PETRÓLEO: A NECESSIDADE DA ESCOLHA DO ÓLEO APROPRIADO PARA UMA MAIOR GERAÇÃO DE LUCROS NAS INDÚSTRIAS BRASILEIRAS
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE – Campus RECIFE DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE SISTEMAS, PROCESSOS E CONTROLES INDUSTRIAIS – DACI COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA INDUSTRIAL – CQUI
ANA CHRISTINA DA SILVA PEIXOTO
PETRÓLEO: A NECESSIDADE DA ESCOLHA DO ÓLEO APROPRIADO PARA UMA MAIOR GERAÇÃO DE LUCROS NAS INDÚSTRIAS BRASILEIRAS
RECIFE, PE
2011
ANA CHRISTINA DA SILVA PEIXOTO
PETRÓLEO: A NECESSIDADE DA ESCOLHA DO ÓLEO APROPRIADO PARA UMA MAIOR GERAÇÃO DE LUCROS NAS INDÚSTRIAS BRASILEIRAS
Projeto de Pesquisa apresentado ao curso técnico de Química Industrial, modalidade Integrado, no do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Departamento Acadêmico de Sistemas, Processos e Controles Industriais, como avaliação da Disciplina de Língua Portuguesa ministrada pela Profª Ms. Edvânea Maria da Silva.
RECIFE, PE
2011
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO/ APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA...................................................... 4
2. JUSTIFICATIVA................................................................................................................... 5
3. OBJETIVOS.......................................................................................................................... 6
3.1. OBJETIVO GERAL..........................................................................................6
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................... 6
4. HIPÓTESE............................................................................................................................. 6
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS............................................................................6
5.1. COLETA DE AMOSTRAS............................................................................. 6
5.2. PESQUISAS FISICO-QUÍMICAS LABORATORIAIS................................. 7
5.3. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS..................................................... 7
6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA......................................................................................... 7
7. CRONOGRAMA..................................................................................................................10
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................11
9. SITES CONSULTADOS......................................................................................................11
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1. INTRODUÇÃO/APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA
O petróleo, hoje, é uma das fontes mais rentáveis da economia brasileira, ou melhor, mundial. Sendo uma das principais matérias-primas para várias indústrias, tais como: farmacêutica, de combustíveis, de polímeros, de tintas, dentre outras. Além de servir como fonte de energia para grandes indústrias e para tarefa simples do dia-a-dia, como cozinhar utilizando GLP1 ou para se transportar utilizando vários derivados do petróleo usados como combustíveis: gasolina, GNV2 e óleo diesel. O Departamento de Engenharia do Petróleo da UNICAMP3 fala um pouco sobre a utilização do petróleo nos dias de hoje:
[...]Assim, ao longo do tempo, o petróleo foi se impondo como fonte de energia eficaz. Hoje, além de grande utilização dos seus derivados, com o advento da petroquímica, centenas de novos produtos foram surgindo, muitos deles diariamente utilizados, como os plásticos, borrachas sintéticas, tintas, corantes, adesivos, solventes, detergentes, explosivos, produtos farmacêuticos, cosméticos, etc. Com isso, o petróleo além de produzir combustível e energia, passou a ser imprescindível a utilidade e comodidades da vida de hoje.
As grandes indústrias buscam cada vez mais tecnologia com custos adequados. No entanto hoje, essas gigantes do óleo passam pelo desafio de um novo mundo a sua disposição: o pré-sal. Como em todo processo inicial, os custos são elevadíssimos para a descoberta e conhecimento desse novo meio em termos de extração. Contudo, não apenas as indústrias extratoras lidam com esses problemas, as refinarias e fabricantes dos derivados de petróleo também, pois estão lidando com uma parte ainda mais difícil: buscar produtos novos em um óleo desconhecido. No Brasil, essa busca por novos produtos começou há aproximadamente 15 anos atrás. O Brasil que até então não é autosuficiente, pois o consumo é bem mais alto que a produção, começa a buscar essa autosuficiência ainda mais intensamente com o pré-sal. Uma maior produção de petróleo aumentará sensivelmente o PIB do Brasil, pois além de se tornar autosuficiente, passará a exportar petróleo. Sobre isso o presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás (Aepet), Fernando Siqueira(informação verbal)4, afirma:
Se na década de 50, quando não existia petróleo no Brasil e sonhávamos apenas com a sua existência – conseguimos criar a Petrobrás e o monopólio da União; não faz 1 Mistura de hidrocarbonetos com alta pressão de vapor, obtida do gás natural em unidades de processo especiais, que é mantida na fase líquida em condições especiais de armazenamento na superfície. (PORTARIA ANP Nº 9, DE 21/1/2000 ) 2 Mistura combustível, gasosa, tipicamente proveniente do GN e biogás, destinada ao uso veicular e cujo componente principal é o metano, observadas as especificações estabelecidas pela ANP. (PORTARIA ANP Nº 32, DE 6/3/2001 ) 3 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – Campinas, São Paulo. 4 Fernando Siqueira, em seminário “O pré-sal é nosso!!!” promovido pela Fundação Leonel Brizola - Alberto Pasqualine (FLB-AP) e Liderança do PDT na Câmara dos Deputados, Brasília, 27 de maio 2010.
