Instituto Nacional de Assistência Médica e Segurança Social
Artigo: Instituto Nacional de Assistência Médica e Segurança Social. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: camilapamella • 17/6/2014 • Artigo • 285 Palavras (2 Páginas) • 412 Visualizações
Até o início do século XX, a assistência médica era realizada por médicos
que atendiam somente aqueles capazes de pagar por seus serviços, ou por
instituições de caridade sustentadas pela Igreja e por doações. Não havia
participação do Estado nesse sistema. Para tentar solucionar essa situação, foram
criadas políticas sanitárias como o “modelo campanhista” proposto por Oswaldo
Cruz em 1904 e modelos de direitos sociais como as Caixas de Aposentadorias e
Pensões, criadas, em 1923, pela Lei Eloi Chaves e substituídas, em 1933, pelos
Institutos de Aposentadorias e Pensões. Em 1960, houve a fusão desses institutos
tendo como produto o Instituto Nacional de Previdência Social que, em 1978, passou
a ser chamado de Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social.
Com o movimento de Reforma Sanitária e a VIII Conferência Nacional de Saúde, na
década de 80, surgiu a proposta de que a saúde era direito de todos os brasileiros e
um dever do Estado, sendo fundamental para a implantação do Sistema Único de
Saúde. O Exército Brasileiro tem um grande contingente, que cresce cada vez mais
e, associado a isso, tem-se os dependentes que também são usuários do seu
Sistema de Saúde. Este sistema atende a cerca de 750 mil beneficiários em todo o
território nacional, por intermédio de uma rede formada por hospitais militares,
policlínicas e postos médicos. Por causa disto, justifica-se a necessidade de criar
novos hospitais, melhorar o atendimento dos profissionais de saúde; tentar aumentar
os incentivos fiscais provenientes da União e, também, uma melhoria no sistema
administrativo. Baseado no modelo assistencialista do SUS, propõe-se criar um
modelo de atenção e promoção à saúde que possa beneficiar o usuário do Sistema
de Saúde do Exército Brasileiro de uma forma plena.
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