Gestao De Pessoas

INTRODUÇÃO

Quando as organizações são bem-sucedidas, elas tendem a crescer ou no mínimo a sobreviver. O crescimento a carreta maior complexidade recursos necessários as suas operações, com o aumento de capital incremento de tecnologia, atividade de apoio etc. E de lambuja, provoca o aumento do numero de pessoas,bem como a necessidade de intensificar a aplicação de seu conhecimento, habilidades e destrezas indispensáveis a manutenção e competitividade do negocio. Com tudo isto se assegura que os recursos materiais, financeiros e tecnológicos sejam utilizados com eficiência e eficácia. E as pessoas possam a significar o diferencial competitivo que mantém e promove o sucesso organizacional: elas passam a constituir a competência básica da organização, a sua principal vantagem competitiva em um mundo globalizado, instável, mutável e fortemente concorrencial.

O Plano de Ação é uma ferramenta importantíssima na gestão das organizações, pois auxilia o planejamento estratégico em busca das metas e objetivos, estabelecendo diretrizes que permitem o controle de todas as atividades e processos chaves para o desenvolvimento e sucesso nas operações, determinando o que deverá ser realizado, e quem serão os responsáveis, quando serão realizadas as atividades, em quais locais setores ou processos, o motivo e a razão para se tomar estas medidas, como as mesmas serão realizadas e sua metodologia, e principalmente determinar quanto de capital será investido e quais os impactos financeiros na organização com a implantação deste plano.

O trabalho em questão visa abordar alguns exemplos práticos na implantação de um plano de ação na empresa descrita no trabalho

 

1. Paralelo Atual

A Moderna Gestão de Pessoas X Filme Tempos Modernos.

A relação entre os assuntos demonstra como era o tratamento em relação a mão de obra no início do século XX e como isso é visto nos dias de hoje.

O filme Tempos Modernos é uma crítica a mecanização do trabalho e a desvalorização do indivíduo no trecho em que mostra Carlitos um operário, num processo quase que mecanizado em que se perde um segundo atrapalha o serviço do segundo individuo responsável pela fixação da peça seguinte.

No trecho é possível também notar a limitação do trabalhador frente às atividades que desenvolviam. Por serem treinados e obrigatoriamente forçados a desenvolver as mesmas funções tornava-se “profissionais” incompletos limitados a atuar na mesma função sempre.

Segundo os Teóricos mais críticos essa “especialização” dos trabalhadores era vantajosa apenas para os donos das fábricas, pois tinham a cada dia, profissionais mais rápidos e conseqüentemente mais produtivos. Em contrapartida formavam pessoas insatisfeitas e frustradas, sobretudo em suas vidas pessoais.

A fiscalização constante e a aceleração das rotinas de produção eram pontos abordados pela teoria clássica e também estão presentes no filme. Em determinados momentos do filme torna-se possível perceber a forma negativa como toda essa pressão e cobrança excessiva influenciava a vida dos operários.

Eles passavam a viver as rotinas da fábrica involuntariamente no seu cotidiano, tornando-se pessoas que