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AMBIENTE EM NEGÓCIO NO BRASIL

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Por:   •  23/10/2014  •  Trabalho acadêmico  •  4.642 Palavras (19 Páginas)  •  143 Visualizações

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Freelancers abrem espaço nas grandes empresas

PETROLINA

PETROLINA

2014

AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL

SUMÁRIO

1. Introdução...................................................................................................... 3

2. Ambiente dos negócios no Brasil................................................................ 4

2.1 As mudanças políticas econômicas.......................................................... 4

2.2 Edições de Leis, decretos e medidas provisórias.................................... 5

2.2.1 Medidas provisórias historicamente....................................................... 6

2.3 Influências no mundo dos negócios e no mundo contábil...................... 6

3. Medida Macroeconômica e Medida Microeconômica................................. 8

3.1 Medida Macroeconômica............................................................................. 8

3.2 Medida Microeconômica.............................................................................. 9

3.3 A influência da microeconomia no mundo dos negócios e no mundo contábil................................................................................................................ 10

3.4 Os benefícios socioeconômicos das mudanças microeconômicas........ 11

4. A carga tributária no Brasil............................................................................. 12

5. Inabilidades administrativas.......................................................................... 13

5.1 Habilidade administrativa.............................................................................. 15

6. Considerações finais....................................................................................... 17

REFERÊNCIAS..................................................................................................... 18

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho nos leva a compreender como o modelo político e econômico que deu sustentação ao período militar, em especial no Brasil, sofre sua derrocada, não oferece mais respostas ao processo de produção e das relações sociais, quando com o advento do avanço das tecnologias, da expansão dos meios de comunicação e a abertura do mercado econômico cria-se possibilidades para uma nova base estrutural da sociedade.

Em comparação a outros países, o Brasil ainda está atrasado em termos de transparência, simplificação e integração de processos de interesse das empresas nacionais para a melhoria do ambiente de negocio. Isso diz respeito à obtenção e renovação de licença para as empresas, cumprimento tributário e previdenciário e operação e importação.

2. AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL

O Brasil tem um potencial enorme para o desenvolvimento dos negócios, porém tem muitas Leis e dispõe de muita burocracia que apenas dificultam a vida dos empresários e das empresas. O bom é que o governo mesmo com a inflação lá em cima tem credibilidade, o que passa a dar mais confiança aos investidores, e mesmo com a taxa de juros alta, ele consegue dar um equilíbrio maior ao mercado.

Nos anos 90, a América Latina se livrou do drama da inflação elevada. No Brasil, o motivo foi o plano real, que se beneficiou da abertura da economia e de avanços nas áreas fiscais e monetária, os quais aumentaram a eficiência da economia.

O país passou a viver o funcionamento dos sistemas de preços, com leis específicas que acabaram ficando obsoletas.

2.1 As mudanças políticas e econômicas

O governo comprou a idéia de que há excesso de demanda que tem que ser combatido através de redução das despesas para gerar forte superávit primário (receitas menos despesas, exclusive juros).Afirma que é necessário reduzir a despesa de custeio para expandir o investimento e abrir caminho para a redução dos juros básicos. Ora, o que está elevando a despesa são principalmente os juros.

Sua redução dependa da redução da Selic, abrindo espaço para elevar investimentos e programas de distribuição de renda, que é o que mais interessa em termos de desenvolvimento econômico e social. Nada mais desgastante na política e na economia do que a inflação, mais até do que o desemprego, pois atinge a todos, especialmente os de renda média e baixa. É por essa razão que os governos a elegem como prioridade absoluta na formulação e implementação da política econômica.

Além disso, a própria inflação acaba por criar o desemprego, com certa defasagem, ao retirar poder aquisitivo das camadas de renda média e baixa, reduzindo as vendas, produção e investimentos.

A oposição, vazia de propostas, já tomou a inflação como tema central de seus ataques ao governo e assumiu como solução ao problema o mesmo receituário ortodoxo da redução de despesas do governo federal e aumento da Selic para conter o consumo, que seria o vilão inflacionário. Assumiu a mesma terapia aplicada durante o governo FHC, só que usou Selic bem superior à do governo Lula e realizou superávits primários segundo as exigências do FMI para salvar a iminente débâcle das contas internas e externas ocorrida no início de 1999 (segundo mandato de FHC).

Com inflação em elevação, a base de apoio ao governo no Congresso Nacional passa a ser mais exigente para aprovar a criação ou modificação das propostas do Executivo e a mídia passa a martelar

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