AS RELAÇÕES FAMILIARES NA CONTEMPORANEIDADE
Por: Azevedod2 • 9/5/2017 • Dissertação • 924 Palavras (4 Páginas) • 300 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO 4
3 AS RELAÇÕES FAMILIARES NA CONTEMPORANEIDADE. 5
MULHER, MERCADO DE TRABALHO E AS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES DO SÉCULO XX 6
4 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
A seguir vamos falar a respeito de uma realidade que não é vivenciada por uma grande parte da população brasileira.
A família como o primeiro círculo social de um individuo, a importância de uma estrutura familiar, solida, para prepara-lo para a vida em sociedade, em meio competitivo que é o ambiente social de trabalho.
O trabalho na vida de qualquer individuo, que tem após sua formação educacional, uma forte cobrança para ele no que diz respeito aos resultados de seus méritos, coisa que nem sempre é passada de forma justa.
O papel do Estado em fornecer meios favoráveis para esse individuo deixa bastante a desejar, obrigando-o muitas das vezes que ele consiga reverter tal carência.
Projetos e incentivos, políticas voltadas para uma formação profissional, de qualidade são tarefas que pouco a pouco vem sendo trabalhadas, porem, se tratando de um país de dimensões continentais isso nem sempre é tarefa simples.
Vejamos:
2 DESENVOLVIMENTO
Mudando a estrutura de produção e organização da sociedade, essa reengenharia, se foi dada quando o mercado nacional teve abertura à concorrência estrangeira. A necessidade do mercado em que o profissional precisasse ter que desempenhar varias funções.
Assim mudaram-se as estruturas organizacionais das empresas fazendo que o desemprego aumentasse bastante.
Na modernidade tardia, a produção social de riquezas é acompanhada sistematicamente pela produção social de riscos. Consequentemente, aos problemas e conflitos distributivos da sociedade de escassez sobrepõem-se os problemas e conflitos surgidos a partir da produção, definição e distribuição de riscos cientifico tecnologicamente produzidos. (BECK, 2010, p.23).
2.1 A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO
É sabido que a divisão do trabalho em sua grande maioria dar-se devido questões culturais e a sexualidade aplicada a determinadas esferas do trabalho. Cargos e ocupações diferenciadas ou a associadas aos indivíduos pelo seu sexo.
Com reestruturação produtiva viu-se que existia uma grande demanda de homens desempregados enquanto que o de mulheres se mantinha nas estáticas anteriores. Apesar das mulheres ganharem terreno se equiparando aos homens no que diz respeito à força de trabalho é visivel que em outras esferas a “inserção excluída” se faz devido a diferenças salarias para profissionais com a mesma qualificação, devido muita das vezes apenas pelo sexo, a mulher ainda tem seus salários inferiores mesmo desempenhando funções e tendo responsabilidades iguais.
No universo familiar não é diferente, com os costumes e culturas arcaicas as mulheres são designadas a terem funções, tarefas, responsabilidades que de certa forma ainda pode-se afirmar: Sofrem preconceito apenas por serem mulheres.
3 AS RELAÇÕES FAMILIARES NA CONTEMPORANEIDADE
Com essa complexidade do mundo atual, com muitas exigências, tende-se a ter uma sobrecarga de tarefas, trabalho, coloca para as famílias uma questão crucial que é a administração do tempo.
Cada individuo tem suas tarefas ocupando quase que 100% do seu tempo hábil voltado para adequar-se a essas necessidades.
Outro ponto importante é que os lares familiares se tornaram locais de entretenimento, varias opções de lazer fazem que o grupo familiar perca a oportunidade do dialogo deixando uma lacuna para interação de gerações.
A necessidade de se criar tempo para praticas familiares, conversas troca de experiências cada um em seu universo e com sua relevância.
Com decisões simples como a organização de horários, essas famílias podem criar artifícios para que haja interação social entre si, pensando na família como uma pequena comunidade projetamos
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