Os Movimentos Sociais
Por: fanielle • 17/10/2015 • Trabalho acadêmico • 2.858 Palavras (12 Páginas) • 176 Visualizações
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como tema os Movimentos Sociais, ONGs, Democracia e atualidades, dentre outras.
Traz teoria do papel das ONGs junto com a democracia e da participação social na gestão publica aonde vamos nos deparar com a definição deste conceito (democracia), e com isso podemos ver que a democracia contemporânea trata-se à produção equilibrada dos seus mais importantes atributos: a estabilidade política e a representatividade. Para um melhor entendimento conceitual, vamos apresentar um pequeno estudo sobre as principais ações de democracia como ideia e, por outro lado, como sistema de governo.
A democracia como forma de governo consiste na democracia política e a democracia como ideia pode ser caracterizada de forma genérica como um modo de vida - social ou moral.
Ao interpretar o trabalho, podemos analisar que a democracia, a cidadania e os direitos estão sempre em processo de construção.
O trabalho relatará a atualidades dos temas citados, de como elas estão sendo aplicadas e vista pela sociedade, comparando com seus significados com ações e mostrando também maneiras de expressões como charges e musicas.
2. ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
O texto ressalta a importância dos movimentos sociais para a atualidade atreveis do processo vivenciado sobre tudo nas ultimas décadas, constituindo elementos de grande relevância para as conquistas sociais no Brasil.
Os movimentos sociais se constituem em elementos de resistência e posicionamento político da sociedade para a defesa de seus direitos, no texto descreve também os tipos de movimentos que encontramos da sociedade sendo: lutas por melhores condições de vida e de trabalho; no meio urbano ou rural; destacando-se aqui o exemplo dos movimentos do sem teto e movimento do sem terra e movimentos globais ou globalizantes como o exemplo do Fórum Social Mundial. A luta dos movimentos na atualidade está mais voltada para o particular como à orientação sexual e o movimento em defesa das etnias, como o caso do movimento negro e seu emblemático debate acerca das cotas nas universidades. No livro de Gohn em seu texto destaca-se dicotomia existente entre os movimentos de emancipação e os de controle social voltado para temas em relação cor, raça, gênero, habilidades e capacidades, bem como de conscientização e geração de saberes.
Os movimentos sociais ressaltam as mudanças sociais e tecnológicas de acordo com o ambiente em que estão inseridos.
As décadas mudaram e assim como foi citado às causas dos movimentos sociais e a luta pela uma causa, também, o que antes era universal e social, hoje que se busca é o reconhecimento e o respeito às diferenças e às demandas e características particulares, representados pelos movimentos identitários.
No livro fala sobre a Constituição Federal. Ainda na primeira parte do livro, Maria da Graça Gohn ressalta que o próprio estado esta reconfigurando suas relações com a sociedade. Como foi apontado por Gohn, ao estabelecer relações com os movimentos sociais, o Estado passa a exercer uma influência política “de cima para baixo”, retirando deles o seu caráter político e de pressão. Em outras palavras, os movimentos sociais passam a sofrer forte influência e até mesmo controle das estruturas políticas do Estado, que transformam as identidades políticas dos movimentos, e fazem com que a demanda coletiva seja suplantada por uma série de outras demandas específicas, isoladas e débeis. E, em decorrência, o Estado torna-se o único ponto de integração e convergência.
Os movimentos sociais estão agora dispostos em redes associativas, graças à profusão de novas tecnologias de comunicação. Isso decorre também do alargamento das fronteiras dos conflitos, como a questão migratória e imigratória e de acesso a recursos estratégicos, como água, energia, terra, etc. Esses conflitos, por sua vez, deixam de ter somente como eixo os “Movimentos Sociais x Estado”, e referenciam-se em novos eixos, incluindo corporações e outros agentes econômicos interessados em tais recursos.
Continuam prevalecendo grandes lacunas na produção teórica e acadêmica acerca dos movimentos sociais, apesar de sua recorrente presença na literatura das Ciências Sociais. Tais lacunas dizem respeito ao próprio conceito de movimento social e englobam: a sua qualificação como novos; a sua distinção de outras ações coletivas ou organizações sociais, como as ONGs; as consequências de sua institucionalização; e o seu papel no atual momento histórico. Estas lacunas têm dificultado o entendimento e o mapeamento corretos da categoria movimentos sociais, a qual se vê suplantada pela categoria “mobilização social”, que pode ser entendida como simples participação e cooperação muitas vezes induzidas por estruturas políticas externas a ela.
As ONGs são muito bem citadas por Maria da Gloria Gohnn, quando se refere ao terceiro setor. São os Estados com parceria Organizações não Governamentais (ONGs) que funcionam como papel de mediadores
A ONGs e entidades do terceiro setor, antes serviam apenas de apoio aos movimentos sociais populares, agora passaram a tomar à diante na organização da população no lugar dos movimentos.
No ano de 1980 a ONGs se destacaram tendo mais importância do que os próprios movimentos populares.
3. PERCEPÇÃO DA MÚSICA PRESO À LIBERDADE DO GRUPO SUBSOLO
Preso a Liberdade
Subsolo
Tontos enquanto clamam
Tantos que só reclamam
Dos prantos da sua vida, duvidam dos que te amam
Os certos são os que te enganam
Os incertos nunca me chamam
Os espertos não tão comigo
Tô junto com os que proclamam a independência
Ou por extinto da sobrevivência
Os anjos tão comigo e não é por coincidência
A cadência me influi a pensar que a vida não é só reticências
Ao alcance da luz além da ciência
O céu são os seus olhos na minha consciência
A liberdade a que
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