O Carboidratos Bioquímica
Por: Caio Jesus • 31/10/2017 • Relatório de pesquisa • 2.069 Palavras (9 Páginas) • 422 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL
QUÍMICA INDUSTRIAL
Bioquímica
Identificação de Carboidratos.
Autores: Caio Jesus
RESUMO
O trabalho, pretende apresentar-se como uma análise dos resultados obtidos, durante as aulas pratica no laboratório, com intuito de executar testes qualitativos para reconhecimento de carboidratos, e executando os seguintes testes: Molisch, Barfoed, Seliwanoff e Benedict.
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 4
MATERIAIS E REAGENTES 5
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 6
RESULTADOS E DISCUSSÃO 8
CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
INTRODUÇÃO
A importância da identificação de carboidratos e que podemos identificar os carboidratos presentes nos alimentos. Os carboidratos são biomoleculares mais abundante na natureza constituídas principalmente por carbono, nitrogênio e oxigênio, podendo ser definidos como poli-hidroxialdeído ou poli-hidroxicetonas, sua função mais importante no organismo e servir como combustível fornecendo a fonte principal de energia que é importante e fundamental no metabolismo de todos os componentes da célula animal
MATERIAIS E REAGENTES
Experimento 1 [pic 2]
- Tubos de ensaio
- 1 agua
- 2 Glicose 0.1 M
- 3 Frutose 0,1 M
- 4 Sacorese 0,1 M
- 5 Amido 0,1 %
- 6 Maltose 0,1 %
- 7 Aspartame 0,2 %
- 8 Ciclamato sarina
- 9 Lactose 0,1 M
- 10 Neomatalti 0,1 M
- Alfa-naftol 5 % em etanol
Experimento 3
- Tubos de ensaio
- 1 agua
- 2 Glicose 0.1 M
- 3 Frutose 0,1 M
- 4 Sacorese 0,1 M
- 5 Amido 0,1 %
- 6 Maltose 0,1 %
- 7 Aspartame 0,2 %
- 8 Ciclamatos/sacarinas
- Reagente de Benedict
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
1° Experimento:
Pipetou em tubos de ensaio 2mL de solução amostra mais 5 gotas de
Solução alcoólica de Alfa-naftol 5%. Sem agitar acrescentou lentamente pelas
Paredes do tubo inclinado, mantendo a pipeta perpendicular ao tubo,2mL de
Ácido sulfúrico concentrado.
2° Experimento:
Adicionou-se em um tubo de ensaio 1mL das soluções amostras e 1,5 mL do reativo de Selivanoff. Colocando em banho de agua fervente e acompanhando o desenvolvimento da cor a cada 2 e 3 minutos completando 15 minutos observado a mudança de cor acrescentou algumas gotas de etanol absoluto.
3° Experimento:
Em um tubo de ensaio colocar 1mL do reativo de Benedict. Adicionar 1mL das
Soluções amostras e colocando em banho de agua fervente durante 5 minutos.
4° Experimento.
Preparo da solução de amido raspado uma batata com lamina de vidro transferindo as raspas para um béquer e adicionando-se 50ml de agua destilada e agitando depois filtrando com gazes e recolhendo o filtrado durante 2 vezes e descartado o sobrenadante, colocado 25ml do amido completando 50 ml de agua quente e adicionar 50 ml de agua fria adicionando lentamente sob constante agitação até que formou uma solução opalescente em banho maria.
Procedimento 1: Aquecendo em banho de agua fervente durante 2 minutos os tubos que se dissolveram com o lugol esperando resfriar e observando.
Procedimento 2: Transferido 25ml de amido a um elenmyer e a adicionando na solução 1 ml de Hcl concentrado e aquecendo em banho maria durante 30 minutos tirando 0,5 ml em dois tubos e adicionando gotas de lugol em um e reativo de Benedict no outro e aquecendo em agua fervente repetindo o processo em intervalo de 5 a 5 minutos
RESULTADOS E DISCUSSÃO
EXPERIMENTO 1.
A solução teste é combinada com uma pequena quantidade de reagente de molisch depois de misturado o reagente, adiciona-se lentamente, pelas paredes do recipiente (inclinando o recipiente), uma pequena quantidade de ácido sulfúrico concentrado, sem mexer a mistura, de forma a criar uma interface. Uma reação positiva corresponde ao aparecimento de um anel púrpura (roxo) na interface.Com isso as amostras tiveram as seguintes cores o tubo de ensaio 1 foi usada como controle, o tubo de ensaio 2 mudou a cor para um roxo forte, o tubo 3 teve a separação da cor roxo em cima com uma cor de agua suja em baixo, na amostra 4 formou a cor azul em cima e roxo no meio, no tubo de ensaio 5 ficou transparente na amostra 6 conteve uma cor roxa na, amostra 7 ficou lilás na amostra 8 ficou branco roxo e lilás no fundo no tubo 9 a solução ficou preta e por fim o ultimo tubo a amostra ficou toda roxa. Dessa forma, pode-se concluir que nas amostras utilizadas há carboidratos. Confirmando a hipótese inicial.
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