Fichamento Bibliográfico Livro: História do Brasil
Por: Emely Daiane • 9/5/2021 • Trabalho acadêmico • 785 Palavras (4 Páginas) • 199 Visualizações
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CAMPUS PINHEIROS
Fichamento Bibliográfico
Livro: História do Brasil
Autor: Boris Fausto
Temas: Balanço econômico e populacional
A primeira República 1889-1930
Turma: SS1P22
Curso: Serviço Social
Período: 1º
Disciplina: Formação Sócio Histórica
Docente: Regiane Mendes
Nome: Emely Daiane Gomes Ribeiro
RA: N647CH3
Balanço econômico e populacional (p. 236 a 242)
[...] “vamos fazer um balanço de alguns aspectos do Brasil, em sua primeira fase como um país independente entre 1822 e 1890.” (p.236)
“Comecemos pela população.” (p.236)
“Segundo os dados de 1872, Minas gerais continuava a ser a província mais povoada, com aproximadamente 2,1 milhões de habitantes, vindo a seguir a Bahia com 1,38 milhão. Pernambuco e São Paulo tinha uma população e muito semelhantes, em torno de 840 mil pessoas.” (p. 236)
“Do ponto de vista racial, os mulatos constituíam cerca de 42% da população, os brancos 38% e os negros 20%.” (p.236)
“Cresceu assim a proporção de brancos, estimada em menos de 30% em 1819. Isso se liga ao ingresso de imigrantes.” (p.237)
“O Brasil continuava a ser um país essencialmente agrícola.” (p.237)
“Por volta de 1870, consolidou-se a tendência de desenvolvimento econômico do centro-sul e de declínio do nordeste.” (p.238)
“Assim como ocorrerá na época colonial, nem toda a produção do país se destinava à exportação. Várias áreas dedicaram-se à criação de gado e outros animais e à produção de alimentos, tanto para subsistência como para venda do mercado interno. Duas delas se destacaram sobre o aspecto. Minas gerais e o sul do país, especialmente o Rio Grande do Sul.” (p.240)
“Tiveram também um papel importante na instalação de oficinas em estabelecimentos industriais.” (p.241)
“A única semelhança entre a economia dos imigrantes e a dos criadores de gado reside no fato de que ambos produziam para o mercado interno. No mais, tudo era diferente, desde a época de ocupação da Terra até a estrutura da propriedade.” (p.242)
“Um último traço que deve ser destacado, neste balanço das bases econômicas do Brasil imperial, é a persistência da escassa integração territorial e econômica do país, apesar do relativo avanço dos transportes.” (p.242)
Lendo o texto percebo que o maior número da população ficava na região centro-nordeste do Brasil, com Minas Gerais sendo a mais populosa, e respectivamente Bahia, Pernambuco, e São Paulo. Boa parte da população era formada por pessoas mestiças.
Com o fim da escravidão cresceu o número de imigrantes europeus para o Brasil, pois o país ainda era agrícola e não se tinha mais mão de obra.
Algum tempo mais tarde se deu o declínio do nordeste, aumentando o desenvolvimento econômico do centro-sul do Brasil.
A região sul especialmente o Rio Grande do Sul se destacou na criação de gado, plantio de alimentos e instalação de oficinas em indústrias.
A primeira República (p. 245 a 259)
"Os representantes políticos da classe dominante das principais províncias - São Paulo, Minas gerais e Rio grande do Sul - defendiam a ideia da República federativa [...]”. (p.245)
"Outro setor importante da República nascente foi o dos militares.” (p.246)
[...], mas eles não constituem um grupo homogêneo. Havia rivalidades entre o exército e a marinha; enquanto o exército tinha sido o artífice do novo regime, a Marinha era vista como ligada a monarquia." (p.246)
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