O BRASIL EM RELAÇÃO A CONTAMINANTES FÍSICOS E QUÍMICOS

CONTAMINANTES FISICO-QUIMICOS NO BRASIL

Alessandra Santos da Costa

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Nutrição

        A alimentação vem sendo alterada no prato do consumidor, e este está cada vez mais preocupado com o que esses alimentos podem representar para a saúde, as redes sociais, televisão e outros meios de comunicação tem explorado essa temática e alertando sobre os cuidados de alimentos com alterações físico-químicas. No Brasil, a legislação ainda permite que toxicidades adentrem no nosso alimento como agrotóxicos, micotoxicas e matérias estranhas que acompanham certos alimentos para a ingestão. Os métodos de conservação, o modo de preparo devem ser focos de conscientização também pela mídia e fabricantes evitando contaminações, vide que em determinadas condições os microrganismos contidos neles podem sofrer alterações por conta da temperatura, aumentando os riscos.

        Quando se fala em perigos químicos estamos lidando com contaminantes que podem ser naturais ou sintéticos, resíduos advindos do meio ambiente, se estiverem acima dos níveis aceitáveis podem comprometer a qualidade e inocuidade do alimento. No Brasil, as micotoxinas são as mais evidentes quando se fala em perigos químicos, onde existe um nível de permissão segundo a RDC Nº 07, De 18 De Fevereiro De 2011 que aceita micotoxinas do tipo aflatoxinas contidas em alimentos industrializados ou hortifruti, se consumidos em excesso podem levar a problemas de saúde a longo e curto prazo. A  RDC N° 14, De 28 De Março De 2014, que dispõe sobre matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos e bebidas, seus limites de tolerância, incluindo agentes físico-químicos, furtas, chás, são suscetíveis a fragmentos de insetos, indicados por falhas nas boas práticas que é totalmente aceitável, não caracterizando eminencia em relação aos riscos, contudo, novamente ressalta-se que deve haver cuidado no consumo excessivo. A ANVISA que é o órgão fiscalizador desta questão deveria rever os limiares de tolerância, diminuindo os riscos para o consumidor.

REFERÊNCIAS

Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2014/rdc0014_28_03_2014.pdf. Acesso em: 30 de out. 2019.

Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2968262/RDC_07_2011_COMP.pdf/.Acesso em: 30 de out. 2019.

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