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sentido hoje - quando sabemos que há megajazidas no pré-sal – permitirmos que as petrolíferas internacionais se apropriem dessa riqueza que constitucionalmente pertence ao nosso povo e que pode tornar o Brasil uma das nações mais ricas e prósperas do planeta.
Fica claro que com a descoberta do pré-sal, o Brasil será um país reconhecido mundialmente, com um desenvolvimento significativo, e quem sabe até, fora da lista dos países emergentes.
2. JUSTIFICATIVA
Numa época em que a economia mundial está centrada no petróleo e seus derivados, a busca de novos produtos e meios de obtê-los com o intuito de ter lucros cada vez maiores vem sendo uma luta diária das grandes empresas petrolíferas e petroquímicas. “O que conta nesta história é o desafio tecnológico a custos apropriados. [...] O fato de você ter reservas de petróleo efetivamente, é você extrair o petróleo, com tecnologia conhecida, mas a custos adequados”( informação verbal)5. E com a descoberta do pré-sal, a chance de obter novos produtos, com novas características, aumenta, e consequentemente, a oportunidade das empresas terem o que elas verdadeiramente querem: lucro. Esses novos produtos não podem ser tão onerosos, ou pelo menos não deveriam, a menos que gerem lucros igualmente elevados. Conhecer a matéria prima com detalhes oferece a indústria economia de tempo e dinheiro com testes que identifiquem que óleo irá se adaptar melhor a seu processo. Já conhecendo o óleo, anteriormente ao processo de fabricação do produto, o custo da produção diminuiria, acarretando o barateamento do produto final. Produtos mais baratos e com qualidade assegurada, vende mais. Mais vendas, por menos custos traria mais lucros para as grandes indústrias que investem nesse tipo de pesquisa, além de facilitar para o consumidor, que também terá lucro ao poder comprar produtos mais em conta. Nos dias de hoje, o único óleo com as características conhecidas é o óleo do pós-sal, já que é extraído há bastante tempo. No entanto, por ser uma descoberta recente o pré-sal ainda não foi tão estudado. O ideal seria uma comparação entre as características dos óleos, analisando onde seria ideal utilizá-lo (indústria de polímeros, combustíveis, etc.). Tendo em vista que as indústrias já tivessem em mãos uma tabela fornecida pela sua distribuidora de petróleo, ela saberia que óleo utilizar sem perda de tempo com testes ou processos perdidos por ter utilizado um óleo não conveniente.
5 Diz David Zylbersztajn, ex-diretor da Agência Nacional de Petróleo, Biodiesel e Gás Natural(ANP) em entrevista para o jornal O Estado de São Paulo, em setembro de 2008.
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3. OBJETIVO
3.1. Objetivo Geral
Investigar as vantagens do petróleo do pré-sal e do pós-sal e constatar qual seria o petróleo mais viável, econômica, química e ambientalmente.
3.2. Objetivos Específicos Analisar as características físico-químicas dos petróleos do pré-sal e do pós-sal; Analisar os impactos ambientais dos petróleos do pré-sal e do pós-sal; Verificar os custos e os lucros de cada um destes; Analisar este conjunto de dados e confirmar qual dos dois óleos seria mais conveniente para a indústria.
4. HIPÓTESE A falta de dados gerais sobre um determinado óleo (características físico-químicas, econômicas e ambientais) impedem as indústrias de saberem qual óleo lhe traria mais lucro para a finalidade a que vai ser destinado.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
5.1. COLETA DE AMOSTRAS
A coleta será tem a finalidade de obter várias amostras dos dois tipos de óleo para posterior análise. Serão usadas várias amostras para a repetibilidade do método a fim de obter uma média dos resultados. Será feita a coleta de várias amostras do óleo do pós-sal de vários poços diferentes, tendo essas amostras mesmos volumes e mesmas condições de coletas (clima, horário, método de extração, esterilização, dentre outros), para não haver interferência nos resultados. O mesmo será feito para coleta do óleo do pré-sal.
