Uso de drogas na adolescencia

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UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

USO/ABUSO DE DROGAS NA ADOLESCÊNCIA

SÃO PAULO/SP

ABRIL, 2014.

AURORA PEREIRA GUEDES

IVANEUZA FORTUNATO DA SILVA MENDES

MARLENICE DIAS PEREIRA DE SOUZA

MARIA APARECIDA FERREIRA OVILLE PEREIRA

OLAVO ALAN MARQUES

USO/ABUSO DE DROGAS NA ADOLESCÊNCIA

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SÃO PAULO/SP

ABRIL, 2014.

Agradecimentos

À família – base sólida de força nos embates da vida...

A Deus, antes da família, gerador da mesma.

SUMÁRIO

I - INTRODUÇÃO.....................................................................................................06

II - OBJETIVOS........................................................................................................07

III - MATERIAL E MÉTODO....................................................................................08

        III.I - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO........................................................09

III.I.II - REFLEXÃO E AVALIAÇÃO DA AÇÃO.............................................09

V – MÉTODOS – DESENVOLVIMENTO.............................................................,,..09

VI - CONCLUSÃO....................................................................................................12

VII - CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................13

Resumo

        O presente documento informa e alerta para as consequências do abuso de drogas principalmente na adolescência – idade de transição infantil/infanto juvenil/ juvenil. É certo que a adolescência é um período de descobertas, dúvidas, inseguranças, sonhos e tantos outros sentimentos e/ou sensações causadoras de instabilidade e/ou insatisfações emocionais motivadoras de comportamentos confusos e correntes de orientações responsáveis diante do fator Drogas licitas e/ou ilícitas, vale repensar e urgir uma unidade temática capaz de minimizar ação maléfica sociocultural que se instalou de maneira rápida e angustiante no cenário juvenil assolado pelo uso de diferentes tipos de drogas. Não é possível reverter quadro tão degradante de noite para o dia, mas é possível constituir medidas de proteção e prevenção que tenha funcionabilidade e efetividade no combate e cuidado de envolvedores e envolvidos em um círculo que causa tanta dor e tragédias no espaço de vivencias atuais. É preciso explicitar diante do quadro vigente as varias possibilidades de “felicidade” a partir de escolhas saudáveis, oportunizadas as diferentes classes socioeconômicas, culturais de maneira mais justa e solidária nos processos formativos/educativos.

Palavras-chave: drogas, adolescência, prevenção, cuidado, informação.

Abstract

        This document informs and warns of the consequences of drug abuse especially in adolescence - age transition Infant / Juvenile / Children and Youth. It is true that adolescence is a period of discovery , doubts , insecurities , dreams and so many other feelings and / or causing feelings of instability and / or emotional dissatisfaction in motivating confused and behaviors of current guidelines on the responsible factor Drugs licit and / or illicit valley rethink and urging a thematic unit that can minimize sociocultural evil action that settled for fasted and distressing way in the youth scene plagued by the use of different types of drugs . Cannot revert so degrading box overnight, but you can be preventive and protective measures that have functionality and effectiveness in combat and care envelopings and involved in a circle that causes so much pain and tragedies within current livings. It is necessary to clarify the existing framework on the various possibilities of "happiness" from healthy choices, oportuniting different socioeconomic, cultural classes more just and caring way in training / educational processes.
Keywords: Drugs, adolescence, prevention, care, information.

I - INTRODUÇÃO

        Pensar o que leva um adolescente a utilizar drogas pode ser o primeiro passo na construção de um trabalho preventivo voltado para a informação das consequências de tal utilização na vida deste não basta afirmar que determinada faixa etária (publico alvo deste) está exposto a situações de uso de drogas, pois, uma vez que os mesmos estão o tempo todo descobrindo e construindo significados sociais a partir de onde e como vivem é preciso reinventar processos provocadores de maturações e interações socioculturais baseados em valores que alcancem com êxito o período de transição e desafios que permeiam a vida deste grupo social. Fator importante no processo de prevenção/informações é justamente o entendimento de que o uso e/ou abuso de drogas vai depender dos mais distintos fatores do estado emocional/psicológico até a condição socioeconômica em que o individuo encontra-se inserido. Ainda que seja impossível apontar quais indivíduos em um grupo especial (do publico alvo em questão) irá desenvolver dependência química e/ou problemas com drogas em geral é possível observar e inibir recortes de riscos, construindo uma rede de cuidados de proteção no intuito de redução de aliciamento e relações propícias a uso/abuso de drogas na adolescência. Diferente do que alguns ou muitos cidadãos pensam a presença das drogas na adolescência não é somente uma questão de escolha. Escolhas são feitas a partir de ofertas e constantemente a oferta melhor e maior tem sido justamente o caos familiar e o descaso nos espaços públicos de vivencia, espaços estes (em sua maioria) carentes de políticas públicas concretas e efetivas no trato dessas questões.

Para alguns casos, ao longo da história da humanidade, diversos agentes farmacológicos têm sido utilizados com finalidades intoxicantes. “Incluem-se neles extratos vegetais, produtos de fermentação e, mais modernamente, diversas substâncias sintéticas” (CRIME TIME, 1997). Quanto à definição de dependência para a droga o National Institue of Drug abuse (NIDA) tem-na como uma doença cerebral crônica. “Expressam-se, comportadamente, e ocorre em um contexto social propício” a firma Theodore Zeldin IN: “uma história íntima da humanidade”. De acordo com Carvey (1998) as drogas tem o poder de induzir alterações sensoriais e perceptivas, como alucinações e ilusões (principalmente visual).