A Política De Ação Em Casa Da Pratica Do Bullying.
Por: _gustavoh5 • 4/6/2023 • Pesquisas Acadêmicas • 335 Palavras (2 Páginas) • 72 Visualizações
Á prática do bullying, sobretudo no âmbito escolar, têm se tornado bastante recorrentes. Considerado um problema de saúde pública, suas consequências negativas têm impacto tanto no bem-estar do aluno quanto em seu processo de aprendizagem.
- Que a escola reconheça que o bullying está sendo praticado no ambiente escolar;
- Promover palestras, debates e divulgação de informações para a comunidade estudantil, interligando a pratica do bullying a comunidade estudantil escolar (estudantes e familiares);
- Identificar os estudantes que praticam bullying o até mesmo o cyberbullying (bullying que se utiliza das redes sociais para ser praticado;
- Projeto periódicos pedagógico de prevenção com todas as turmas da instituição;
- Observar o comportamento dos estudantes;
- Orientando as famílias sobre as possíveis praticas;
- Reconhecer a lei Antibullying desenvolver planos de ações para combater as intimidações no ambiente escolar;
- Interferir diretamente nos grupos, o quanto antes, para quebrar a dinâmica do bullying;
- Apoio a comunidade estudantil escolar através de uma rede de profissionais (Pedagogos, Psicopedagogos, Psicólogos, entre outros);
- Definir uma política de ação em casa da pratica do bullying.
Como todo ambiente social, há hierarquias, regras sociais específicas que ali funcionam para manter padrões que serão exigidos na vida adulta, tais como a ordem, o reconhecimento das obrigações, e horários. É exatamente neste terreno que o bullying encontra possibilidades. Quase um quarto dos estudantes diz ter sofrido bullying, aponta IBGE. As vítimas ou alvos do Bullying são personagens escolhidos, sem motivo evidente, para sofrer ameaças, humilhações, intimidações. O comportamento, os hábitos, a maneira de se vestir, a falta de habilidade em algum esporte, a deficiência física ou aparência fora do padrão de beleza imposto pelo grupo, o sotaque, a gagueira, a raça podem ser motivos para a escolha de uma vítima. Sendo assim, a mesma comunidade que utiliza redes sociais para se comunicar e interagir, também conecta a escola nestes espaços virtuais. Assim, cabe mais uma vez, a intervenção escolar, com base comunitária e tendo como foco uma prevenção planejada, não somente em seu caráter de conscientização ou de tratamento das consequências das práticas ocorridas de bullying.
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