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MANEJO DA CULTURA DO MILHO

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Por:   •  19/5/2014  •  1.929 Palavras (8 Páginas)  •  567 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA – UFPR

AGRONOMIA

GEOPROCESSAMENTO E GEOREFERENCIAMENTO

LUCIANO JUNIOR MALDANER

GRR20122857

RELATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO

VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO (VANT)

PALOTINA, 2014

LUCIANO JUNIOR MALDANER

GRR20122857

RELATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO

VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO (VANT)

Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Geoprocessamento e Georeferenciamento, no Curso de Agronomia, na Universidade Federal do Paraná.

Prof. Dr. Alessandra Palmeira

PALOTINA, 2014

RESUMO

No Brasil o uso de drones por militares em prol da defesa é permitido, tanto que existe atualmente um drone em atividade na região oeste do estado do Paraná, fiscalizando a fronteira com o Paraguai, sendo controlado por policiais federais do NEPON, drone este vindo do rio grande do sul, mas com tecnologia do Iraque. Estes veículos para uso civil, no presente momento é proibido, mas já existe um projeto no senado para criar leis que regulamentem o uso desse equipamento, que já é muito difundido na agricultura pela Embrapa, que desenvolveu drones em parceria com os Estados Unidos. Na corrida para aumentar a produtividade, centros de pesquisa e grandes grupos do agronegócio já experimentam tecnologias das áreas espaciais e militares. Robôs na terra, drones no céu, eis o próximo passo do campo brasileiro.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 1

História 2

Principais Idealizadores 2

Aplicação dos Drones 3

Os Drones na Agricultura (EMBRAPA, 2014) 5

2. CONCLUSÃO 7

3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8

1. INTRODUÇÃO

Este veículo é conhecido no Brasil como zangão, tradução do inglês que significa drone, ou como é mais conhecido como Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) ou Veículo Aéreo Remotamente Pilotado (VARP), também chamado UAV (do inglês Unmanned Aerial Vehicle). Estes veículos são controlados por pilotos em terra ou seguem uma ordem de comandos, que trasa uma rota definida que o drone deve seguir, isso é possível graças a complexos sistemas de controle eletrônico a distancia controlado por computadores (ANONYMOUS BRASIL, 2013).

No Brasil o uso de drones por militares em prol da defesa é permitido, tanto que existe atualmente um drone em atividade na região oeste do estado do Paraná, fiscalizando a fronteira com o Paraguai, sendo controlado por policiais federais do NEPON, drone este vindo do rio grande do sul, mas com tecnologia do Iraque (REDESUL, 2013).

Estes veículos para uso civil, no presente momento é proibido, mas já existe um projeto no senado para criar leis que regulamentem o uso desse equipamento, que já é muito difundido na agricultura pela Embrapa, que desenvolveu drones em parceria com os Estados Unidos (EMBRAPA, 2014).

De acordo com Aeronáutica e Anac, o uso desses equipamentos é uma questão de segurança nacional, que deve ser levado em conta a privacidade, responsabilização por danos a terceiros, faixas de freqüências de comunicação a serem utilizadas devem ser consideradas na efetiva regulamentação dos vants. É preciso ainda ter cuidado com o mau uso do equipamento, que tem capacidade de monitorar informações privadas e ainda oferece risco de colisões com aviões tripulados e outros obstáculos aéreos e de queda em áreas habitadas (ANONYMOUS BRASIL, 2013).

O uso dos drones têm se popularizado ao redor do mundo nos últimos anos por conta de seu baixo custo e maior autonomia de vôo. Suas aplicações vão desde o controle e fiscalização do espaço aéreo e do território federal, ao monitoramento ambiental, de transito, patrimonial, avaliação de catástrofes, segurança publica, suporte aéreo para busca e salvamento e vigilância marítima, aérea e terrestre (ANONYMOUS BRASIL, 2013).

História

Os drones tiveram seus primórdios na segunda guerra mundial, quando os nazistas criaram uma bomba que poderia ser controlada por radio o seu percurso até o alvo, porém por ser desenvolvida quase no final da guerra não teve destaque o seu uso em combate (CHAVES, 2007).

No período pós-guerra e com o surgimento da guerra fria, esses equipamentos tiveram milhões de dólares investidos, principalmente pelos americanos e um pouco menos pelos russos, para ser usadas em missões muito perigosas para serem executadas por seres humanos, nas áreas de inteligência militar, apoio e controle de tiro de artilharia, apoio aéreo a tropas de infantaria e cavalaria no campo de batalha, controle de mísseis de cruzeiro, atividades de patrulhamento urbano, costeiro, ambiental e de fronteiras, atividades de busca e resgate, entre outras (CHAVES, 2007).

Principais Idealizadores

Seu desenvolvimento inicial foi para ser usado em guerra, e atualmente ainda continua sendo desenvolvido principalmente para esse uso, tanto que os principais pesquisadores são também uma das maiores potencias militares. Os maiores desenvolvedores de pesquisas e fabricação de VANT são realizados e estimulados, principalmente por militares estadunidenses e pelas Forças Armadas de Israel (IF BAIANO).

Segundo relatórios do Bureau of Investigative Journalism (BIJ), sediado em Londres, entre 2.629 e 3.461 pessoas foram mortas desde 2004 no Paquistão, por ataques de drones da CIA e do Pentágono.

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