RESUMO DO SUBTITULO: "ECONOMIA" DO LIVRO "FORMAÇÃO DO BRASIL CONTEMPORANEO" - CAIO PRADO JUNIOR
Dissertações: RESUMO DO SUBTITULO: "ECONOMIA" DO LIVRO "FORMAÇÃO DO BRASIL CONTEMPORANEO" - CAIO PRADO JUNIOR. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ElenCris • 24/10/2013 • 881 Palavras (4 Páginas) • 2.526 Visualizações
“FORMAÇÃO DO BRASIL CONTEMPORÂNEO” DE CAIO PRADO JUNIOR.
“VIDA MATERIAL”: “ECONOMIA”
Este primeiro subtítulo do capítulo procura destacar os elementos fundamentais e as características da organização econômica da colônia brasileira, onde mostra que o sentido de colonizar o Brasil, estava no fato que ele seria e foi o fornecedor direto dos gêneros tropicais para a metrópole, entre eles: o açúcar, o algodão e o ouro. Isso por que o lugar era propicio para esses gêneros devido às condições ambientais e os objetivos da metrópole europeia. A chegada dos portugueses ao Brasil representa a busca dos gêneros que a metrópole necessitava naquele momento e o fato de Portugal a ter o conhecimento dos trópicos e as condições naturais da colônia que condiziam com a política também está entre os motivos que trouxeram para cá os portugueses.
Destacam-se três setores principais da economia colonial brasileira: a agricultura, a mineração e o extrativo. A agricultura é a principal das atividades, é à base da economia brasileira, mas não para o povo brasileiro em termos de crescimento econômico, mas sim para exportação com beneficio exclusivo da metrópole. O Brasil até hoje produz em larga escala agrícola. A mineração ganhou destaque e conquistou seu espaço em meados do sec. Xvlll comparando se com a agricultura tornam se uma das grandes atividades da colônia, concentradas principalmente na região de Minas Gerais. Aborda o modo de faiscação que representava como era extraído o ouro, essa denominação refere se ao trabalho individual geralmente homens livres para Caio Prado Junior esse tipo de atividade “representa um índice de decadência e extinção gradual da atividade mineradora e não constitui em si uma forma orgânica e estável; é a transição para o aniquilamento”. (pg. 121)
E o terceiro setor das grandes atividades da colônia, é o extrativismo. Ele não é uma atividade permanente, trata-se de uma exploração primitiva e rudimentar um primeiro esboço de organização econômica e assim como nos outros setores encontra – se a figura do explorador apesar de não ser um proprietário fundiário, igualmente a eles explora sua mão de obra que este sob suas ordens. Outras atividades encaixam-se numa segunda ordem, como aparatos para as de primeira ordem que servia, por exemplo, para a alimentação dos escravos, como a pecuária, esta e outras atividades não eram comercializadas no exterior, portanto não caracterizava a economia colonial brasileira.
Esses setores caracteriza-se por três elementos que a completam: a grande propriedade (o latifundiário), a monocultura que é a produção voltada para apenas um gênero agrícola como, por exemplo, a produção de cana de açúcar e o trabalho escravo para o autor a escravidão tornou se uma questão de necessidade, tanto porque Portugal não tinha mão de obra necessária à colônia e também porque o colono europeu não imigrou para os trópicos para trabalhar como assalariado no campo, ou seja, veio para ser patrão no final da era colonial 1/3 da população era composta por escravos.
A exploração escrava e agrária foi algo marcante nessa formação econômica, mesmo não sendo de alto nível técnico. A agrária porque é resultado como já citei anteriormente as condições do território propiciar como o caráter tropical da terra, as condições da nova ordem econômica juntamente com os descobrimentos ultramarinos e escrava porque foi esse o modo de produção utilizado na época. A grande exploração rural foi à célula fundamental da econômica agrária brasileira com seu seus elementos principais que são a grande propriedade e a grande exploração que trazem consequências de varias áreas e de diversas formas.
A organização de trabalho e produção, a concentração
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