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5.2. PESQUISAS FISICO-QUÍMICAS LABORATORIAIS
Após coletadas, as amostras serão levadas para o laboratório para serem feitos testes que apresentarão resultados que caracterizam o petróleo. Primeiramente, será medido o grau API de cada amostra, que indica mundialmente a qualidade do óleo. Escala hidrométrica idealizada pelo American Petroleum Institute - API, juntamente com a National Bureau of Standards e utilizada para medir a densidade relativa de líquidos6. Em seguida, será determinada a viscosidade do óleo, a corrosão causada, principalmente, por sais e gases dissolvidos no óleo, pH do óleo através de um pHmetro, faixa de ponto de ebulição de seus componentes através de uma destilação fracionada. Analisar qualitativamente e quantitativamente os produtos resultantes da combustão do óleo bruto e dos derivados destes mesmos óleos, a fim de observar a poluição causada por estes, tempo estimado de separação da água pelo método de decantação.
5.3. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Terminadas as análises, tabelar os resultados das análises feitas para uma posterior caracterização dos dois tipos de petróleo, além de apresentar as melhores finalidades para cada óleo, com justificativa nos resultados.
6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Petróleo é todo e qualquer hidrocarboneto líquido em seu estado natural, a exemplo do óleo cru e condensado7. Do latim petroleum, petrus = pedra e oleum = óleo, o óleo da pedra é uma substância oleosa, inflamável, geralmente menos densa que a água, com cheiro característico e coloração que pode variar desde o incolor(castanho claro) até o preto, passando por verde e marrom (castanho). Segundo a NOVA8(1996 apud ARAÚJO, 2006, p.37):
O petróleo é formado pela decomposição da matéria orgânica do plâncton marinho, sobretudo do remanescente das plantas marinhas, (fitoplâncton) que transformado em sedimentos no momento da decomposição, constitui-se de uma substância complexa formada de gases, óleos de hidrocarbonetos, que surge junto ao gás natural, hidrocarbonetos sólidos e água salgada. Ele pode ser encontrado na natureza sob a forma gasosa(gás natural), sólida(asfalto) e líquida(óleo). A matéria resultante migra para camadas superiores e se concentra no subsolo, se as condições forem favoráveis e as rochas permeáveis, podem formar um reservatório. 6 PORTARIA ANP Nº 206, de 29/8/2000 7 LEI FEDERAL Nº 9.478, DE 6/8/1997 8 NOVA, Enciclopédia Ilustrada Folha. Folha de São Paulo. São Paulo, 2J-Z, 576 – 557. 1996.
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O petróleo é formado por hidrocarbonetos9 e impurezas, quando ocorre a extração, além do petróleo, há água e gás natural, que também são usados para fins industriais. O professor Gilvan Júnior, do departamento de Engenharia Química da UFS, esclarece um pouco mais sobre o petróleo: O petróleo quando extraído no campo de produção é chamado óleo cru e a depender da rocha reservatório de onde o mesmo foi extraído pode apresentar diversos aspectos visuais e características diferentes. Por isso existem petróleos de várias cores: amarelo, marrom, preto e verde. O petróleo no seu estado natural é sempre uma mistura complexa de diversos tipos de hidrocarbonetos contendo também proporções menores de contaminantes (enxofre, nitrogênio, oxigênio e metais). Os contaminantes são considerados como impurezas e podem aparecer em toda a faixa de ebulição (destilação) do petróleo, mas tendem a se concentrar nas frações mais pesadas.
O petróleo conhecido no mundo desde os primórdios da civilização. Era utilizado como impermeabilizantes nas navegações, também usado na construção das pirâmides egípcias. No site do Departamento de Engenharia do Petróleo (DEP) da UNICAMP10, é comentado como começou a história do petróleo no mundo: Nabucodonosor usou o betume como material de liga nas construções dos célebres Jardins Suspensos da Babilônia. Foi também utilizado para impermeabilizar a Arca de Noé. Os egípcios o usaram para embalsamar os mortos e na construção de pirâmides, enquanto gregos e romanos dele lançaram mão para fins bélicos. Só no século 18, porém, é que o petróleo começou a ser usado comercialmente, na indústria farmacêutica e na iluminação11. No entanto, a perfuração de poços economicamente viáveis é uma atividade muito recente, sendo que até meados do século 20 era uma idéia descartada por falta de tecnologia para esta tarefa. Também no site do Departamento de Engenharia do Petróleo (DEP) da UNICAMP é explanado sobre a primeira exploração: Até a metade do século passado, não havia ainda a idéia, ousada para a época, da perfuração de poços petrolíferos. As primeiras tentativas aconteceram nos Estados Unidos, com Edwin L. Drake. Lutou com diversas dificuldades técnicas, chegando mesmo a ser cognominado de "Drake, o louco". Após meses de perfuração, Drake encontra o petróleo, a 27 de agosto de 1859. Hoje, o desafio tecnológico é outro: a camada pré-sal. Não satisfeito com o petróleo encontrado mais superiormente, o pós-sal o ser humano foi buscar óleo em terras ainda mais profundas. O pós-sal foi primeiramente encontrado, pois é uma camada que fica mais acima no subsolo, fica acima do sal. Mesmo ficando acima, é chamada de „pós‟ pois foi gerada depois da camada de sal. Contudo, o pré-sal é a camada que fica abaixo da camada de sal, pois foi formado antes da camada de sal. Na matéria “De Baixo Para Cima”, publicada na coluna do Luiz Fernando Verissimo do jornal O Estadao de S. Paulo de 17 de setembro de
9 FELTRE, R. (1928, p. 28) 10 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – Campinas, São Paulo. 11 Disponível em http://www.dep.fem.unicamp.br/index.php?n=291 Acessado em 15/06/2011 às 16h02min.
