Sociologia de Max
Por: SCOLARICK • 24/8/2016 • Dissertação • 1.115 Palavras (5 Páginas) • 146 Visualizações
Questão 1:
Max Weber nos ajuda em seu livro “ A Ètica protestante e o espírito do Capitalismo “, compara de uma maneira bem atual o vídeo e sua escrita,mesmo sem nunca o ter visto. A estrutura produtiva no vídeo é de um sistema capitalista moderno, disto não temos dúvida. Mas lá atrás em seu livro, este mesmo Weber não definia um estado de capitalismo ideal,pois este mesmo não seguiria regras próprias,as pessoas não são capitalistas porque querem,mas sim ,por que precisam. A estrutura produtiva deste vídeo apresenta pessoas que trabalham, assistem comerciais,descansam pouco e gastam muito. A estrutura produtiva tem muito em comum com os trabalhadores: se produz muito porque se trabalha muito,em contrapartida,se tem poucos momentos de lazer ,e o capitalismo tem no evento compras seu momento de prazer extremado. Os Protestantes da época de Weber foram sem dúvida quem mais contribuíram para formar os modernos homens de negócios de hoje e os trabalhadores dos tempos atuais. Se a concepção Católica daquela época tradicional, não acumulava e pensava protestante via o trabalho como fim absoluto, enxergava no emprego de esforços produtivos, a finalidade da própria existência humana, interligada com os propósitos providenciais o trabalho como meio de garantir subsistência. Já por outro lado,a de Deus, ou seja, se não está trabalhando, seu tempo está livre e tempo livre é coisa do Diabo. Mais se trabalhava e com isto mais se guardava dinheiro.Podemos concluir e entender o vídeo se comparado ao Livro de Weber das seguinte forma:, que a cultura, ao ser modificada, gera novos costumes, novas crenças,modismos, um comportamento inusitado, que embora não tivesse como objetivo estabelecer uma nova ordem econômica, e sim moral, passa a sustentar a essência do sistema, e por vez do próprio homem, vez que aquele que não segue os modismos estará fora da sociedade,mesmo geograficamente dentro dela. Em seu livro temos o verdadeiro modo de refletir o vídeo” A história das Coisas “, pois num determinado capítulo ele desenvolve o tipo ideal de "espírito do capitalismo",,onde as máximas colhidas de escritos de Benjamin Franklin,tais como "tempo é dinheiro" ou "dinheiro gera mais dinheiro" ou ainda "o bom pagador é dono da bolsa alheia", Weber mostra que o espírito do capitalismo não é caracterizado pela busca desenfreada do prazer e sim pela busca do dinheiro por si mesmo. O Homem não é capitalista por prazer,e sim pelo dinheiro,poder e status. Se conseguíssemos aliar a prática protestante,sua dedicação ao trabalho e a conduta social católica e seu desprendimento da fortuna e da vida acumulativa,teríamos o Capitalismo,ideal,onde trabalho ,subsistência e finalidade social andariam juntos.A estrutura produtiva apresentada tem que ser revista ,vez que não carrega consigo valores morais,não contribui com o social, o ser humano não é visto como pessoa e sim como contribuidor do sistema,aquele que é ou não dotado de poder de compra. Existem várias formas de sobreviver sem degradar o planeta, sem acumular desenfreadamente, podemos dizer que para o bem da humanidade e do planeta terra devemos considerar este sistema ultrapassado e impróprio para um futuro não muito distante.
Questão 2:
Marx tem coo ideia de alienação capitalista a desunião e a distância. Fragmentado e evidenciado no vídeo “ A história das Coisas “,que trata o ser homem como autômato, um ser conduzido roboticamente por um sistema de lucro certo e produção desenfreada. Uma estrutura que separa as pessoas, comoo mostrado no caso dos sapatos, uma pessoa é tachada e vista pelo que tem ou aparenta ter,pelos modismos de uma época e não pela sua capacidade de decisão,seus pensamentos, sua ideais.O que se compra são ideias previamente determinadas de modas, de maneira de se vestir,conversar e falar. O bom empregado não tem tempo e muito menos dinheiro para consumir o que ele produz, pois faz parte de um grande grupo de pessoas mal pagas, sem pagamento a altura de suas funções. Mesmo assim,acaba consumindo aquilo que o sistema lhe impõe pois se não consumir ficará alheio da sociedade e que vive. Não
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