Pessoas com deficiência e o serviço social
Por: renasocial • 19/4/2017 • Trabalho acadêmico • 902 Palavras (4 Páginas) • 255 Visualizações
Desenvolvimento
O que é considerado deficiência?
Introdução
Para efeitos de esclarecimentos, considera-se deficiência toda a perda ou.
Anormalidade de uma estrutura ou função psicológica que gere incapacidade para o desempenho de determinadas atividades, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. Podem-se referir os seguintes tipos de deficiências vivenciados pelos sujeitos: deficiência física, deficiência auditiva, deficiência visual, deficiência múltipla, deficiência mental, diabetes, hemofilia, Alzheimer, talasse mia, hanseníase, doença celíaca, autismo, surdo cegueira. Existe uma lei específica que orienta a pratica do profissional do serviço social frente à questão da pessoa com deficiência, o estatuto da pessoa com deficiência possui no capitulo VII as disposições sobre as ações do profissional de serviço social.
1º) Referente a prática do assistente social na temática da pessoa portadora de deficiência, o que diz o estatuto?
*artigo 39 -JULIANA
*artigo 40 -RENATA
2º) o que é o SUAS? JULIANA
3º) Ações que o assistente social pode viabilizar para pessoa com deficiência? RENATA
A ação desenvolvida pelo assistente social vai ao encontro de alguns princípios fundamentais à sua profissão, tais como, a aceitação das diferenças, a valorização do ser humano, a busca pela justiça e equidade social, a convivência com a diversidade, entre outros. Princípios estes que devem ser norteadores do processo de trabalho em que está inserido o assistente social, de acordo com cada realidade. Considerando que o Código de Ética Profissional do Assistente Social nos apresenta nos princípios fundamentais o empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e a discussão das diferenças.
Na pratica como fica essas ações?
No cotidiano a realidade é bem menos atraente, onde as Pessoas com Deficiência são discriminadas, abandonadas, repreendidas, humilhadas como se não fossem seres humanos dignos de respeito. Pode-se referir que esta realidade é advinda do fato de comumente os sujeitos com deficiência serem descriminados, ou seja, o “diferente” sendo tratado por meio da desigualdade social. No contexto brasileiro, as instituições públicas vêm sendo instigadas a programar ações de atendimento cada vez mais especializadas, voltadas a esse segmento da população.
Quem é responsável pela inclusão?
A inclusão social das pessoas com deficiência deve ser entendida como responsabilidade de todos, e dever do Estado. E neste sentido, constitui-se como dever ético e moral promover a equiparação de oportunidades, melhorando as condições de acesso ao meio físico, à comunicação, ao transporte público, aos locais de cultura e lazer, à ambientes esportivos, para que sejam tornados disponíveis para todos, efetivando a justiça e equidade social . É dever também do Estado e da sociedade como um todo promover a acessibilidade, ou seja, que todos os sujeitos possam utilizar, com segurança e autonomia, todos esses sistemas da sociedade.
Essa inclusão é fácil?
Não.Na prática de Inclusão social de Pessoas com deficiência, encontramos muitas barreiras como o preconceito, por exemplo, outra dificuldade está relacionada á execução de projetos para esta população, pois os recursos financeiros são escassos, muitas vezes podendo contar somente com recursos municipais, apesar de haverem convênios a nível Estadual e Federal para este fim, porém as dificuldades no repasse de recursos, muitas vezes desestimulam a criação de novos projetos, pois a realidade é precária, precisa-se de pessoas qualificadas e habilitadas, de materiais específicos para trabalhar cada situação, entre outros.
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