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2009, Guilherme Estrella, geólogo profissional e diretor de exploração e produção da Petrobrás explica sobre as camadas: [...] os geólogos tem uma lógica peculiar. Estudam a história do planeta de baixo para cima, pela sedimentação das suas rochas empilhadas ininterruptamente através do que chamam tempo geológico. As brocas retrocedem no tempo geológico. O que está por baixo é mais velho do que o que está por cima, por isso é pré. Pós-sal é tudo o que está acima da camada de sal [...] Como o petróleo gerado na rocha matriz migra até encontrar uma rocha impermeável, pode ocorrer de petróleos formados em rochas diferentes migrem e se acumule na mesma rocha reservatório. Podendo haver diferença das características até no mesmo poço. De poços diferentes fica clara a diferença, no entanto, devido a essa mesma migração, se os poços forem próximos pode-se encontrar óleos com as mesmas características nestes. No entanto, devido à camada de sal, é praticamente impossível encontra óleo do pré- sal com as mesmas características do óleo do pós-sal. Acredita-se que o óleo do pré-sal é formado há 120 milhões de anos, estando em „estado de cozimento‟ a mais tempo. Por estar a altas temperatura e pressão há bastante tempo espera-se que o óleo do pré-sal seja um óleo mais leve, menos denso, o que para as refinarias é um óleo de melhor qualidade. Na matéria “Entenda a diferença entre os tipos de petróleo”, publicada no G1, Portal de Notícia do Jornal O Globo de 30 de maio de 2008, Adriano Pires, o diretor do Centro Brasileiro de Infra- Estrutura diz: “Quanto mais leve, mais caro ele é. [...] O Brasil, mesmo auto-suficiente, é obrigado a importar o petróleo leve para misturar ao pesado e baratear o refino. Se começarmos a produzir petróleo leve, poderemos parar de importar”. Não necessitando a importação de petróleo e conhecendo melhor os óleos que tem em mãos, o Brasil se tornaria auto-suficiente em termos de produção de petróleo e seus derivados.
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7. CRONOGRAMA
Ações/ Período (meses)
JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN
Pesquisas bibliográficas
Elaboração do projeto de pesquisa
Elaboração do referencial teórico
Levantamento de dados
Análise e interpretação de dados
Redação preliminar
Seminários – apresentações das pesquisas
Redação final
Digitação
Revisão Entrega do artigo ou monografia
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8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAÚJO, G.F. Impactos da Extração do Petróleo para o Desenvolvimento Local sustentável: O Caso do Campo de Carmópolis-SE. Recife, 2006. (Mestrado – UFPE)
FELTRE, R. Química Orgânica. São Paulo, Moderna, 2004.
JÚNIOR, G.. Processamento Primário de Petróleo / Noções de Processo de Refino. Aracaju, 2010. 1 p. ( Engenharia Química – UFS, Tecnologia em Petróleo e Gás – UNIT.)
Lei Federal Nº 9.478, DE 6 DE AGOSTO DE 1997
PORTARIA ANP Nº 9, DE 21/1/2000
PORTARIA ANP Nº 32, DE 6/3/2001
PORTARIA ANP Nº 206, de 29/8/2000.
9. SITES CONSULTADOS
www.anp.gov.br (consultado às 22h09min.). Acesso em 24-02-2011 e também (20h21min.). Acesso em 06-05-2011.
www.dep.fem.unicamp.br (consultado às 16h02min.). Acesso em 15-06-2011.
www.estadao.com.br (consultado às 20h21min.). Acesso em 06-05-2011 e também (19h04min.). Acesso em 05-06-2011.
www.g1.globo.com.br (consultado em 18h46min.). Acesso em 15-06-2011.
www.pdt.org.br (consultado às 18h25min.). Acesso em 08-05-2011
www.petrobras.com.br (consultado às 21h23min.). Acesso em 23-02-2011.
www.pt.scribd.com (consultado às 17h57min.). Acesso em 08-05-2011.
fatosedados.blogspetrobras.com.br (consultado às 18h35min.). Acesso em 05-06- 2011.
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