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PROINTER RELATÓRIO PARCIAL

Por:   •  2/5/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.876 Palavras (8 Páginas)  •  176 Visualizações

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Anhanguera Educacional

Gestão Pública

Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Tecnológico em Gestão Pública

PROINTER RELATÓRIO PARCIAL

Aluna: Mariana de Oliveira Benazi Ribeiro

RA: 6055271177

Tutora EAD: Elaine Oliveira Foster Reis

Polo Presencial: Osasco – SP

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por objetivo apresentar a Indústrias Romi S.A. e mostrar sua situação financeira e econômica, verificar como é realizado o gerenciamento de pessoas e utilizar a estatística a fim de identificar algumas características pertinentes a ela.

Durante o desenvolvimento do trabalho, obtive informações relevantes da empresa e através delas pude analisar sua real condição financeira e verificar se a empresa fornece ou não um bom ambiente para seus colaboradores, bem como crescimento e desenvolvimento profissional.

Com a apresentação deste trabalho tenho por objetivo conhecer fisicamente a administração de uma organização, e suas particularidades nas prestações e contratações de serviços, bem como desenvolver e aplicar meu conhecimento diante das matérias já apresentadas.

2. DESCRIÇÃO DA EMPRESA

2.1 Denominação e forma de constituição

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Indústria Brasileira

Forma de constituição: Sociedade Anônima com capital aberto

Razão Social: Indústrias Romi S.A

Nome de Fantasia: Indústrias Romi S.A

Endereço: Avenida Pérola Byington, 56

Cidade / UF: Santa Bárbara d'Oeste - SP

CEP: 13.453-900

CNPJ: 56.720.428/0014-88

Fundação: 29/06/1930

Telefone: (19) 3455-9000

Fax: (19) 3455-2499

Site: www.romi.com.br

Presidente: Américo Emílio Romi Neto – Graduado em Administração de Empresas e em Ciências Contábeis, pós-graduado em Finanças pela Fundação Getúlio Vargas, e concluiu, ainda, o General Management Program - Executive Education, na Harvard Business.

2.2 Dados e fatos relevantes da origem da organização

Américo Emílio Romi fundou em 1930 a Garage Santa Bárbara, uma oficina para reparos de automóveis e ferramentas agrícolas.

Em 1934, inaugura-se a primeira fundição da Romi e inicia-se a fabricação de 22 ferramentas agrícolas e quatro anos depois, muda-se a denominação da empresa para Máquinas Agrícolas Romi Ltda.

Em 1940, uma plaina de mesa é construída pela Romi para fabricar barramentos de tornos. Em 1941, fabricam o primeiro torno da marca IMOR - modelo TP-5. Um ano depois, fabricam 300 tornos por ano deste modelo, caracterizando uma produção recorde. Em 1944, lançam um novo modelo de torno - IMOR RCN - aumentando a produção para 1.700 tornos por ano. Mudam-se para uma nova instalação e maior, localizada também na cidade de Santa Bárbara d'Oeste. Em 1946, adquirem 60 máquinas-ferramenta para produzir tornos mais produtivos e precisos, lançando-se no ano seguinte os novos modelos de torno - NTPN e NTCN, utilizados até hoje. Com o passar do tempo, adquirem novas máquinas e lançam novos modelos com maior qualidade, conseguindo exportar a partir de 1960.

Em 1954, o nome da empresa mudou-se para Máquinas Agrícolas Romi S.A.

Em 1956, há o lançamento do primeiro carro brasileiro, o Romi-Isetta, produzindo 1.200 unidades por ano, encerrando-se a produção em 1961.

Novamente muda-se a denominação da empresa para Indústrias Romi S.A, permanecendo assim desde 1962. Inauguram-se algumas unidades em São Paulo e Recife e com o tempo a marca IMOR foi sendo substituída pela marca ROMI.

Em 1972, torna-se uma empresa Sociedade Anônima com capital aberto, com ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo.

Por fim, em 1974, a Romi entra no mercado do plástico e lança a primeira injetora Romi Reed modelo 300 TD 850.

São inauguradas três novas unidades de fundição em 1976, 1978 e 1979, respectivamente.

Em 1984, entregam a primeira injetora para Termoplásticos Romi e dois anos após, uma nova unidade de fundição é inaugurada.

Após quase 30 anos, 10 novas unidades foram construídas ou adquiridas, 3 localizadas no exterior. Possui certificados ISO 9002, 9001, 14001. Novas tecnologias são empregadas na fabricação dos tornos, centros de usinagem, máquinas sopradoras e injetoras de plástico, buscando constantemente crescer e se fixar no mercado por oferecer produtos de alta qualidade, produção e precisão.

2.3 Natureza e ramo de atuação

A Romi é uma das principais indústrias que fornecem máquinas-ferramenta (máquinas e equipamentos para moldar peças de metal), máquinas para plásticos (máquinas e equipamentos para moldar o plástico através da injeção ou sopro) e peças de ferro fundido, brutas ou já usinadas.

Possui treze unidades fabris, sendo dez localizadas no Brasil, uma localizada nos Estados Unidos e duas na Europa. Para comercialização dos produtos no mercado interno, possui mais de 30 pontos de venda sediados nas principais capitais e polos industriais do país. No mercado externo, a comercialização ocorre através de uma rede de distribuidores sediados em todos os continentes.

Além da venda dos produtos, a indústria coloca à disposição de seus clientes: serviço de engenharia pré e pós-vendas, assistência técnica e peças de reposição.

As principais áreas nas quais a Romi opera são:

  • Fundidos e Usinados:

- Usinagem de peças de pequeno, médio e grande porte;

- Fornecimento de peças fundidas pequenas, médias e grandes para mercado interno e externo;

- Fornecimento de peças fundidas de grande porte com enfoque em bens de capital e geração de energia.

As peças são utilizadas em maquinários da área automotiva, petrolífera, agrícola e fabricação de bens de capital.

  • Máquinas para plástico:

- Injetoras;

- Sopradoras.

As máquinas para plástico são utilizadas na fabricação de vários produtos, como por exemplo: lanternas automotivas, para-lamas de motocicletas, cadeiras, mesas e baldes de plástico, garrafas, tampas e corpos para aparelhos celulares. Seus principais clientes são os fabricantes de autopeças, embalagens e bens de consumo.

  • Máquinas-Ferramenta:

- Tornos convencionais, CNC horizontais, verticais e extrapesados por encomenda;

- Centros de torneamento;

- Centros de usinagem de médio porte.

As máquinas-ferramenta são utilizadas no setor industrial, na fabricação de peças como eixos, caixas de câmbio, rodas, polias de transmissão e partes de máquinas. Seus principais clientes são empresas prestadoras de serviços de usinagem, fabricantes de autopeças, de bens de capital e de bens de consumo.

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