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FICHAMENTO DE OFICINA

Por:   •  12/9/2016  •  Resenha  •  1.513 Palavras (7 Páginas)  •  251 Visualizações

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Universidade Nilton Lins.

Serviço social

                          FICHAMENTO SOBER  AGRÁRIA II

                                       

                                               

                                                   

                                          Manaus – AM

2015

                         

                JOCILÉA CAVALCANTE DOS SANTOS  10006562

                        FICHAMENTO SOBER  AGRÁRIA II

Trabalho apresentado a Professora, Aline Rabelo como instrumento de avaliação  na disciplina de Oficinas oficiais III SVS 052  

                                           

                                             Manaus - AM

2015 

  Panorama Geográfico do Brasil: Contradições, impasses e desafios      socioespaciais. (pp.202 -213). Capitulo 16.

 ADAS, Melhen e ADAS, Sergio. 4º edição reformulada .São Paulo: Moderna,2004.

No Brasil, duas instituição oficiais fornecem dados relativos á estruturas fundiária:  o Instituto Nacional de Colonização de e Reforma Agrária(Incra) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).”(P.202)

“Segundo o Incra, é considerado imóvel rural, o imóvel de terra continua que seja ou possa era destinado á exploração agrícola, pecuária, extrativa vegetal, florestal ou agroindústria, independente de sua localização, na zona rural ou urbana do município.”(p.202)

“O número de imóveis rurais de até 10 hectares corresponde a 31,9% (quase um terço) do total, no entanto a área ocupada por eles é de apenas 1,3% no conjunto total (em outras palavras há muita gente com pouquíssima área.”(p.202)

“Os estabelecimentos rurais de até 10 hectares corresponde em número,49,7% do total mas abrangem apenas 2,2% da área total de todos os estabelecimentos rurais.”(p.203)

“Os estabelecimentos rurais de 10 a 100 hectares (que em 1970 correspondiam  a 39,3%do total) tiveram um pequeno aumento em 1995/96, passando a 39,6% do número total.[...]”(p.203)

“Quando o Incra, em 1996, publicou o Atlas fundiário brasileiro ratificando a injusta e antidemocrática estrutura fundara do Brasil. Jornalista  Clóvis Rossi.[...]”(p.203)

“[...] Manter terras improdutivas para usa-las obviamente, como reserva de valor é medicável. Não se trata de uma questão ideológica é pura aritmética. [...]” (p.204)

“ Segundo o IBGE, o território brasileiro possui 8.514.046,79 km, em que estão incluídos cerca de 55.457km correspondente  a águas internas, formadas por rios e lagos.[...]”(p.204)

“[...] Lembramos que de acordo com o Código Civil, os indígenas não tem propriedades de terras; esta pertence á União, que lhes assegura a posse e o usufruto da fauna, da flora, das jazidas minerais, da água e dos mais recursos contidos na áreas por eles ocupadas.”(p.204)

“ Mesmo considerando que desse total os 50% de terras ociosas da Região Norte são de difícil acesso, os 37 milhões de hectares restantes são d e uma grandeza invejável que muitos países não possuem.[...]”(p.204)

“ O desrespeito pode ser verificado também no que se refere á população, já que existem em nossos países cerca de 4,5 milhões de famílias de trabalhadores rurais sem terras.[...]”(p.204)

“[...] Portanto, é inadmissível que o Brasil possua terras ociosas e ao mesmo tempo tenha um elevado contingente populacional de trabalhadores rurais vivendo em situação de miséria, desesperança e fome”.(p.205)

“ Sabemos que é possível um modelo que inclua a todos, porém ele esbarra em interesses de grupos que freiam, a todos custo, modelos que não os beneficiem ou que afetem seus privilégios.[...]”(p.205)

“ A reforma Agraria implicaria o fortalecimento da agricultura familiar e em consequência o aumento da oferta de alimentos sem prejuízos á agricultura patronal ou empresarial.[...]”(p.205)

“ No entanto, as lavouras fundamentais á alimentação diárias do brasileiros como arroz, a do feijão e da mandioca sempre ocuparam uma posição secundaria no decorrer da nossa história e na política agrícola governamental.”(p.205)

“ Nosso passado colonial na divisão internacional do trabalho realizada pelos países dominantes nos séculos XV e XVI, o Brasil e outras colônias ficaram apenas como fornecedores de produtos agrícolas e matérias primas (economia primário exportadora) [...]”(p.205)

“ A expansão da área plantada com soja foi seguida de efeito negativo sobre as demais culturas no Rio Grande do Sul, provocando a estagnação de outras culturas e agravando a situação alimentar do gaúcho, cujo padrão alimentar era considerado o melhor do Brasil.[...]”(p.206)

“ [...] Já se observam, por exemplo erosões do solo em muitas regiões do Rio Grande do Sul e do Paraná ocupadas por ela.[...]”(p.206)

“A expansão da soja, na verdade esta ligada aos interesses das transnacionais do setor. [...]”(p.206)

“ Sem duvida a soja possui um alto valor proteico mas não entrou efetivamente no hábito alimentar do brasileiro.[...]”(p.206)

“A soja não se destina como o feijão, a abastecer as feiras livres, os supermercados e os armazéns, a fim de atender á população em suas necessidades alimentares. [...]”(p.207)

“Enquanto o gado dos países ricos engorda, ganham peso, produz leite em quantidade, milhões de homens mulheres e crianças dos países dependentes são desnutridos e morrem de fome.”(p.207)

“O morador ou agregado são trabalhadores rurais que se estabelecem com suas famílias no latifúndios  para plantar sua roça de subsistência, mas com a condição de prestar certo numero de dias de trabalho da semana na grande lavoura do dono da terra.[...]”(p.207)

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