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ATPS 3ª etapa Motivação e comportamento alimentar

Por:   •  13/9/2015  •  Relatório de pesquisa  •  2.289 Palavras (10 Páginas)  •  270 Visualizações

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Universidade Anhanguera de São Paulo UNIAN

Campus Campo Limpo

ATPS 3ª etapa

Motivação e comportamento alimentar.

Psicologia Básica 1

  Professora Maria Hercília  

São Paulo

2014

Resumo


Transtornos alimentares, o mal banalizado ou ignorado. Em uma sociedade que visa o aqui e o agora, estamos em constante preção no trabalho uma jornada que pra muitos começa as cinco da matina acabando as dezenove ou vinte horas com osso retorno ao lar.  È nesse mundo de intensa informação que muitas vezes deixamos passar despercebido ou sem a devida preocupação, questões como a alimentação. Afinal comer muito não é comer bem, a falta de vigília em relação a alimentação sobretudo com as crianças e adolescentes que estão em fase de desenvolvimento é alarmante, tanto que hoje, vivenciamos uma pandemia em reação a transtornos alimentares.  Aqui temos como objetivo adentrar esse mundo dos transtornos alimentares e identificar a importância incisa no aspecto psicológico que leva as pessoas ao extremo desses males.  

Introdução


Sobre os transtornos alimentares podemos dizer que se da devido qualquer alteração relacionada à alimentação de alguém, dessa forma podemos relacionar este movimento a causas metabólicas ou psicológicas. A faixa etária mais atingida se encontra entre 11 a 18 anos, sendo muitos os fatores que vão desde as adaptações sofridas no corpo, quanto os fatores socioeconômicos e das interações com a família, na escola ou no trabalho. Lançado em novembro de 2012, o documentário “Muito Ale do Peso”, aborda de maneira primorosa o assunto da obesidade infantil. Ele impacta o publico com situações e depoimentos de crianças e adolescentes e seguida lança mão de dados relevantes com a entrevista de profissionais da saúde, brasileiros e estrangeiros. Assim o filme apresenta uma plasticidade, contextualizando o problema da obesidade através de diferentes visões. Durante o documentário são abordadas diferentes situações que corroboram para uma vida sedentária para as crianças, entre esses aspectos se destacam como fator externo o conceito de comida rápida, amplamente explorada pelo mercado alimentício. Sobre este fator em especial corroboram questões sociais econômicas e culturais, sobre uma ótica familiar temos como quadro mas comum, uma população monetariamente mais vulnerável, onde os pais passam muito tempo fora de casa devido a jornada do trabalho diminuindo assim sua projeção da visão a cerca de seus filhos, alem do apelo emocional de que ninguém quer ser diferente. Uma criança que leve um sanduiche de pasta de amendoim ou patê de peixe com uma fruta, acaba por receber uma taxação dos coleguinhas, isso a leva a se sentir diferente rejeitando sua realidade, levando ao apelo sentimental que todos têm por que ela deve ser privada.  Ou aspecto é que a quantidade de manufaturados é tão grande que seu preço se torna afável aos pais. Tão logo uma criança vivendo nesse âmbito dificilmente se tornara um adolescente ou adulto com hábitos saldáveis. Ao mesmo tempo, essa rotina de trabalho nos compele ao habito de comer um “lancino rápido” entre os compromissos, já que encontramos uma vasta e seleta cadeia de
Fast-foods. Assim somos compelidos pelo cotexto, a uma dieta pobre que ao longo do tempo nos acarretara inumes transtornos desde a hipertensão ou diabetes, a problemas no fígado, renais, respiratórios e cardíacos. O Documentário  nos traz uma ampla gama de informações, mais seu maior trunfo é o incomodo e indignação que somos impelidos a apresentar conforme simples situações são demonstradas, por exemplo o fator de inúmeras crianças demonstrarem um total desconhecimento sobre as frutas e legumes, a nossa concepção pode aceitar devido a proximidade do erro, que uma criança prefira um salgadinho ou doce porem, e desconcertante e ate causa injuria ao nos depararmos coma situação onde uma criança chama um pimentão de abacate, pois isso demonstra sua total abstração de conceitos nos remete a nossa própria infância, de tão básicos. Indignação maior é gerada nas pessoas que tem filhos, ou por identificação ou por estas são as responsáveis por passar tais conceitos às crianças.

 A obesidade pode ser considerada o mal do século, já que no mundo milhões de pessoas sofrem de algum grau desse distúrbio. Entendemos por obesidade quando o excesso de peso, ou seja, o volume de gordura em relação à massa muscular se torna crônico, aqui a ideia de crônico significa que o acumulo de gordura metabolicamente se tornou incontrolável e a pessoa se não fizer algum tratamento de reeducação alimentar e exercícios, passara por um processo progressivo de engorda, esse processo por sua vez pode sofrer outras complicações e se agravar, chegando ao grau denominado obesidade mórbida.  O que a maioria da população desconhece é que existem diversos fatores que levam a ao desenvolvimento da doença, e existem graus diferentes de obesidade.

O que é então Obesidade?

Obesidade é uma enfermidade crônica que se caracteriza pelo acumulo de gordura corporal, esta pode atingir graus capazes de afetar gravemente a saúde e até levar à morte.

Como se desenvolve ou se adquire?

A principal causa da Obesidade é nossa conduta na alimentação, onde uma má alimentação e a falta de exercício, ou seja, o aumento na indução calórica em que a quantidade de energia ingerida é superior à quantidade de energia despendida. A isso somasse os fatores genéticos, onde algumas pessoas são metabolicamente mais propensas ao ganho de volume. Inerente aos diversos fatores, o ganho de peso está intrinsecamente associado ao aumento da ingesta alimentar e a hábitos sedentários. Esse movimento no aumento da ingesta não esta relacionado exatamente com a quantidade de alimento ingerido mais também a qualidade deste, alimentos manufaturados são de mais fácil acesso e despendem menos tempo pra ser ingerido o que causa um aumento na ingesta calórica totais.

 Quanto maior for à demora em se iniciar um tratamento, mais grave a enfermidade ficará arraigada ao organismo, aumentando a propensão a enfermidades tais como: Hipertensão arterial, Doenças cardiovasculares, Doenças cérebro-vasculares, Diabetes Mellitus tipo II, Osteoartrite e Coledocolitíase.  assim é importante de desvincular a banalização agregada a obesidade, é tênue a linha que secta o estar gordo, ou seja, um pouco acima do peso e o estar obeso, quanto mais tempo demorarmos para intervir menor a capacidade de recuperação do organismo e mair a propensão de danos colaterais.

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