Concepçao historica das politicas sociais brasileira no periodo de 1960 a 1980 e oserviço social
Por: neutan • 9/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.619 Palavras (7 Páginas) • 277 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL 4
2.2 CAOS,DESCASO E INTRIGAS NA SAÚDE PÚBLICA NO PARÁ 7
3CONCLUSÂO............................................................................................................8
REFERÊNCIAS ...........................................................................................................9
- INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como tema Saúde Pública no Brasil, tema que tem como finalidade levar os alunos a conhecer a realidade brasileira referente aos hospitais e o sistema de saúde SUS.
Vamos discutir sobre o caos que esta na nossa saúde, alguns dos principais problemas no nosso País e Estado. O objetivo do trabalho é esclarecer a situação real em que vive a população brasileira perante as condições precária e a falta de respeito que são submetidas. Acompanharemos agora o desenvolvimento deste trabalho.
- DESENVOLVIMENTO
- SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL.
Estamos vivendo uma situação caótica em nosso país em relação à saúde pública. A saúde deve passar a ser uma prioridade real para o governo. Saúde é um direito de todos e dever do Estado.
A participação social na saúde foi institucionalizada pela constituição de 1988 e, posteriormente, regulamentada pela legislação dos anos 1990, que estabeleceu conselhos e conferências de saúde nos três níveis de governo: o Brasil possui atualmente um conselho nacional, 27 conselhos estaduais e mais de 5.500 conselhos municipais de saúde. Essas organizações são instâncias permanentes, responsáveis pela formulação de estratégias de saúde, pelo controle da prática de políticas e pela análise de planos, programas e relatórios de gestão submetidos à sua apreciação pelos respectivos níveis de governo. Assim foi criado o sistema único de saúde – SUS, de inicio a ideia era atingir toda a população independente da sua classe social.
Infelizmente não e isso que vivemos na saúde pública do nosso Brasil. A falta de estrutura e a superlotação dos postos de saúde e hospitais públicos são dilemas que necessitam serem revistas.
Sistema de saúde complexo como o SUS necessita de pessoal qualificado para a gestão. Em 2007 havia cerca de 1,7 médicos 0,9 enfermeiros e 1,2 dentistas para cada 1.000 habitantes e tais profissionais estavam localizado particularmente nas regiões sul e sudeste. Houve um rápido crescimento em termos de matrículas universitárias para essas mesmas profissões: em 2008, havia 90.000 alunos matriculados em medicina, 220.000 em enfermagem e 50.000 em odontologia. A formação de enfermeiros foi especialmente estimulada em resposta ao persistente desequilíbrio entre médicos e profissionais de enfermagem. Amplos programas de capacitação foram implantados para qualificar o pessoal, técnico e auxiliar de saúde, não somente para atuar na atenção básica, mas também nos outros níveis de cuidado. Muito embora os trabalhadores da saúde representem 10 % de toda força de trabalho brasileiro, muitos desafios permanecem: distribuição regional desigual de profissionais qualificados, alta rotatividade, falta de carreiras estruturadas e enormes diferenças salariais entre regiões, estados e municípios.
O Brasil tem experiências substantiva para compartilhar com outros países em relação às parcerias públicos privados, sobretudo nos serviços de saúde. Muitos dos serviços privados ( hospitais com e sem fins lucrativos, serviços de apoio diagnóstico, ambulatórios médicos etc.) prestam serviços tanto ao SUS quanto a pacientes dos seguros de saúde privados. Em muitos casos, esses serviços oferecem um padrão dual de cuidado, dependendo do valor do pagamento recebido por paciente. Uma rápida visita aos hospitais privados brasileiros conveniados com o SUS evidencia diferenças impactantes entre as enfermarias superlotadas de pacientes do subsetor público e as acomodações mais confortáveis para aqueles que contam com seguros privados. Essa particular articulação público-privada leva também a distorções na utilização de alguns procedimentos, dependendo do valor pago pelo Estado aos provedores privados por determinadas intervenções. De forma paradoxal, os provedores privados se queixam sistematicamente que os valores recebidos pela tabela do SUS são insuficientes para garantir um padrão assistencial adequado; entretanto muitos não conseguiriam sobreviver economicamente sem esse suporte financeiro de recursos públicos, que corresponde a mais de dois terços de sua clientela. As articulações públicas privadas se complicam ainda mais porque muitos pacientes utilizam ambos os subsistemas, além de que médicos, enfermeiras e outros profissionais de saúde têm mais de um emprego, frequentemente nos dois subsetores. Em resumo essas complexas dimensões da combinação público privado na saúde no Brasil estão ainda por ser adequadamente enfrentadas.
Os pobres, aqueles que realmente precisam os que não podem pagar planos e seguros, são as únicas vítimas da iniquidade dos nossos governantes, completamente alheios ao sofrimento da população, torrando dinheiro com obras e projetos faraônicos, algumas sem a menor lógica.
A saúde pública no Brasil é uma questão que necessita de mais atenção dos órgãos competentes. A realidade nos mostra um país desestabilizado onde as políticas públicas são incoerentes e desrespeitam a sociedade. Vergonhoso ver nossas crianças e idosos morrendo em corredores dos hospitais públicos; ora por falta de atendimento, ora por falta de remédios.
Nosso país não é o primeiro, mas pelo menos merecemos uma saúde de primeira, digna de alimentar as esperanças de um povo sofredor. Que luta dia-a-dia para pelo menos conseguir uma consulta através do SUS. O Sistema único de saúde precisa urgentemente ser reformulado.
Concluo afirmando o que disse no começo: o caos na saúde pública de deve à falta de vontade dos políticos para resolver o problema.
- CAOS, DESCASO E INTRIGAS NA SAÚDE PÚBLICA NO PARÁ.
No Brasil as cargas tributárias são uma das mais caras, isso nos garantiria um atendimento de saúde mais eficiente, universal e igualitário. Mas não é o que acontece em sete capitais, mais de 170.000 Brasileiros terão de aguardar na fila para fazer cirurgias eletivas ou emergenciais.
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