Resenha sobre Câncer de Pele

SENAC SP

Fernanda de Sá Ferreira

Estética e cosmética

Profº João Paulo

NEOPLASIA DE PELE

São Paulo, Setembro de 2016.

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 NEOPLASIA DE PELE

Das neoplasias malignas existentes, a de pele é a mais comum. Muitos casos poderiam ter sido evitados caso medidas de prevenções fossem aplicadas em tempo. Quando se detecta uma neoplasia recente, a chance de cura é alta.

A neoplasia de pele é mais comum em pessoas a partir dos 40 anos e de pele branca, se tornando raros casos em crianças ou em pessoas negras.

Neoplasia cutânea é o crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele.  Essas células formam camadas, e dependendo da camada que é afetada, apresentam os diferentes tipos de câncer de pele. Os mais comuns são o carcinoma basocelular (CBC) e é o mais prevalente dentre todos os tipos de câncer. O CBC surge nas células basais, que se encontram na camada mais profunda da epiderme, possui baixa letalidade, e pode ser curado em caso de detecção precoce. Os CBCs surgem mais frequentemente em regiões mais expostas ao sol, como face, orelhas, pescoço, couro cabeludo,  ombros e costas. O carcinoma espinocelular (CEC) é o segundo mais prevalente dentre todos os tipos de câncer. Manifesta-se nas células escamosas, que constituem a maior parte das camadas superiores da pele. Pode se desenvolver em todas as partes do corpo, embora seja mais comum nas áreas expostas ao sol, como orelhas, rosto, couro cabeludo, pescoço etc. A pele nessas regiões normalmente apresenta sinais de dano solar, como enrugamento, mudanças na pigmentação e perda de elasticidade. E o melanoma maligno (MM) que é o menos frequente, entretanto o mais perigoso. O melanoma tem a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele, em tons acastanhados ou enegrecidos. Porém, quando se trata de melanoma, a “pinta” em geral mudam de cor, de formato ou de tamanho, e podem  causar sangramento.

A radiação ultravioleta é a principal responsável pelo desenvolvimento de tumores cutâneos, e a maioria dos casos está associada à exposição excessiva ao sol por um longo período de tempo. E a fim de evitar qualquer mancha ou até mesmo o câncer de pele, os dermatologistas recomendam o uso de foto protetor diariamente prevenindo a penetração de raios UVA e UVB.

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