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QUESTAO SOCIAL

Por:   •  19/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.014 Palavras (5 Páginas)  •  241 Visualizações

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[pic 1]

UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHAO

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHAO

ANDREIA SILVA SOUSA

CARLEANE SANTOS MACEDO LEAO

ELIVANIA DE SOUSA CRUZ

GABRIELA RODRIGUES DOS SANTOS

POLLIANE VIEIRA LIMA MENDES

TRABALHO INTERDISCIPLINAR  

Relação de uma expressão da questão social com as demais disciplinas do 2. Período do curso de serviço social

(Morador de rua)

IMPERATRIZ-MA,

2015

[pic 2]

QUESTÃO SOCIAL

A imagem acima retrata uma das expressões da questão social. Podemos ver o abandono, a desigualdade social, o desemprego, refletindo bem a essa população excluída da sociedade, em imperatriz podemos ver essa triste realidade, em ruas e  praças pessoas que não tem nenhuma perspectiva de vida em meio ao abandono e exclusão social expostos aos mais diversos perigo e situações sem a mínima condições de uma vida digna, onde o ser humano se torna invisível para muitos, onde o animal passa a ter mais valor perante a sociedade, o capitalismo prevalece cada vez mais forte. À falta de estrutura e apoio fazem com que pessoas cada vez mais entrem na zona de exclusão, esse problema social e reflexo da falta de políticas públicas eficazes para reabilitar e reintegrar esse indivíduo a sociedade.

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I

A imagem acima mostra um indivíduo fragilizado passando por miserabilidade. Por mais que ele seja um morador de rua, ele é um cidadão e tem direito de ser assistido, é importante assinalar que, nas organizações que trabalham com moradores de rua, o assistencialismo é qualificado como o “pecado institucional por excelência”. A maioria das organizações e do seu pessoal considera que a ajuda direta apenas cria dependência e contribui para que essas pessoas permaneçam na rua. Portanto, assistencialismo é continuar assistindo o indivíduo nas suas necessidades, sem que elas sejam resolvidas.

               Muitos acham que dar esmola para um morador de rua é pegar um dinheiro no bolso e dar para ele, o conceito de esmola é muito mais que isso. Toda vez que, em nossas atividades assistenciais, dermos algo material para alguém, pura e simplesmente, sem realizar ações que promova aquela pessoa, estaremos dando esmola. Dar esmola pode ser útil, vai apenas suprir uma necessidade material e vamos está praticando apenas caridade. Esse morador de rua é mais uma vítima de uma política assistencial falida e que traz apenas um benefício imediatista e provisório, e por outro lado faz aumentar, ainda mais a dependência e a necessidade continua.

Essas pessoas ficam estagnadas, alienadas e improdutivas ao invés de serem ineridas na sociedade através de programas sociais que lhes permitam uma vida ativa e comum. Essa política mascarada só perpetua a miséria para essas pessoas. Qualquer tentativa política em criar projetos assistenciais para essas pessoas como por exemplo, bolsa família e outros não resolvem o problema, elas precisam de uma política pratica e eficaz para solucionar o problema da exclusão social, tira –lós das mazelas que se encontram não dando somente assistência imediata.

SOCIOLOGIA (MORADOR DE RUA ESTEREÓTIPO SOCIAL)

Podemos conceituar em termos sociológico morador de rua como, uma gama de pessoas que por algum fator superveniente foram excluídos de seu trabalho e destituídos de uma residência.

Podemos afirmar após estudos que esse deslocamento para se morar na rua não acontece de forma repentina, mas são fatos que ocorreram de forma gradativa e são relacionados a atos que na maioria das vezes não dependem única e exclusivamente do cidadão mais se originam de problemas familiares ou institucionais como o mercado de trabalho.

O ser humano como sujeito de direitos uma vez na rua é criado em seu subconsciente um estereótipo de “vagabundo, perigoso. Marginal e antissocial” gerando em si um sentimento de culpa, fracasso e excluído da sociedade, assim, o próprio ser de forma unilateral tende a criar um casulo em sua vida e com isso se isola do convívio social.

Dentre as inúmeras possibilidades que devem ser desenvolvidas para reparar ou minorar essa “doença social”, seriam desenvolvimentos de políticas públicas que viessem ao encontro das reais necessidades desta classe social, e também o respeito a certos princípios dentre os quais:

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