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A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO RESISTIDO EM PORTADORES DE DM2

Por:   •  7/6/2018  •  Projeto de pesquisa  •  1.931 Palavras (8 Páginas)  •  420 Visualizações

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Linhares

2018


 ALINE ALVES DA SILVA PENITENTE[pic 6]

a influência do treinamento resistido em pessoas com diabetes mellitus tipo 2

Projeto apresentado ao Curso de Educação Física Bacharelado da Instituição Faculdade Pitágoras de Linhares.

Orientador: Camila Santos


Linhares

2018


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

1.1 O PROBLEMA        5

2 OBJETIVOS        5

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO        5

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS        5

3 JUSTIFICATIVA        6

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        7

5 METODOLOGIA        10

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO        11

REFERÊNCIAS        12


1 INTRODUÇÃO

O diabetes mellitus tipo 2 consiste em um distúrbio metabólico caracterizado por hiperglicemia persistente decorrente da deficiência  na produção da insulina ou na sua ação, ou em ambos os metabolismos, ocasionando complicações  a longo prazo.(Sociedade Brasileira de Diabetes, 2017). Assim, o DM se expandiu como um crescente problema de saúde pública em número mundial, independente do grau de desenvolvimento do país.

Podemos ressaltar que o aumento do DM, associa-se a diversos fatores, onde se evidencia a vida sedentária, excesso de peso, maus hábitos nutricionais, crescimento e envelhecimento populacional. Vivenciamos através de comprovações cientificas que a decorrência do DM pode ser desestruturada através da prática de exercício físico, como um auxílio no controle metabólico do individuo, desencadeando benefícios tanto fisiológicos quanto psicológicos. Inúmeras organizações recomendam a prática do exercício físico como forma de intervenção não farmacológica e sim como mudança de um estilo de vida, agindo fundamentalmente para prevenção e tratamento de tal patologia.

De tal forma salientar a importância do exercício físico para os indivíduos com DM, o seguinte estudo tem o proposito de investigar através de literatura a relação entre o treinamento resistido e o diabetes mellitus tipo 2, buscando evidencias que comprovem seus reais benefícios para os portadores desta patologia.

1.1 O PROBLEMA

Qual a influência do treinamento resistido, na resistência à insulina em pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2)?

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO

Compreender o efeito do treinamento resistido, em relação a resistência à insulina em pessoas com diabetes mellitus tipo 2.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS

  • Entender os fatores determinantes em que se relacionam o treinamento resistido e a resistência à insulina.
  • Analisar a importância do treinamento resistido no controle glicêmico ao tratamento do DM2.
  • Descrever os mecanismos que o treinamento resistido promove nas alterações metabólicas e celulares, em pessoas com DM2.

3 JUSTIFICATIVA

O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica que está sendo um importante e crescente problema de saúde pública no mundo. De acordo com a Federação Internacional de Diabetes (2017) 425 milhões da pulação mundial, de 20 a 79 anos de idade vivia com diabetes no ano de 2017, sendo que, se as tendências atuais predominarem, este número tende a aumentar em índices superiores a 629 milhões de pessoas no ano de 2045. O Brasil destaca-se no ranking como o 4º país com maior número de pessoas com diabetes, cerca de 13 milhões em 2017.

Trazer o foco das discussões para as consequências que o DM traz para o ser humano, tal como o modo que o exercício físico atua de forma positiva na resistência à insulina, podem ser passos decisivos para que haja um sucesso no controle do DM. Assim, o governo poderá adquirir aliados para a prevenção e controle do diabetes, diminuindo as taxas de hospitalização, menor utilização dos serviços de saúde, bem como diminuir a incidência de outras doenças vinculadas a diabetes. Por outro lado, negar a importância de utilizar o exercício físico como meio de prevenção e tratamento do DM, pode gerar um efeito negativo, não garantindo uma projeção de vida a população presente e as gerações futuras.

Levando em consideração que a construção cientifica tem como objetivo explorar a realidade e posteriormente produzir transformações, a discursão sobre os efeitos do treinamento resistido para um melhor desempenho de vida a pessoas com DM2, ganha destaque no meio acadêmico. Contudo gerar estudos sobre o tema pode encadear um início de transformação, partindo do meio acadêmico a realidade social. Para o curso de Educação Física Bacharelado estudos sobre a pertinência de pessoas com DM2 serem ativos fisicamente, está sendo cada vez mais necessários e pertinentes.


4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

De acordo com a Federação Internacional de Diabetes (International Diabetes Federation 2017), o diabetes é uma condição crônica que é acometida quando há altos níveis de glicose no sangue, pois o organismo deixa de produzir ou não produz o suficiente à quantidade de hormônio denominado insulina. A insulina é um hormônio essencial, secretado em uma glândula do organismo chamado pâncreas, que transporta a glicose da corrente sanguínea para as células do organismo, onde a glicose é convertida em energia. A falta de insulina ou a incapacidade das células para responder a este mecanismo provoca um alto nível de glicose no sangue (hiperglicemia), que é a principal característica do diabetes.

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (2017), o diabetes mellitus consiste em um distúrbio metabólico caracterizado por hiperglicemia persistente, decorrente de deficiência na produção de insulina ou na sua ação, ou em ambos os mecanismos, ocasionando complicações em longo prazo. Esta doença segundo Nieman (2012) pode ser definida como um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por elevados níveis sanguíneos de glicose, resultantes de defeitos na secreção e /ou na ação da insulina.

Dois tipos de DM são comumente encontrados: DM tipo 1 e DM tipo 2. Como Greguol e Costa (2013) menciona, ao tratarmos do DM tipo 2 , tal e caracterizado com 90% dos casos especialmente por resistência a insulina, que incide em geral na fase adulta, associando-se a obesidade, hipertensão arterial e dislipidemia.

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