VELOCIDADE INSTANTÂNEA NO PLANO INCLINADO
Artigo: VELOCIDADE INSTANTÂNEA NO PLANO INCLINADO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: biel91 • 24/10/2013 • 918 Palavras (4 Páginas) • 823 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO – UERJ
FACULDADE DE ENGENHARIA
LABORATÓRIO DE FÍSICA I
PROFESSOR LUIZ CARLOS GARCIA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA Nº 05
VELOCIDADE INSTANTÂNEA NO PLANO INCLINADO
TURMA: 14/2012-2
COMPONENTES DO GRUPO:
Luciano Naate
Gabriel Cunha Dutra
Gabriel Sena
Mylena Pereira
Marcos Fabrício
Rodrigo Heleno da Silva
Prática V: Lei de Hooke e Associação de Molas
Objetivo:
Compreender conceitos relacionados à elasticidade dos materiais; Verificar experimentalmente a lei de Hooke em molas helicoidais. O alongamento de molas helicoidais e elásticas é obtido com a aplicação de uma força deformadora, utilizando massas aferidas.
Material:
1. Molas cilíndricas em espiral (molas helicoidais);
2. Massas aferidas;
3. Base com suporte;
4. Régua
5. Pino para carrinho com gancho;
6. Calculadora Científica
Introdução Teórica:
Quando forças externas atuam em um corpo sólido, a deformação resultante do corpo depende tanto da extensão no material, da direção e o tipo de força aplicada. O material é chamado de elástico quando recupera a sua forma original, após a remoção da força externa aplicada sobre ele.
A mola helicoidal é um exemplo simples de um corpo material elástico, apresentando uma deformação Δl muito grande a partir de seu comprimento de equilíbrio l0, quando sujeita a uma força deformadora. A elongação (ou contração) Δl da mola apresenta uma dependência linear entre com a força aplicada. A força restauradora FR, exercida pela mola (que se opõe à força externa F) é proporcional à sua deformação linear Δl:
F k l R = − .Δ (1)
Esta relação é conhecida como a lei de Hooke, sendo a constante de proporcionalidade k chamada de constante elástica da mola, que é um parâmetro característico da mola helicoidal.
A ação de tração e compressão da mola helicoidal resulta em uma tensão de cisalhamento no fio de aço. A deformação da mola é proporcional à tensão aplicada (1), sendo a constante de proporcionalidade k uma característica da mola. A tensão de cisalhamento no fio de aço da mola é uma tensão aplicada na direção transversal ao fio de aço. A relação entre a constante elástica devida a deformação longitudinal da mola e o módulo de elasticidade transversal μ (módulo de rigidez) do fio de aço é descrito pela relação:
Associação em Série
• Na associação em série, temos que a deformação de cada mola equivale à deformação total da mola, então:
Similar a resistores em paralelo ou capacitores em série. Se
, podemos usar também:
ou ainda
para duas molas em série. para várias molas em série.
Associação em Paralelo
• Na associação em paralelo, temos que as molas sofrem ação de duas forças, que somadas dão a força total, então:
Similar a resistores em série ou capacitores em paralelo.
Esta lei de associação só é válida se a distensão for a mesma para as duas molas. Para isso tem de se escolher o orifício de onde se suspende a massa, de modo a que a barra permaneça horizontal quando se varia a distensão. As extremidades fixas das duas molas poderão ter de ficar situadas a alturas diferentes.
1)PARTE PRÁTICA:
1. Submeta as molas verde e azul a diferentes forças (pesos) e meça os alongamentos correspondentes. Lance os resultados na Tabela abaixo
Mola Verde
Massa(g) Força(gf) X(cm) K(gf/cm)
10 10 0.6 16,66
20 20 2 10
30 30 2.8 10,71
Média K= 12,46 gf/cm
Mola Azul
Massa(g) Força(gf) X(cm) K(gf/cm)
10 10 1.3 7.69
20 20 2.4 8.33
30 30 4 7.5
Média K= 7,84 gf/cm
Tabela
1. Construa na folha anexa, para cada mola, um gráfico F versus
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