A Língua Brasileira de Sinais
Por: Andréa Celestino • 31/10/2023 • Relatório de pesquisa • 357 Palavras (2 Páginas) • 68 Visualizações
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UNASP
Aluno(a): Andréa Celestino Nascimento
RA: 034144
Professora: Keila
Assunto: A Língua Brasileira de Sinais - Percepção dos profissionais de saúde em relação à Língua Brasileira de Sinais em atendimento aos pacientes com surdez.
- LIBRAS é um importante instrumento de comunicação na vida do surdo e de especial relevância no que se refere ao gozo de seus direitos como cidadão, especialmente o acesso à saúde. Apesar de extrema importância, a LIBRAS ainda não faz parte da formação dos profissionais de saúde para que seja garantido o nível de fluência necessário para esta comunicação.
- A grande maioria dos profissionais de saúde, por não serem fluentes ou saberem libras, utilizam como estratégia de comunicação como: gestos, que dificultam o processo de atendimento e socorro imediato, conversa com um familiar ou acompanhante, o que contraria as orientações éticas quanto ao sigilo do paciente.
- No atendimento médico à pessoa surda torna-se um desafio tanto para o profissional de saúde quanto para a pessoa surda, já que o uso da linguagem verbal não existe e precisa ser substituído por outro mecanismo de comunicação. Além disso, a LIBRAS não possui diversos sinais na área médica, de forma que mesmo com a presença de um intérprete ou familiar fluente neste idioma, parte da mensagem não é passada corretamente, o que resulta em consequências negativas no atendimento ao paciente.
- O objetivo deste estudo é investigar a percepção de futuros enfermeiros em relação ao conhecimento e uso da LIBRAS em sua futura profissão.
- Embora exista uma lei sancionada que oriente a inclusão de libras em alguns cursos, ainda é vago e passa despercebido o conhecimento do uso de LIBRAS para integração do profissional de saúde e o paciente.
- Interessante que com tanta tecnologia ainda existe muita dificuldade enfrentadas no ambiente profissional, do enfermeiro no cuidado ao paciente surdo, principalmente quanto às informações prestadas pelo paciente e a compreensão por parte do profissional.
Observação: Seria necessário elaboração de novas diretrizes curriculares essenciais à formação do enfermeiro, do ponto de vista da inclusão social e melhoria da qualidade de vida dos pacientes surdos e melhoria na perspectiva da surdez em enfermagem. (Conhecimento & Diversidade. set-dez 2021)
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