FOGO - INDIVÍDUO
Resenha: FOGO - INDIVÍDUO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: carolinda_ferr • 19/8/2014 • Resenha • 512 Palavras (3 Páginas) • 176 Visualizações
FOGO - INDUTIVISMO
Para explicar o fogo a partir do método indutivista de pesquisa, nos colocamos a observar e pensar como um “homem das cavernas”. Visto que foi durante o seu período de existência que surgiram os primeiros resquícios das informações hoje existentes em relação ao fogo.
Ao nos colocarmos como o “homem das cavernas” que involuntariamente descobriu o fogo observando as chamas provindas de um raio que atingira uma árvore, podemos classificá-lo como “homem sem conhecimento”. A princípio, a primeira reação deste primata foi um enorme susto, dado que apareceu uma grande labareda em função do tamanho da árvore, logo surge a curiosidade que o motiva a aproximar-se da chama, mesmo hesitando tende a aproximar-se bruscamente e percebe a alta sensibilidade que a sua pele tem quando interage com o fogo e assim, ele se espanta novamente. Passado esse primeiro momento, percebeu que quando aproximava-se a uma distância relativamente suficiente, conseguia sentir um conforto, uma vez que o ambiente em que tal encontrava-se era de um frio exorbitante, mas logo choveu e o fogo não durou por muito tempo, logo apagou.
Passado um tempo, durante uma briga com sua mulher, já que eram extremamente brutos, violentos e as mulheres extremamente sujeitas a essa superioridade, o homem atira uma pedra em direção a ela, onde esta felizmente é desviada e atinge outra pedra, no momento deste contato/atrito, surge uma faísca, obviamente desconhecida pelo homem, mas que logo chamou sua atenção, pois este lembrara da labareda que a árvore tinha se tornado outrora, o que logo estimulou sua curiosidade em tentar reproduzir aquele “evento” novamente.
A partir desse momento começaram as numerosas tentativas e sequenciais a fim de conseguir ver novamente aquela luz, assim o homem seguiu atritando as pedras; quando finalmente depois de diversas repetições surgiu uma faísca que “pulou” por coincidência em direção a um amontoado de folhas que encontravam-se próximas e a chama se espalhou, o que hoje conhecemos como fogueira para ele era um evento inédito. Assim, o fogo se tornou cada vez mais útil e indispensável e percebendo o enorme conforto que aquele “ar quente” lhe proporcionava, pela sua capacidade de aquecer, de tornar os alimentos mais saborosos entre outras finalidades para o seu cotidiano, continuou buscando meios de se obter aquilo mais facilmente e frequentemente.
Em diversas vezes que ele atritava as pedras, o fogo era produzido, fazendo com que ele entendesse e levantasse uma primeira hipótese, a de que este “ar quente” era produzido em função de um atrito, claro, em sua medíocre taxa de entendimento sobre os hoje conhecidos fenômenos físicos e químicos, assim, em um momento em que atritou gravetos, também ocorreu o surgimento de uma faísca. Levando-o a concluir que esta chama era resultado do aquecimento devido o atrito entre as partes, tudo isso, sendo entendido por um homem sem conhecimento prévio algum, onde essas descobertas foram originadas de uma observação.
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