Relatório de Aula Prática - Hexápoda
Por: IgorCavalcante17 • 19/12/2017 • Trabalho acadêmico • 913 Palavras (4 Páginas) • 932 Visualizações
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CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – NOTURNO
COMPONENTE CURRICULAR: ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS II
DOCENTE: ROMULO ROMEU DA NÓBREGA ALVES
ESTAGIÁRIA: ANNYELLE KELLY DA SILVA COSTA
DISCENTE: IGOR ENEAS CAVALCANTE
Relatório de Aula Prática
(Hexápoda)
CAMPINA GRANDE
13/05/2016
INTRODUÇÃO
O presente relatório diz respeito à aula prática da disciplina de Zoologia dos Invertebrados II, que têm como docente responsável o professor Dr. Romulo Romeu da Nobrega Alves.
A aula foi realizada no dia 06 de maio de 2016, no laboratório de zoologia, localizado no prédio das Três Marias no campus I da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), e ministrada pela estagiaria Annyelle Kelly da Silva Costa - bióloga e mestranda em Ecologia da Conservação pela UEPB – tendo como conteúdo abordado, o subfilo Hexapoda.
O objetivo da aula foi garantir o contato dos estudantes de biologia com alguns exemplares do subfilo hexapoda, para que os mesmos pudessem observá-los e descrever suas características morfológicas. Sendo assim, o presente trabalho tem a função de descrever tudo aquilo que foi abordado durante a aula do último dia 06 de maio, como também as atividades de pesquisa, extraclasse, pedidas pela professora.
DESENVOLVIMENTO
O subfilo hexapoda é o maior grupo do filo artropoda, sendo constituído por todos os insetos, assim também como grupos menores de artrópodes sem asas. Os animais que compõem este subfilo, têm o corpo dividido em cabeça, tórax e abdome. Apresentam um par de antenas, três pares de pernas e geralmente dois pares de asas.
Na aula do dia 06 de maio, a estagiária Annyelle Kelly, distribuiu na bancada do laboratório de zoologia, vários exemplares de hexápodes, presos por um alfinete em pequenos pedaços de isopor. Após a distribuição dos animais, a professora pediu para que os discentes escolhessem de dois a três exemplares, observassem e descrevessem suas características morfológicas, e a partir daí tentassem classificar a ordem e descrever o possível hábitat e habito com base na morfologia observada.
Os animais escolhidos para realização deste trabalho foram o maribondo-caçador (Pepsis formosa), e a abelha italiana (mellifera ligustica), ambos pertencentes à ordem Hymenoptera.
O primeiro animal a ser observado foi o marimbondo-caçador, onde foi percebido que o mesmo apresenta uma coloração marrom-avermelhada, e como todo hexapoda, apresenta o corpo divido em cabeça, tórax e abdome. Na cabeça foi possível notar a presença de dois olhos grandes, um apêndice enrolado e duas garras, que possivelmente servem para manipulação do alimento. No tórax, observou-se quatro asas – sendo duas maiores e duas menores – e seis apêndices locomotores. Foi possível notar ainda que o abdome deste animal apresenta um formato curvado, cinco segmentos e um ferrão. Ao colocar o inseto na lupa, foi possível perceber também que o mesmo apresenta vários pelos nas patas e por todo o abdome.
Este inseto tem o habito de caçar e capturar aranhas (por isso o nome caçador), para após paralisá-las com sua ferroada, depositar seus ovos sobre as mesmas, que terão o papel de nutrir as larvas do marimbondo, mesmo ainda estando viva.
Por ultimo, foi observada a abelha-italiana, onde foi possível perceber que a mesma apresenta uma coloração amarelada, e na sua cabeça, dois olhos grandes, dois apêndices para a captura de néctar, duas antenas, e uma boca. No tórax, a mesma apresenta três pares de apêndices locomotores, e dois pares de asas (duas grandes e duas pequenas). Foi possível perceber que a abelha apresenta o corpo segmentado com listras amarelas e pretas, apresentando três listas amarelas e três pretas no tórax. No abdome da abelha foi possível perceber a presença de quatro listras amarelas e quatro pretas e um ferrão. Ao ser colocado na lupa, foi possível perceber que a mesma apresenta os apêndices, cabeça, tórax e abdome, recobertos por pelos, que servem para capturar o pólen das flores garantindo o processo de polinização.
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