A Comunidade Zooplânctonica - Ecologia
Por: 190624 • 3/4/2019 • Trabalho acadêmico • 1.002 Palavras (5 Páginas) • 276 Visualizações
CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO
BIOLOGIA- LICENCIATURA
DISCENTE: FABIANA FERREIRA CANGUSSU SOUZA
RA: 8814014
DOCENTE: SOLANGE APARECIDA BISPO DOS SANTOS
ATIVIDADE DE ECOLOGIA TRÓFICA E POPULACIONAL
CICLO 2 DE APRENDIZAGEM
VITÓRIA DA CONQUISTA
2018
A comunidade zooplânctonica
•(...) A disponibilidade dos recursos hídricos com qualidade adequada tem um papel fundamental no desenvolvimento socioeconômico do Brasil (...).
É vero que a pauta da água é discutida não só no Brasil, mas em todo o mundo, entretanto voltando o olhar especificamente para nosso país, nota se, a grande importância de se preocupar com este recurso tão diário na nossa vida, ele que se segue desde energia nas hidrelétricas, à pesca, ao turismo, sem contar a já deficiência principalmente na região nordeste. Com a ausência de perspectivas futuras, é certa a diminuição da vida marinha podendo inviabilizar a pesca, ficaríamos ante a exacerbação de poluentes nos rios e mares, reduzindo o turismo e com isso, uma das principais fontes de economia brasileira. Sucede-se, sendo de extrema relevância, uma estratégia analítica constante-permanente com o afinco de influenciar políticas públicas e esperadas condições de sustentabilidade.
• (...) A contaminação por esgoto doméstico é observada principalmente nos países onde a infraestrutura de saneamento é deficitária (...).
É visto que, a alguns da humanidade nunca controlou os seus atos, avarentos e gananciosos sempre tendem a não pensar no bem estar e sim em quanto vai custar, por exemplo: baseando na citação acima e talvez beirando temas políticos econômicos, um país cuja infraestrutura de saneamento seja deficitária, algo tão necessário para prevenir doenças e ou infestações, se dá por corrupção, guerrilhas civis entre outras buscas desesperadas pelo poder já se conhece este lado, mas também é sabido que há projetos eficazes para um equilíbrio sustentável como os planos de bacias hidrográficas, cujo objetivo geral é a distribuição equivalente em quantidade e qualidade. Outra especificação do despejo in natura da poluição é a eutrofização dos ambientes aquáticos se tornando um banquete alimentar para zooplânctideos.
• (...) Esses organismos são considerados um elo entre produtores primários e demais níveis tróficos, além de promover a ciclagem de nutrientes e a manutenção das cadeias tróficas (...)
O que se entende por elo, é o fato de transmitir a energia que recebe dos produtores para os consumidores terciários, ou seja, os zooplânctons se alimentam dos fitoplanctons enquanto serve de alimento como, por exemplo, algumas espécies de baleia que se alimentam de krill um pequeno camarão pelágico frequente nos mares temperados aonde elas vão para procriar.
• (...) São organismos oportunistas e podem se adaptar às diferentes condições ambientais (...)
Estas duas caracterizações estão comumente interligadas. A adaptação é a base e toda espinha dorsal da evolução de Darwin, o ser humano sempre se adaptando para sobreviver, sempre modificando o espaço para lhe favorecer, bem comparando os zooplânctons o oportunismo é a sua forma de adaptar ao ambiente, se alimentar e se desenvolver, um bom exemplo é o fato de transformar poluição em alimento no caso dos biológicos humanos que autrofizam o ambiente para zooplânctideos.
• (...) Alguns cladóceros são considerados elementos-chave nos ecossistemas aquáticos (...)
Isso porque são eficientes no controle do crescimento de fitoplanctons como algas toxicas capazes de afetar a vida marinha ao redor ou ate mesmo a redução de diatomáceas e dinoflagelados que alteram a coloração da água os cladóceros tem grande importância na transparência e salubridade aquática.
O autor considera como conseguinte, que a temperatura e algumas outras questões ambientais podem influenciar a abundancia e solubilidade de substancias, podendo ou não restringir o desenvolvimento zooplânctonico, citando também a preferência de algumas espécies por locais eutrofizados. Os resultados apresentados não exibem alteração de abundância e riqueza, sugerindo que impactos ambientais determinantes não afetam a variedade das espécies.
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