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Formação Social

Por:   •  18/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.101 Palavras (5 Páginas)  •  180 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA

SERVIÇO SOCIAL

MATÉRIA: FORMAÇÃO SOCIAL

ALUNAS: TAMARA RODRIGUES SANTOS

                   JOSIANE CARVALHO

A Formação Colonial Brasileira

A história da colonização brasileira tem início por meio da expansão ultramarina do império português, representante do capitalismo comercial por meio do capitalismo comercial por meio do domínio português, O Brasil exportou grande volume de riquezas para todo o continente Europeu.

O Mercantilismo

Foi o modelo econômico na Idade Moderna uma principal característica é a intervenção do Estado na Economia. Tem também a balança comercial favorável exportar mais do que importar.

O Protecionismo aumentava as tarifas alfandegárias sobre os produtos importados.

O Metalismo a riqueza de um país era proveniente da quantidade de metais preciosos.

O Pacto Colonial

A relação comercial entre a colônia e sua metrópole durante, a colonização da América do Sul. Este pacto garantia a exclusividade dos colonizadores sobre todas as riquezas encontradas ou produzidas nas colônias.

Desde o início da formação econômica, o Brasil se configura como sistema produtor de mercadorias para a exportação. Os capitalistas Europeus investiam nas empresas coloniais para obter lucros assim as viagens tinham que apresentar um alto retorno menor custo possível. O trabalho nas colônias era compulsório mesmo que o rei precisasse usar de diferentes estratégias para enquadrar as novas descobertas nesse esquema. Tráfico negreiro, supressão da liberdade dos nativos e subordinação das elites locais. A concentração do poder, nas mãos dos senhores escravistas era fundamental para o equilíbrio colonial.

Renascimento Agrícola, Economia Cafeeira e Industrialização

A vinda da família Real para o Brasil e a abertura dos portos, beneficiando a Inglaterra. O combate ao tráfico negreiro pela Inglaterra não agrada Portugal, por ter neles o seu comércio mais rentável. Sem contar que a mão de obra negra era necessária para o trabalho na lavoura. O fim do tráfico negreiro impactou a economia brasileira, assim teve início a imigração para atender as lavouras de café. Com a prosperidade decorrente da atividade o final do império apresenta formação de empresas, companhias industriais e ferrovias. O crescimento industrial foi decorrente da acumulação de capital gerada pelo setor agrícola em função do café.

A Imigração e a Expansão Cafeeira

A entrada em massa dos imigrantes tornava a mão de obra barata sendo assim as fazendas de café eram um negócio altamente lucrativo. Durante o século XIX o mecanismo de financiamento da produção de café estava vinculada a comercialização do produto. Os comerciantes de café adquire grande importância, já que os fazendeiros dependiam deles para realizar os seus lucros e obter recursos para a produção.

O fazendeiro precisava de um período para a formação e especialização do café o que o tornava dependente do comerciante.

Com o trabalho livre nas fazendas já não há mais a necessidade de obter e manter os escravos o que revelou a insuficiência do sistema financeiro baseado no comissário.

O Brasil Republicano

Com o final do séc XIX, veio o início de um período de expansão do capitalismo, com perspectiva globalizante. Esse processo teve o nome de imperialismo e foi responsável pelo domínio econômico de alguns países sobre outros. A revolução industrial causou impacto no processo produtivo em nível econômico. Esse fenômeno foi chamado de Revolução Científico Tecnológica por que guardava características diferentes da Revolução Industrial

A ciência implementou o processo de mecanização, tornando-o mais eficiente além de descobrir novas fontes de energia baseadas no petróleo e na eletricidade. Isso impulsionou a industrialização. O Brasil também acompanhou as transformações que ocorreram no contexto internacional. No sentido contrário a sociedade brasileira se mantinha conservadora em muitos aspectos: sociais, políticos e culturais. O crescimento favoreceu um intenso processo de migração interna no país, com a concentração em alguns centros urbanos, o que provocou uma série de problemas.

Pré – requisitos da industria : educação,ciência e tecnologia

A modernização das diferentes nações foi impulsionada pela Revolução Industrial. A mesma corresponde a transição da manufatura para maquinofatura Uma sociedade com altas taxas de analfabetismo, dificilmente consegue se industrializar uma vez que o  trabalhador deve ter condições de operar os instrumentos, criar alternativas e dominar novas técnicas, ler manuais de instruções, ler projetos ou analisar medidas, além de estabelecer formas para transmitir esse conhecimento para toda a sociedade, . A atividade agrícola poderia sustentar outros setores não ligados à agricultura, mas no Brasil a existência de artesãos pouco qualificados, desenvolvendo as atividades sem refinamento e com pouca diversificação, não permitiu viabilizar um processo de industrialização.

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