Analise Bibliográfica
Por: Natalia Scott Hood • 9/5/2016 • Bibliografia • 2.059 Palavras (9 Páginas) • 335 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
ROSIMERI FERREIRA DE OLIVEIRA
ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA
RIO GRANDE – RS
2016
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
ROSIMERI FERREIRA DE OLIVEIRA
RA 7365521819
ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA
Análise bibliográfica do Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade de Serviço Social da Anhanguera Educacional, como requisito obrigatório para o cumprimento da disciplina sob a orientação da tutora à distância: Jemima Ribeiro Lima.
RIO GRANDE – RS
2016[pic 3]
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................ 04
ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA........................................................................ 05
CONCLUSÃO.............................................................................................. 10
BIBLIOGRAFIA............................................................................................ 11
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INTRODUÇÃO
A análise que segue, trás consigo variadas observações às quais levam o leitor a interpretar e interagir junto ao assunto trabalhado. Cada bibliografia ajuda no entendimento e no aprendizado sobre o Serviço Social na área hospitalar, focando na relação do profissional da saúde com o paciente e em estado de internação e seu acompanhante.
Esta análise busca conhecimento e base fundamental para o todo de uma pesquisa, primeiramente, por elevar ao grau máximo de importância os questionamentos e a problematizarão dos dados levantados.
Para tanto, entendemos que hoje, ao estabelecer uma comunicação, para se informar e interagir com a sociedade, para que haja entendimento e compreensão das profissões da área da saúde. Logo, as atitudes no ambiente hospitalar e para com o paciente são essenciais cuidados extremos para que os mesmos se sintam a vontade e tenham uma recuperação e tratamento com tranquilidade e esperança.
O profissional de Serviço Social passa por variadas dificuldades e sua trajetória não é nem um pouco fácil, mas com tamanhas experiências, o assistente social conseguiu ser reconhecido como profissional da saúde. E em razão disto colocamos em ênfase as fontes dessa pesquisa para posterior consulta, as mesmas, exibidas na página adiante, revelam o esforço dos integrantes em busca do conhecimento necessário para produção deste objeto cientifico.
ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA
Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor. Cartilha dos Direitos do Paciente. Florianópolis, 26 de Junho de 2000.
Esta cartilha mostra Lei Estadual Nº 13.324/2005. A mesma possui 38 artigos os quais dispõe dos direitos dos pacientes. Esta cartilha tem a obrigatoriedade de estar em todas as recepções de hospitais. A mesma entrou em vigor no dia 20 de Janeiro de 2005, na cidade de Florianópolis.
BRASIL, Lei Orgânica da Saúde – 8.142 de 28 de dezembro de 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8142.htm. Acesso em: 20 de Abril de 2016.
A Lei nº 8.142,é muito importante e dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde. Mesmo assim, esta Lei veio acompanhada de mais uma, a Lei 141, que considera como requisitos apenas o fundo de saúde, conselho de saúde e plano de saúde, fazendo com que as exigências da Lei 8142 não sejam tão consideradas.
DAMAZIO, M. M. Saúde e Cidadania: reflexões sobre a prática profissional na unidade de neurotraumatologia do hospital Governador Celso Ramos – Uma experiência em cena. Florianópolis – SC, 1998.
Esta monografia discute práticas que estão relacionadas à saúde, onde profissionais garantem, de certa forma, a proteção e o fortalecimento da saúde, em relação aos valores e a vontade política administrativa dos mesmos. Tendo certo conhecimento, a mesma faz-se completamente interessante pelo conteúdo que é abordado.
FARIAS, Juracy N. de. Eventos Estressantes da Hospitalização. Florianópolis, 1981. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal de Santa Catarina.
Esta dissertação mostra um estudo no qual 265 pessoas foram entrevistadas, a ordem das entrevistas foram dos mais estressados aos menos estressados. Os resultados do estudo demonstram a validade da EAEH para ser utilizada em unidades de internação médico-cirúrgicas, assim podendo ajudar em muitos casos dentro do hospital.
MARTINELLI, M. L. Serviço Social: Identidade e Alienação. São Paulo: 1989.
Serviço Social: identidade e alienação é uma obra maravilhosa, sendo crítica e profunda, um dos primeiros estudos rigorosos sobre o Serviço Social. Estuda a compreensão do verdadeiro significado da profissão na sociedade, aborda originalidade e complexidade, como a identidade profissional, a alienação, a prática e a consciência de classe desta categoria profissional.
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Norma Operacional Básica: Sistema Único de Saúde/NOB – SUS, Brasília: 1996.
Instituída pela Portaria nº. 1742 GM/MS, de 30 de agosto de 1996; A Norma Operacional Básica induz e estimula mudanças, aprofunda e reorienta a implementação do SUS, define novos objetivos e prioridades operacionais, regula as relações entre gestores e normaliza o SUS.
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Norma Operacional da Assistência a Saúde: Sistema Único de Saúde/NOAS – SUS, Brasília: 2001.
Esta norma resulta no movimento entre três níveis de gestão, visando o aprimoramento do Sistema Único de Saúde. A mesma procura oferecer alternativas necessárias que ajudem na superação das dificuldades da dinâmica de sua implementação.
MIOTO, R. C. T. “Famílias de Jovens Que Tentam Suicídio”. Tese de Doutorado, Campinas: 1994.
Esta tese é um estudo das famílias de jovens que tentaram suicídio. A mesma tenta responder questões como: O porquê acontece tantos casos de jovens que tentam se suicidar em várias famílias? Tendo diversas respostas, alguma delas: resgata a literatura sobre a tentativa de suicídio e estuda psicologia sobre família e faz a análise das entrevistas com famílias, considerando a trajetória da mesma e sua estrutura. Muitas vezes a culpa são os conflitos familiares, esses conflitos vão se agravando até chegar ao sentimento que faz parte da estrutura inconsciente do adolescente, como desespero e desesperança, que o faz tentar se matar.
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