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Tecidos Parenquimáticos: Protoderme, meristema fundamental e procambio.

Por:   •  8/5/2016  •  Resenha  •  675 Palavras (3 Páginas)  •  768 Visualizações

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Tecidos parenquimáticos: protoderme, meristema fundamental e procambio.
A protoderme organiza a epiderme, o meristema fundamental forma os tecidos parenquimáticos, colenquimáticos e esclerenquimáticos, e o procambio origina o floema e xilema primários. A atividade dos tecidos meristemáticos primários resulta na estrutura primária.
[pic 1]

O crescimento em espessura, no vegetal, é decorrente da atividade do câmbio, sendo denominado crescimento secundário. O crescimento secundário condiciona a formação de uma periderme às expensas do felogênio. Câmbio e felogênio são denominados meristemas laterais.

- Célula Vegetal
A parede da célula vegetal envolve a membrana plasmática, que circunda o citoplasma, no qual está contido o núcleo. No citoplasma estão presentes organelas, como vacúolo, plastídio, mitocôndria, complexo de Golgi e retículo endoplasmático, citoesqueleto e ribossomos. São consideradas características típicas da célula vegetal: a parede celular, os vacúolos e os plastídios.

Parede celular:
é formada por microfibrilas de celulose, imersas em uma matriz contendo hemiceluloses e pectinas. Muitas substâncias orgânicas também podem ser encontradas em quantidades variáveis, como lignina, proteínas e lipídios. Substâncias lipídicas como suberina, cutina e ceras tornam a parede celular impermeável à água. Também são encontradas sílica e os cristais.
As primeiras camadas formadas constituem a parede primária. Entre as paredes primárias de duas células está presente a lamela média. Internamente à parede primária ocorre a deposição de outras camadas que constituem a parede secundária.
A parede primária possui alto teor de água, já a parede secundária possui um teor de água reduzido, devido à deposição de lignina.
Durante a formação da parede primária, em algumas das suas porções ocorre menor deposição de microfibrilas de celulose, formando pequenas depressões chamadas de pontoações, que são responsáveis pela intercomunicação celular. Podem ser: plasmodesmos, pontoações simples e areoladas.
Funções da parede: A parede celular é uma estrutura permeável à água e a várias substâncias. Tem como função: prevenir a ruptura da membrana plasmática, aturar na defesa contra bactérias e fundos, conferir forma e rigidez a célula.

Vacúolo: É uma estrutura característica da célula vegetal. O vacúolo é delimitado por apenas uma membrana denominada tonoplasto. O conteúdo vacuolar é constituído por água, substâncias inorgânicas (potássio, cloro, sódio etc.) e orgânicas (açucares, proteínas).
Funções do vacúolo: reserva de água, íons, minerais e produção do metabolismo; digestão (contém enzimas chamadas fagossomas e bactérias que podem ser digeridas também); transporte (por difusão, proteínas transportadoras, bombas de hidrogênio); manutenção da turgidez.

Estômatos: Os estômatos estão relacionados com a entrada e saída de ar no interior dos órgãos em que se encontram.
Células subsidiárias: circundam o estômato.

Parênquima: desenvolve-se a partir do meristema fundamental no ápice do caule e da raiz, podem também originar-se do procâmbio ou do câmbio, nos tecidos vasculares, e do felogênio. O parênquima, tecido constituído de células vivas, é considerado meristemático pois conserva a capacidade de divisão celular. É importante no processo de cicatrização ou regeneração de lesões, como união de enxertos. As células parenquimática, geralmente, possuem paredes delgadas, compostas de celulose, hemicelulose e substâncias pécticas. Essas células se comunicam entre si via plasmodesmos.

Colênquima: É constituído de células vivas, origina-se do meristema fundamental. É um tecido que apresenta a função de sustentar as regiões da planta que possuem crescimento primário.

Esclerênquima: É um tecido de sustentação, presente na periferia ou camadas mais internas do órgão, originado do meristema fundamental. Células mortas na maturidade.





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