Relatório de Estágio Curricular em Análises clínicas
Por: I. ls.. Andrade • 29/5/2017 • Trabalho acadêmico • 7.378 Palavras (30 Páginas) • 2.700 Visualizações
[pic 1]
FACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA-BA
BACHARELADO EM BIOMEDICINA
Relatório de Estágio Curricular em Análises clínicas
Rute Menezes De Almeida
FEIRA DE SANTANA – BA
2017
[pic 2]
FACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA-BA
BACHARELADO EM BIOMEDICINA
Relatório de Estagio Curricular em Análises clínicas
Informações do Estagiário
Nome: Rute Menezes de Almeida
Registro Acadêmico: 121090477
Curso e Período: Bacharelado em biomedicina, 8º semestre
Informações do Local de Estágio
Instituição: Hospital Geral Clériston Andrade
Supervisor: Prfº Marcus Cardoso
Período de Estágio
Início | Término | Jornada de Trabalho | Total de Horas/total de Meses |
06/03/2017 | 16/06/2017 | 25 Horas semanais | 500h/04meses |
FEIRA DE SANTANA-BA
2017
Sumário
- INTRODUÇÃO
O vigente trabalho tem como objetivo demonstrar atividades desenvolvidas durante o estágio supervisionado I do curso de Bacharelado em Biomedicina – FAN.
O estágio foi realizado no Laboratório do Hospital Geral Clériston Andrade na área de Analises Clínicas no período de 06 de março de 2017 a 16 de junho de 2017, com uma carga horária total de 500 horas, sob a coordenação do professor Marcus Vinicius Cardoso e do supervisor Farmacêutico/Bioquímico Marcos, João, Placivaldo, Cleber, Cristiane, Ana, que teve como objetivo aprimorar a correlação da teoria e prática, resumindo-se como um importante instrumento de conhecimento, além deles a equipe é composto por técnicos treinados que contribuem para o crescimento da estagiária na onde será conduzida para a vida profissional que será vivenciada como experiência, tanto econômica como no trabalho em sua área profissional.
O HGCA disponibiliza um laboratório de um porte que dar para suprir a demanda de exames que são solicitados conforme o caso clínico do paciente, na qual serão realizados vários exames, atendendo grande parte da população de Feira de Santana e cidades próximas. Os exames realizados são das áreas de Hematologia, Bioquímica, Imunologia, Uroparasitologia, os demais são encaminhados para outro setor.
- OBJETIVOS
2.1. Objetivo Geral:
- Adquirir atribuições e técnicas nos padrões das funções laboratoriais.
2.2. Objetivos específicos:
- Entender, interpretar e correlacionar os resultados dos exames com os possíveis diagnósticos.
- Vivenciar a realidade regional, associando as práticas realizadas.
- Adquirir habilidades para manipular os equipamentos e produtos da bancada laboratorial.
3. COLETA
Para que seja realizado um ou mais exames laboratorial pode-se, utilizar os seguintes tipos de amostras:
- Sangue;
- Urina;
- Fezes;
- Secreções;
3.1 Coleta de sangue
A coleta de sangue é amplamente praticada e continua sendo de inestimável valor para o diagnóstico e tratamento de vários processos patológicos. Deve-se enfatizar que os produtos utilizados para efetuar a obtenção do sangue são de extrema importância, pois auxiliam em um melhor resultado dos exames, ao reduzir a ocorrência de erros na coleta e podem ser fatores de interferência na fase pré-analítica.
Procedimento:
- Acomodar o paciente na sala da coleta;
- Identificar os tubos com o nome do paciente;
- Calcar as luvas;
- Mostrar ao usuário as embalagens lacradas da agulha e seringa;
- Analisar os possíveis locais para a punção venosa;
- Garrotear o braço do paciente e solicitar que ele feche a mão;
- Fazer a anti-sepsia do local com algodão embebido em álcool a 70%;
- Retirar a capa da agulha, com o bisel virado para cima;
- Fazer a punção e coletar o sangue imediatamente;
- Aguardar o sangue começar a fluir soltar o garrote e pedir para o paciente abrir a mão;
- Aspirar o sangue em volume suficiente para as análises desejadas;
- Fazer a distribuição nos tubos com ou sem anticoagulantes necessários para o processamento dos exames solicitados;
- Encaminhar as amostras para o setor de processamento de amostras.
Existe uma seqüência dos tubos que devem ser respeitadas para que não ocorra contagio por aditivos em tubos subseqüentes (contaminação cruzada complementar), quando há necessidade da coleta para diversos analises de um mesmo paciente. A alteração na seqüência dos tubos pode ocasionar a contaminação no tubo subseqüente e como resultado gerar produtos alterados nos analíticos sensíveis a este tipo de interferência. Exemplo: coletar um tubo contendo aditivo de fluoreto de sódio (glicemia) antes do aditivo citrato de sódio (utilizado para coagulação) pode levar o fluoreto para dentro do tubo de citrato de sódio que poderá interferir nos resultados dos fatores de coagulação.
...