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O Sulfato de Cobre

Por:   •  6/4/2023  •  Pesquisas Acadêmicas  •  536 Palavras (3 Páginas)  •  101 Visualizações

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A contaminação dos metais pesados no meio ambiente apresenta diversos problemas devido a sua alta toxicidade e a capacidade de bioacumulação, fazendo parte de alguns processos de produção, dentre eles, indústrias metalúrgicas, tintas, cloro e plástico PVC e a utilização desses metais geram a utilização específica para que não sejam lançados irregularmente, contaminando os cursos da água. Podendo ser os principais elementos como o mercúrio, chumbo, cádmio, arsênico, cobre, cromo. zinco e bário. E a incineração de lixo urbano que podem produzir as fumaças contaminantes contendo as propriedades dos metais. Em específico, citamos o sulfato de cobre, sendo ele o sal de ácido sulfúrico e cobre, com sua formação no segundo grau de oxidação, tendo sua forma em um pó cristalino e inodoro, podendo absorver em água. O sulfato de cobre (II) anidro tem sua forma branca e ao entrar em contato com moléculas de água se finaliza em azul e dissolvido em metanol (composto orgânico) e em sua forma anidra, não se dissolve em etanol, devido a isso, suas propriedades possuem concentrações elevadas cáusticas e higroscópicas (absorção da água em condições ambientes) e possuindo alto teor de toxicidade e não sendo biodegradável. Aos aspectos toxicológicos do cobre, seria o elemento essencial aos indivíduos, distribuído por todo o corpo e sua maior concentração se encontra no fígado e rins, órgãos que realizam a atividade metabólica e prevenindo doenças como anemia, danos celulares e ósseo, participando das atividades bioquímicas do nosso organismo, porém, quando citamos o seu excesso e a sua exposição ambiental, os fatores são de alto risco quando passado pelas atividades antrópicas, da qual organismos aquáticos podem ser afetados se não conduzidos corretamente o uso dessa substância, onde essa ação tóxica do metal presente podem causar a morte de inúmeras espécies, afetando e potencializando a disfunção do ciclo da cadeia alimentar marinha, gerando a bioacumulação, onde peixes, caranguejos, camarão, ostras e mexilhões, são os mais afetados e vulneráveis a essa toxicidade, uma vez que afeta um ciclo imenso e diverso, incluindo plantas e invertebrados, depositando nos sedimentos dos oceanos, onde a fauna e a flora estão presentes e tendo a diminuição da oxigenação na água e consequentemente com todas essas disfunções, afetando o ecossistema. Aos indivíduos em específico, podem desenvolver sintomas, entrando em contato com a pele, olhos ou pela inalação ao pó, tendo uma intoxicação e manifestando-se náuseas, vómitos, diarreia, anemia hemolítica e aos casos agravantes, a insuficiência renal e hepática ou a um coma, entretanto, os que possuem a doença rara de Wilson (doença hereditária que provoca o acúmulo de cobre nos órgãos) são mais propensos a terem os sintomas ao longo prazo. Com isso, o cobre se torna um metal tóxico a todos os seres vivos quando encontrado em concentrações altas no nosso ambiente, atingindo todos os âmbitos e tendo suas reações e consequências em diferentes situações a qual foi exposto, sendo necessário remediar dos locais contaminados com as técnicas diversas para conter e eliminar ao curto e longo prazo, tratando-se a biorremediação para remover os contaminantes, visando o estudo e o comprometimento em todos os setores que envolvem o manuseio desse metal, para que a vida dos seres humanos, meio aquático e solo, não sofram as consequências criadas pelo próprio indivíduo.

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