Produção Textual Individual.

Orientador: Equipe de Professores do 1º Semestre.

Itaberaba

2014

INTRODUÇÃO

Neste trabalho pude compreender como o modelo político e econômico do Brasil esteve atrasado em relação a outros paises, pude notar que as mudanças são necessarias para seu avanço, pois o advento do avanço das tecnologias, da expansão dos meios de comunicação e a abertura do mercado econômico cria-se possibilidades para uma nova base estrutural da sociedade.

DESENVOLVIMENTO

Quando comparamos o Brasil com os outros países, notamos que ele ainda está atrasado em termos de transparência, simplificação e integração de processos de interesse das empresas nacionais para a melhoria do ambiente de negocio. Isso diz respeito à obtenção e renovação de licença para as empresas, cumprimento tributário e previdenciário e operação e importação.

AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS, E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL

A grande ascensão da classe “C” é notória e o crescimento significativo de seu poder de compra tambem. Porém, poucas empresas conseguiram entender os seus valores, desejos e necessidades. Hoje em dia, as pessoas dessa classe não compram mais apenas por necessidade, mas também mostram interesse em adquirir produtos e serviços considerados supérfluos. Com preferência por produtos reconhecidos como de qualidade; tecnologia e educação.

Não obstante, as empresas do segmento de varejo, em especial as MPE, devem explorar a oportunidade, procurando entender melhor o perfil de consumo dessa classe. Além desses segmentos, muitos outros despontam com grandes oportunidades de crescimento em função da classe C. No entanto, é muito importante que as empresas do varejo, especialmente as MPE, procurem conhecer o novo perfil de compra dessa classe. Cada vez mais, o cliente da baixa renda é fiel a marcas que transmitam segurança, para não correr o risco de investir o orçamento apertado de forma errada. Esse perfil de consumidor pensa não só no produto em si que ele está adquirindo, mas também em se sentir incluído na sociedade, ter a chance de esquecer o passado de pobreza e vislumbrar um futuro promissor.

Pequenos negócios do varejo devem interagir mais com os clientes na loja, explorando suas necessidades, mas acima de tudo os seus desejos, pois no desejo reside a emoção que o impulsionará para a compra. Os jovens do mundo globalizado e capitalista, denominados de geração multimídia, são de longe os mais consumistas de toda a história.

MEDIDAS MACROECONÔMICAS E MEDIDA MICROECONÔMICA

A estrutura macroeconômica se compõe de cinco mercados:

• Mercado de Bens e Serviços: determina o nível de produção agregada bem como o nível de preços.

• Mercado de Trabalho: admite a existência de um tipo de mão-de-obra independente de características, determinando a taxa de salários e o nível de emprego.

• Mercado Monetário: analisa a demanda da moeda e a oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros.

• Mercado de Títulos: analisa os agentes econômicos superavitários que possuem um nível de gastos inferior a sua renda e deficitários que possuem gastos superiores ao seu nível de renda.

• Mercado de Divisas: depende das exportações e de entradas de capitais financeiros determinada pelo volume de importações e saída de capital financeiro.

De acordo com o Instituto Humanitas Unisinos, o primeiro ano do governo Dilma Rousseff não surpreendeu. Assistiu-se a continuidade da macroeconomia do governo anterior, ou seja, uma política econômica orientada pela busca do crescimento econômico, atenta, porém, à política fiscal. Pode-se afirmar que a macroeconomia do governo Dilma se orientou pela adoção de medidas heterodoxas entremeada, entretanto, por medidas ortodoxas.

Curiosamente, a primeira grande medida de impacto do governo Dilma na área econômica, ainda no mês de janeiro, foi o aumento da taxa de juros de 10,75% para 11,25%. Na seqüência mais duas importantes medidas a aprovação do valor do salário-minimo. O objetivo central das medidas: desaquecer a economia que se encontrava em forte expansão e sinalizar para a sociedade que o governo não titubearia em manter o rigor à perseguição das metas fiscais, no caso o controle da inflação. Ficou evidente que a preocupação central do governo Dilma nos primeiros meses foi em controlar a inflação.

A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL

O peso da indústria de transformação na economia nacional já foi na ordem de 30% nos anos 1970, hoje está na ordem de 20% nas avaliações mais otimistas. Proporcionalmente ao encolhimento da indústria junto ao PIB brasileiro, assiste-se ao crescimento da economia baseada em produtos primários.

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