Prática de Drosóphilas, em Genética

[pic 1]

Genética Básica

Aula Prática III

Análise de padrão de herança em Drosophila I

2015/1

Polo Três Rios

Grupo I

[pic 2]

Prática  de  genética  utilizando  linhagens  de  Drosophila melanogaster

GENÉTICA BÁSICA – 2015/2

GRUPO I

Alunos Participantes do Grupo:

Cyro Cezar Teixeira Hottum; Fernando Cezar Teixeira Hottum; Jack Ludolf; Jose Roberto de JesusFerreira; Rosangela Reis da Silva; Teresa Cristina; Simone da Cunha Jordão

Tutor Presencial:

Vinícius Schmitz Pereira Nunes

Introdução:

      Devido a fácil manutenção laboratorial, necessitarem de pouco espaço, o baixo custo, possuírem dimorfismo sexual, por sobreviverem em temperatura ambiente, possuírem um ciclo de vida curto e também por serem observáveis na lupa, as Drosophilas melanogaster são organismos modelos de referencia no estudo e na pesquisa.

     Este relatório se refere a aula prática de genética básica, onde utilizamos linhagens puras de Drosophila melanogaster mutantes para algumas características, e também indivíduos com o fenótipo selvagem.[pic 3]

Objetivos:

● Observar os fenótipos e genótipos e se  possível identificar qual é o padrão de herança mais provável para cada alelo mutante, separadamente.

 1. autossômico dominante;

 2. autossômico recessivo;

 3. ligado ao X dominante;

 4. ligado ao X recessivo.

● Verificar qual dos padrões de herança e a relação entre os genes melhor explica os resultados obtidos no experimento em desenvolvimento.

● Construir uma hipótese baseada nestes fatos e na rede de conceitos de que dispomos

●Construção de um teste para a sua hipótese

● A partir da sua hipótese,  deduzir a proporção fenotípica da geração F2.

● Comparar os resultados previstos com os resultados, realmente, obtidos, no nosso cruzamento.

 ● Verificar se as proporções fenotípicas observadas em cada um dos cruzamentos estão de acordo com o esperado pela  hipótese, fazendo o teste do Qui-quadrado.

● Verificar se hipótese deve ser rejeitada ou não.

Metodologia:

   Cada grupo recebeu um vidro contendo a prole resultante desse cruzamento (F1). O  tutor  nos informou  o fenótipo parental, e  o  reconhecemos no tubo dos mutantes. 

Características Observáveis:

Selvagem:        Asas Fechadas / Olhos vermelhos

White:             Olhos Brancos

Sépia:              Olhos Marrons

Taxi:                     Asas abertas

Algumas características marcantes: Fêmeas: Possuem abdômen mais largo

          Machos: Possuem abdômen mais estreito

 

03/10/2015

Parentais:

Olhos Vermelhos, Asas Abertas (macho)   X   Olhos Brancos, Asas Fechadas (fêmea)

CONTAGEM DE F1 – FRASCO QUE VEIO DA UFRJ

F1

03/10/2015

	MACHOS	FEMEAS	TOTAL
Olhos Brancos, Asas Abertas.
Olhos Vermelhos, Asas Fechadas (Selvagem)		08	08
Olhos Vermelhos, asas abertas.
Olhos Brancos, Asas Fechadas.	08		08
Total observado ...... 16

ACOMPANHAMENTO DA ECLOSSÃO DA F2

(Auto cruzamento da F1)

Colocamos 4 casais da F1 em 2 tubos, já previamente preparados pela UFRJ

F2

09/10/2015

	MACHOS	FEMEAS	TOTAL
Olhos Brancos, Asas Abertas.
Olhos Vermelhos, Asas Fechadas (Selvagem)	03	04	07
Olhos Vermelhos, asas abertas.		01	01
Olhos Brancos, Asas Fechadas.	02	02	04
Total observado ...... 12

F2

13/10/2015

	MACHOS	FEMEAS	TOTAL
Olhos Brancos, Asas Abertas.	05	05	10
Olhos Vermelhos, Asas Fechadas (Selvagem)	13	13	26
Olhos Vermelhos, asas abertas.	04	01	05
Olhos Brancos, Asas Fechadas.		14	14
Total observado... 55

F2

16/10/2015

	MACHOS	FEMEAS	TOTAL
Olhos Brancos, Asas Abertas.	01	01	02
Olhos Vermelhos, Asas Fechadas (Selvagem)	10	14	24
Olhos Vermelhos, asas abertas.		04	04
Olhos Brancos, Asas Fechadas.	11	14	25
Olhos Marrons, Asas Fechadas		02	02
Total observado...... 57

F2

20/10/2015

	MACHOS	FEMEAS	TOTAL
Olhos Brancos, Asas Abertas.	01	01	02
Olhos Vermelhos, Asas Fechadas (Selvagem)	01	04	05
Olhos Vermelhos, asas abertas.	03	01	04
Olhos Brancos, Asas Fechadas.	03	07	10
Total observado ...... 21