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MEIO AMBIENTE

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Por:   •  17/3/2015  •  3.240 Palavras (13 Páginas)  •  116 Visualizações

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SUMÁRIO

Resumo ….......................................................................................................... 04

Introdução …...................................................................................................... 05

1.Desenvolvimento ............................................................................................. 06

1.1 A EA nas políticas públicas nacionais …..................................................... 07

1.2 A Política Nacional de Educação Ambiental (PONEA): estudo de caso ... 08

Considerações Finais …..................................................................................... 10

Bibliografia …...................................................................................................... 14

RESUMO

Os problemas contemporâneos explicitam os limites e as consequências dos hábitos sociais, trazendo consigo um novo elemento, a "reflexividade".

A sociedade, produtora de riscos, torna-se crescentemente reflexiva, o que significa dizer que ela se torna um tema e um problema para si própria. O conceito de risco passa a ocupar um papel estratégico para o entendimento das características, dos limites e das transformações do projeto histórico da modernidade e para reorientar estilos de vida coletivos e individuais. Numa historia marcado pela degradação permanente do meio ambiente e do seu ecossistema, isso envolve um conjunto de fatores do universo educativo em todos os níveis, potencializando o engajamento dos diversos sistemas de conhecimento e a sua capacitação numa perspectiva interdisciplinar. Os educadores têm um papel estratégico e decisivo na inserção da educação ambiental no cotidiano escolar, qualificando os alunos para um posicionamento crítico face à crise socioambiental, tendo como horizonte a transformação de hábitos e práticas sociais e a formação de uma cidadania ambiental.

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INTRODUÇÃO

Há diversas duvidas mediante ao tema Politica Nacional, que este trabalho irá abordar os principais princípios da mesma e desenvolvê-lo. Buscando estabelecer vínculos históricos com datas e nomes que marcaram nossa constituição com suas contribuições, com grandes destaques na parte ambiental e aos obstáculos que foram sendo encontrados ao longo da caminhada.

Com o conceito de Educação Ambiental criado, trilha-se uma jornada em busca de sua aprovação, onde houve grande resistência, que conforme o desenvolvimento do documento será descrito os fatores que fizeram com que este projeto não fosse aprovado em plenitude.

Porém algumas instituições/Estados utilizam desta disciplina, para promover maior conhecimento aos alunos.

Os conceitos de Educação Ambiental estão em estudos para sem implantados em maiores proporções em nossa sociedade, ao ver de nossos governantes não houve estudos o suficiente para tornar-se uma disciplina a serem cursada por todos. No decorrer do trabalho será descrito todos os fatores que levaram a decisão do governo a não elevar o tema as devidas proporções.

Uma batalha que será longa e de grandes pesquisas para o objetivo final ser de acordo com as exigências governamentais, e com o principal foco de levar informações a todos os estudantes brasileiros de uma questão que se tornou essências nos dias atuais. O Meio Ambiente não pode esperar, temos que ajuda-lo antes que torne-se uma situação irreversível.

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DESENVOLVIMENTO

As políticas públicas têm o propósito de instituir normas de convívio social para assuntos emergentes ou emergenciais numa coletividade. Buscam estabelecer os direitos e deveres, do público e do privado e delimitar os papéis sociais dos indivíduos e instituições. Uma lei e sua regulamentação via decreto fixam normas, regras, conceitos, princípios e diretrizes para a coletividade. Estas políticas públicas podem ser autoritárias ou democráticas. Isto é, podem emanar do poder burocrático vigente com o fim de instituir regras de convívio social, visando a manutenção velada dos grupos políticos dominantes do poder, se autoritárias. Se democráticas, podem ser o reflexo legítimo das ansiedades do tecido social em constante mudança que por meio de embates políticos, vislumbram novas possibilidades de trajetórias para o crescimento harmonioso da sociedade. Neste caso, estas políticas democráticas devem, minimamente, apresentar dois fatores: a) atores sociais representados por variadas entidades que possam abranger o espectro político-ideológico da matéria tratada; b) instâncias coletivas de negociação dos interesses dos atores sociais envolvidos no tema (LAYRARGUES, 2002). Segundo este mesmo autor, a Política Nacional de Educação Ambiental (PONEA) foi precocemente decretada, pelos seguintes fatos: a) ausência de oposição política no parlamento brasileiro; b) ausência de uma base social articulada em si e com os educadores ambientais brasileiros; c) inexistência de um campo teórico estruturado sobre a Educação Ambiental (EA); d) indefinição de um campo político-ideológico criado em função de modelos pedagógicos possíveis. Considerando, estes argumentos aquele autor entendeu ser esta política autoritária, retratando as condições 2sociais brasileiras, fazendo com que a EA um instrumento ideológico da conservação da sociedade. O estudo crítico da PONEA ainda está nos seus primórdios, tendo sido, pouquíssimo pesquisado tanto o modo autoritário com que foi tornada legislação ambiental como sob o aspecto conceitual e metodológico. Os trabalhos que abordam a PONEA são os de: a) PEDRINI, 1996; b) VELASCO, 2000 e 2002; c) LAYRARGUES, 2002; d) SAITO, 2002. Em todos estes trabalhos são feitas sérias críticas de conteúdo, forma e inserção na sociedade e serão melhor abordados mais adiante. Deste

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