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RELEVÂNCIA DO CODIGO DE ÉTICA DO ASSISTENTE SOCIAL E SEUS PRINCIPAIS ASPECTOS PARA O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE ASSITENTE SOCIAL.

Por:   •  15/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  4.315 Palavras (18 Páginas)  •  361 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

 UNIDERP INTERATIVA, CURSO: SERVIÇO SOCIAL.

FRANCISCA ADRIANA DOS SANTOS SILVA RA: 448893

DESAFIO PROFISSIONAL

Desafio Profissional apresentado às disciplinas de: PLANOS E PROJETOS DE INTERVENÇÃO SOCIAL; para a obtenção de nota deste semestre.

                                                     Tutora: IVANDA MARIA DE LIMA CORTEZ.

GRAJAÚ-MA

2016

ACADEMICOS

FRANCISCA ADRIANA DOS SANTOS SILVA                                     RA: 448893

SUZIANIA MORAIS DA SILVA                                                              RA: 448938

ELANE CONCEIÇÃO DOS SANTOS                                                    RA: 448882

LEIA MARTINS PESSOA DE BARROS                                                RA: 448946

GRAJAÚ-MA

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................4

1- RELEVÂNCIA DO CODIGO DE ÉTICA DO ASSISTENTE SOCIAL E SUAS PRINCIPAIS ASPECTOS PARA O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE ASSITENTE SOCIAL.5

2- PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL...............................................................7

3- RESENHA CRÍTICA DO TEXTO DE MARIA WALKÍRIA DE FARO COELHO G. CABRAL: AÇÕES AFIRMATIVAS NO BRASIL: O TRABALHO DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA TORNÁ-LAS POSSÍVEIS............................................................... 9

4-LINHA DO TEMPO DAS ÚLTIMAS DÉCADAS, O PROCESSO DE PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL NA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA ATRAVÉS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS E DAS ONGS.........................................11

5-PLANO DE AÇÃO..................................................................................................13

6-CONCLUSÕES FINAIS15

4-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS16


INTRODUÇÃO

              Este desafio profissional engloba todas as disciplinas deste período e visa fixar os conceitos de maneira crítica e pedagógica. O objetivo tem como objetivo analisar, refletir e apresentar as formas de atuação que o profissional de Serviço Social deverá desenvolver em uma Organização Não Governamental – ONG que atende crianças e adolescentes, elaborando um Plano de Ação.

   Através deste trabalho será possível ter conhecimento da realidade sócio-institucional, com a implementação do Plano de Ação junto à entidade possibilitando ao aluno a apropriação da dinâmica institucional, social, é uma aproximação inicial da prática profissional do assistente social, tendo como objetivo principal a observação, participação e atuação referente à elaboração de projeto de intervenção.

O objetivo do desafio é fazer com que o acadêmico do curso possa: Compreender o significado da atuação do profissional assistente social e viabilizar capacitação teórico-metodológica e ético-política, como condição fundamental para o exercício de atividades técnico-operativas, com vistas à apreensão crítica dos processos sociais numa perspectiva de totalidade;  Identificar as ações presentes na sociedade, tendo em vista a formulação de respostas profissionais para o enfrentamento da questão social, considerando as novas articulações entre o público e o privado; Desempenhar pesquisas que auxiliem a formulação de políticas e ações profissionais; Orientar e encaminhar a população na busca de recursos para atendimento e defesa de seus direitos; Preparar, efetuar e avaliar planos, programas e projetos na área social

1-RELEVÂNCIA DO CODIGO DE ÉTICA DO ASSISTENTE SOCIAL E SEUS PRINCIPAIS ASPECTOS PARA O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE ASSITENTE SOCIAL.

             No Brasil o Serviço Social foi criado em 1936, a partir das iniciativas dos grandes da Igreja Católica os pais, inspirados na Doutrina Social da Igreja então enriquecida por uma nova Encíclica Social. O Assistente Social tem sua profissão regulamentada no Brasil através da Lei 8.662/93, Possui Código de Ética Profissional e é fiscalizado e protegido pelo Conselho Federal de Serviço Social CFESS e pelos Conselhos Regionais de Serviço Social – CRESS, e o Assistente Social têm como área de atuação atendimento as pessoas e familiares que estão à margem do processo produtivo ou fora do mercado de trabalho, defesa e garantia dos direitos dessa população, trabalho em conjunto com um corpo de voluntario.

 Assistente Social é o profissional graduado em curso superior de Serviço Social que devidamente habilitado que pode atuar nas expressões da questão social, nas políticas sociais, públicas, privadas e nas organizações não governamentais (ONGS). A profissão de Assistente Social pode contribuir muito para mudar os rumos das políticas sociais de um país. Frequentemente o Serviço Social e confundido com assistencialismo, serviço voluntário, caridade, benesse, moça boazinha e outros.

O Assistente Social tem uma profissão de caráter sociopolítico, critico e interventivo, que se utiliza de instrumental cientifico multidisciplinar das Ciências Humanas e Sócias para análise e intervenção na diversa  refrações da questão social. Todo trabalho Social possui instrumentalidade, a construída e reconstruída na trajetória das profissões pelos seus agentes pelo processo do trabalho transformam-se a si mesmo e aos outros. Assim os homens reproduzem socialmente a própria sociedade e a ação transformadora que é práxis (Ver Lessa, 1999 e Barroco, 199). Privilegiado é o trabalho, tem uma instrumentalidade detém a capacidade de manipulação, de conversão dos instrumentos que atendam as necessidades dos homens e de transformação da natureza em produto de decorrência, a transformação da sociedade.

 Os profissionais de Serviço Social estão sendo instrumentalidade às suas ações, na medida em que os profissionais utilizam, criam adéquam às condições existentes transformando meios em instrumentos e para a objetivação das intencionalidades, suas ações são portadoras de instrumentalidade.

A prática do Assistente Social tem inúmeros limites e obstáculos para um agir comprometido com os princípios e diretrizes do Código de Ética Profissional. é de fundamental importância ao profissional do Serviço Social ter clareza dos seus direitos e deveres preconizados No entanto só a clareza não basta para a conquista de condições dignas de trabalho. Como ressalta o Código em seu art. 7º no que tange a relação com as instituições empregadoras: “Constituem direitos do Assistente Social: a) dispor de condições de trabalho condignas seja em entidade pública ou privada, de forma a garantir a qualidade do exercício profissional”.

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