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Lei De Proust

Trabalho Universitário: Lei De Proust. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  8/6/2014  •  1.888 Palavras (8 Páginas)  •  567 Visualizações

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SUMÁRIO

Introdução 03

Apresentação 03

Fundamentação Teórica 03

Objetivos 05

Metodologia 06

Reagentes 06

Equipamentos 06

Procedimentos 07

Analise e Discussão 10

Conclusão 14

Referências 15

INTRODUÇÃO

 Apresentação:

O trabalho discute e analisa a importância das proporções nas reações químicas e comprova as leis de proporção (Lei de Lavoisier, Lei de Proust e a Lei de Dalton), através dos resultados obtidos com os experimentos.

 Fundamentação Teórica:

Lei de Lavoisier (Lei da conservação da massa)

Numa reação química em um sistema fechado, a soma das massas dos reagentes é igual à soma das massas dos produtos. A partir disso, lembra-se da célebre frase dita por Lavoisier: “Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.

Portanto, temos:

Lei de Proust (Lei das proporções constantes, definidas ou fixas)

Quando, em várias experiências, duas substâncias se reúnem para formar um composto, sempre o fazem numa mesma proporção. Essa proporção é característica de cada reação, isto é, independe da quantidade de reagentes utilizados.

Lei de Dalton (Lei das proporções múltiplas)

Se uma massa fixa de um elemento se combina com massas diferentes de um segundo elemento, para formar compostos diferentes, estas massas (diferentes) então entre si numa relação de números inteiros pequenos.

O nitrogênio se combina com o oxigênio, formando

diferentes óxidos:

Verifica-se que, permanecendo constante a massa do nitrogênio, as massas do oxigênio, entre si, numa relação simples de números inteiros e pequenos, ou seja, 1:2: 3:4: 5.

OBJETIVOS

Comprovar as leis:

 De Lavoisier;

 De Proust;

 De Dalton.

METODOLOGIA

 Reagentes:

Experimento 05

Solução de nítrico de chumbo 0,5 M (165,5g/l de solução);

Solução de iodeto de potássio 0,5 M (83g/l de solução);

Experimento 06

Solução de cloreto de sódio 1 M;

Solução de nitrato de prata 1 M;

 Equipamentos:

Experimento 05

02 Buretas de 50 ml;

Suporte de ensaio com diâmetros iguais;

Estante para tubos de ensaio;

Álcool etílico comercial;

Pipetas Pasteur;

Uma régua;

Caneta para marca os tubos de ensaio.

Experimento 06

02 tubos de ensaio;

Estante para tubos de ensaio;

01 béquer de 125 ml;

01 béquer de 250 ml;

Balança;

Caneta para marca os tubos de ensaio;

Solução de acido nítrico (1:1);

Fio de cobre;

02 tubos de ensaio de tamanhos diferentes;

01 béquer 250 ml;

Bico de Bunsen;

Pinça metálica;

Pipeta de 2 ml;

Termômetro;

Balança analítica.

 Procedimentos:

Experimento 05.

Numeramos os tubos de ensaio de 1 a 8;

Com o auxilio de uma bureta, colocamos iodeto de potássio nos tubos, conforme o esquema abaixo:

N° dos tubos 01 02 03 04 05 06 07 08

Volume de KI (ml) 1 2 3 4 5 6 7 8

Com o auxilio de outra bureta, acrescentamos a solução de

nitrato de chumbo nos tubos da seguinte forma:

N° dos tubos 01 02 03 04 05 06 07 08

Volume de Pb(NO3)2 (ml) 8 7 6 5 4 3 2 1

Agitamos cada um dos tubos e logo após adicionamos algumas gotas de etanol.

Os tubos foram deixados em repouso, na estante, durante 10 minutos;

Com o auxilio de uma régua, medimos a altura do precipitado formado em cada um dos tubos e anotamos os resultados;

Foi marcado o tubo cinco que tem o máximo de precipitado. Adicionaram-se a ele alguns mL de solução de KI, que foi observado e anotado os resultados;

A cada um dos tubos foi adicionado um pouco mais de 1 mL de KI, sendo observado e anotado os resultados;

O número de mols de KI e o número de mols de Pb(NO3)2 em cada tubo foram calculados;

Representamos graficamente

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