Desafio Profissional - Educação física adaptada e primeiros socorros
Por: barcarenapara • 20/4/2018 • Trabalho acadêmico • 3.311 Palavras (14 Páginas) • 560 Visualizações
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Curso: Educação Física – Licenciatura 3º/4º
Disciplina: educação física adaptada e primeiros socorros, metodologia do ensina da atividade rítmica e dança, educação física escolar e saúde, seminário da prática metodologia do ensino da educação física, atividade rítmica, dança e ginástica escolar. Metodologia do ensina da ginástica escolar.
Nome: Marivaldo Lopes Quaresma
RA: 3701638181
Atividade: Desafio Profissional
Tutor (a): Viviane Baptilani
Belém, 21 de Novembro de 2017.
INTRODUÇÃO
Este trabalho pretende abordar os diferentes tipos de deficiências, como: a deficiência motora; sensorial (visual e auditiva); intelectual e múltipla (mais especificamente a Síndrome de Down). Suas características e quais são as adaptações necessárias nas aulas de Educação Física na Escola. Pensar a Educação Física na perspectiva da inclusão é pensar na importância de se situar a Educação como um todo, na totalidade dos desafios, não podendo e nem devendo desprezar as questões pertinentes a sua prática e o modo como essa prática irá intervir positivamente na vida desses alunos.
DESENVOLVIMENTO
Este trabalho pretende abordar os diferentes tipos de deficiência, como a deficiência motora, sensorial (VISUAL E AUDITIVA), intelectual e múltipla, mas especificamente a sindrome de down, suas características e quais são suas adaptações necessárias nas aulas de educação física. Pensar na educação física na perspectiva da inclusão e pensar na importância de se situar na educação como um todo nos desafios não podendo e nem devendo desprezaras questões pertinentes a sua prática e o modo com o que essa prática irá intervir positivamente na vida desses alunos.
METODOLOGIA
Buscar apontar nessa pesquisa como vem sendo tratada a inclusão de alunos com deficiência nas aulas de Educação Física em instituições escolares públicas regulares. Abordar assim um estudo de caráter bibliográfico. Aonde Inicialmente direcionamos nossas reflexões a fim de compreender o percurso histórico das pessoas com deficiência física, no sentido de compreender como estas foram sendo tratadas. Procuramos em nossa análise verificar os avanços na acessibilidade de pessoas com deficiência física, em particular as cadeirantes, no que tange às aulas de Educação Física. Identificamos ainda, ações de profissionais que buscaram integrar em suas aulas, alunos com a deficiência mencionada. Por fim, apontamos práticas inclusivas para pessoas com deficiência física. 6 Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2014 ISSN 1980-7406
CONCLUSÃO
Nesse estudo sobre pessoas com deficiência, notaram se que na antiguidade esses indivíduos eram totalmente excluídos da sociedade, abandonados ou até mortos. Ao passar dos anos as pessoas deficientes começaram a ser mais aceitas pela sociedade. Na atualidade conseguimos notar uma sociedade cada vez mais compromissada com a causa das pessoas com deficiência, estendendo as discussões e ações para diferentes ambientes como do trabalho, o lazer, e o espaço escolar e conseqüentemente as aulas de Educação Física. Percebe se que esses alunos deficientes mesmo em passos vagarosos, estão cada vez mais próximos da inclusão no ensino regular, isso vem ocorrendo graças à iniciativa de professores que buscam ajudar e incluir alunos com deficiência física “cadeirantes” em suas aulas, fazendo com que o aluno não se sinta excluído. Contudo, o professor necessita do auxilio da própria instituição que deve oferecer para todos os alunos locais adaptados, com rampas de acesso, acessibilidade nas salas de aulas e na própria quadra esportiva. Neste contexto, somando os esforços dos professores, escola e dos demais alunos é possível promover uma Educação Física inclusiva para todos, atendendo assim os alunos com deficiência física “cadeirantes”, contribuindo para o seu desenvolvimento físico, psíquico e social na tentativa de colaborar para a formação de sujeitos autônomos. Espera se que este estudo possa contribuir nas discussões de estudiosos que focam a inclusão de pessoas com deficiência nos diferentes seguimentos sociais. Acredita se na necessidade do estudo ser realizado numa pesquisa de campo junto às pessoas com deficiência física (cadeirantes), na busca de identificar se as atividades e conteúdos de Educação Física tem ido de encontro as suas necessidades e expectativas.
1. DEFICIÊNCIA MOTORA
1.1 DEFINIÇÃO
Segundo Rodrigues (1993), a deficiência motora corresponde a uma disfunção, de caráter congênito ou adquirido, que afeta a motricidade dos indivíduos (mobilidade, coordenação, fala). Pode ter um caráter definitivo (estável) ou evolutivo (com tendência a modificar-se com o tempo). Pode decorrer de lesões neurológicas (anomalias do Sistema Nervoso Central), neuromusculares (alterações nos grupos musculares), ortopédicas (alterações nas estruturas ósseas ou ósseo-articulares) e de má formação (congênita).
1.2. CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS
Consoante a parte do corpo que se encontra afetada, denominam-se: monoplegias, paralisias num membro do corpo; hemiplegias, paralisias em metade do corpo; paraplegias, paralisias da cintura para baixo; tetraplegias, paralisias do pescoço para baixo e; amputação, a falta de um membro do corpo.
1.3. ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Nas aulas de Educação Física, o professor antes de prescrever qualquer exercício, esporte ou atividade física, deve realizar uma avaliação física de seu aluno, visando detectar possíveis problemas orgânicos, motores, antropométricos e fisiológicos, como falta de flexibilidade, incapacidade de sustentar atividade aeróbica, capacidade respiratória, limites cardíacos, a falta de força e resistência para erguer o corpo, transferi-lo de forma independente, ou erguê-lo para prevenir úlceras de pressão (lesão na pele e no tecido subjacente resultante da pressão prolongada sobre a pele), força e resistência para impulsionar a cadeira de rodas ou se locomover com auxílio de muletas, próteses e porcentual de gordura.
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