Degradação Do Meio Ambiente
Pesquisas Acadêmicas: Degradação Do Meio Ambiente. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Ediselma • 17/11/2014 • 1.384 Palavras (6 Páginas) • 258 Visualizações
Tema: A atuação do homem na degradação do meio ambiente, retratando um pouco sobre a poluição do Rio Tietê e comparando-o com o Rio Sena.
Introdução:
A natureza vem sendo transformada pelo homem que destrói e contribui na maioria das vezes com a extinção de espécies animais e vegetais existentes no planeta, também colaboram através de práticas inconsequentes para a poluição do ar, do solo e principalmente da água. Nossa saúde está integrada ao meio ambiente, por isso se este estiver sendo negligenciado, pense que com ele está sendo destruída principalmente a vida que inclui, o nosso bem estar e o de todos os seres vivos, consequentemente, o futuro deste planeta.
Rio Tietê.
A cada segundo, circulam pelo Rio Tietê 80 mil litros de água. A metade, 40 mil litros, é de esgoto despejado pela população que rodeia a maior cidade do Brasil. E o resultado é a imagem de uma espuma branca e espessa na água. Às vezes, tem-se a impressão de que o rio foi invadido por neve, uma neve perigosa que na verdade é espuma a origem dela é o detergente doméstico, o sabão de lavar roupa, o detergente de cozinha e da máquina de lavar-louça. Todos os detergentes formam a espuma, “quando o esgoto é lançado sem tratamento”.
Na saída da Estação de Barueri, ainda há espuma. “Mesmo o tratamento de esgoto tem dificuldade de remover toda a quantidade de detergente”, aponta Mônica Porto, engenheira ambiental da USP. Na margem, há lixo acumulado, o que é um problema muito sério. “É um problema que a população tem uma responsabilidade muito grande por todo o lixo que é lançado nas ruas da cidade vai parar aqui (na barragem de Bom Jesus de Pirapora). Então, uma latinha de bebida que a pessoa toma e joga pela janela do carro ela está aqui”, afirma a engenheira ambiental da USP.
Mas o que cada paulista pode fazer para devolver saúde ao seu rio maior? Segundo os especialistas, três pequenas medidas ajudariam muito: usar sabão e detergentes biodegradáveis, não fazer rede de esgoto clandestina e, principalmente, não jogar lixo nas ruas e nas águas.
Rio Sena.
O Rio Sena (la Seine, em francês) é um rio francês que banha a capital, Paris, que vai desaguar no Oceano Atlântico. O rio Sena era um dos mais poluídos da França, degradado pela retomada industrial pós-guerra e pelo esgoto doméstico. Na época, os cientistas consideravam o rio como biologicamente morto, com apenas três das 32 espécies de peixes nativos identificáveis. Mas em 1964 o país criou uma rede de tratamento e de recuperação do ecossistema. Em 2009, autoridades francesas comemoraram a volta dos salmões ao Sena depois de quase um século devido à gradativa melhora da qualidade das águas.
Hoje, 16 milhões de pessoas vivem a sua margem e a meta é que até 2015 o rio esteja completamente limpo.
A fiscalização sobre o rio também é rigorosa. A multa contra poluição pode chegar a 100 milhões de euros e todo o dinheiro arrecadado é investido em sua purificação. O modelo se tornou uma referência mundial e agora traz esperanças para o Rio Tietê, em São Paulo.
O rio mais importante do estado de São Paulo, com 1 150 quilômetros de extensão, começou na década de 1920. "Com as obras para tornar as margens retas na capital para construir pistas, as pessoas pararam de frequentar o rio e ele foi virando um depósito de lixo", diz Malu Ribeiro, coordenadora da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica. Desde então, esgoto, resíduos industriais e todo tipo de porcaria contribuíram para tornar o Tietê um dos mais nojentos do mundo. Hoje, o maior vilão é o esgoto doméstico: só 44% dos moradores da bacia do Alto Tietê têm esgoto tratado. Ainda bem que o rio é um morto vivo: depois de apodrecer, renasce à medida que se afasta da capital.
Auto reflexão:
Água!
Correm as águas do rio
Passam na agulheta do tempo
A mesma água não volta, nem pelo fio
Não repete a sua passagem, observo, lembro
A vida é como esse rio
Na superfície a velocidade instantânea
No fundo as correntes pesadas
As pedras roladas, as plantas prezadas
O que se esconde e funde no leito
Escorregadio que com os tempos feitos
Pouco mudam, pouco nadam
A vida de um rio, não é só a agua que passa
É as margens descoladas, divididas
São quem passa quem refresca
É a vida num todo que se compõe
É quem mergulha, quem acha
Quem muda, leva ou põe
É quem toca no fundo
Traz a vida que mergulha num rio também
Autor: Desconhecido
Projeto para a faixa etária de cinco anos.
“Meio Ambiente: O caminho do Lixo”.
Fazer rodas de conversas para despertar os interesses, passar o filme. “O príncipe das Águas” em que um menino morador de um lixão se sente um príncipe, um privilegiado, mas que – ao sair desse seu reino – descobre um mundo diferente e que ele percebe ser melhor.
Fazer uma conscientização sobre a coleta do lixo, e conservação do meio ambiente. Pensando nisso podemos implantando a coleta seletiva na sala de aula, pedir para as crianças levar até as outras salas cesto de papel, e no pátio colocarem os sextos de coleta seletiva e fazer cartazes com pintura de dedo e guache, ou lápis de giz, desenhos e gravuras auxiliando-os a colocar na sala, e no pátio para conscientizar e estimular as famílias e á comunidade também e esse trabalho desenvolvido com as crianças no caso pré- escolares, e compensador, pois elas são transparente, verdadeiras, ao serem estimuladas acerca de um assunto como esse e suas respectivas atividades, participam através da linguagem oral, escrita e corporal.
o “certo” se torna “verdadeiro” na consciência da criança. Mas a consciência da criança não é algo “individual” (e muito menos individualizado): é o reflexo da
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