Аmamoto, Marilda Villela

AMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional.baseados na imitação e que podem ser constantemente modificados pelo processo de evolução. Além disso, a cultura não necessariamente precisa ter influências humanas, mas pode vir de fatores tanto ambientais como genéticos.

Cabe ao serviço social a resolução dos conflitos citados, onde se deve fazer uma análise social, de ambiente, de condição social, buscando parcerias com empresas, buscando recursos para a sociedade em questão, tornando necessários métodos como a facilitação de grupos, a eliminação da discriminação, a conscientização sobre hábitos inadequados, como o consumo de drogas. Pode-se haver também, a elaboração de projetos sociais, formação de grupos que busquem a facilitação no diálogo, a orientação dos moradores sobre seus direitos e deveres na sociedade, a concientização sobre assustos como drogas, violência e prostituição. Oficinas de aprendizagem, formação de e o resgate de valores e da família.

De acordo com Netto (1999)

O Serviço Social “enquanto profissão, não dispõe de uma teoria própria, nem é uma ciência; isto não impede, entretanto, que seus profissionais realizem pesquisas, investigações etc. e produzam conhecimentos de natureza teórica, inseridos no âmbito das ciências sociais e humanas”.

Não são somente os assistentes sociais que tentam resolver os conflitos existentes no filme, há também os policiais do BOPE (Batalhão de Operações Especiais) que também podem ser considerados como grupo, mais especificamente um grupo funcional, que usam de armas e de violência para resolver os problemas sociais existentes na sociedade.

A hipocrisia dos estudantes universitários de classe média se envolvendo com drogas

e fazendo o consumo dela em festas estudantis e na própria universidade e com isso

contribuindo para o tráfico, e criticando os policiais que agiam violentamente com

os moradores da favela onde os estudantes faziam trabalhos na ONG.

Solucionar esses conflitos seria com a conscientização principalmente dos estudantes

que estão trabalhando em áreas de vulnerabilidade e saber diferenciar a criminalidade

do trabalho para poder amenizar o confronto com a polícia e conseguir realizar

parcerias sociais na comunidade.

FRAGA, Cristina Kologeski. A atitude investigativa no trabalho do assistente social. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 101, p. 40-64, jan./mar. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n101/04.pdf.