Infarto Agudo do Miocárdio
Por: beatrizgfelix • 22/7/2016 • Dissertação • 1.216 Palavras (5 Páginas) • 586 Visualizações
Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU
Curso Educação Física
Infarto Agudo do Miocárdio
Beatriz da Graça Félix nº119
Lucas Levado nº69
Marco Antônio Crem Daou nº74
Mariana da Cunha Torquete nº112
Mayara Pestana dos Santos nº122
014101C06
Professor César Pereira S. de Oliveira
São Paulo
Abril/2016
Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU
Curso Educação Física
Beatriz da Graça Félix nº119
Lucas Levado nº69
Marco Antônio Crem Daou nº74
Mariana da Cunha Torquete nº112
Mayara Pestana dos Santos nº122
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
Trabalho apresentado à
Disciplina de Primeiros Socorros e Higiene,
do Curso de Graduação em Educação Física.
São Paulo
2016
SUMÁRIO
I. O QUE É INFARTO
II. CAUSAS
III. SINAIS E SINTOMAS
IV. FATORES DE RISCO...............................................................................4
V. EXAMES E DIAGNÓSTICO
VI. TRATAMENTO
VII. PREVENÇÕES
VIII. COMO SOCORRER...................................................................................7
IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
O QUE É INFARTO
Infarto agudo do miocárdio (IAM), ou ataque cardíaco, é a morte ou lesão do tecido cardíaco, devido a uma obstrução da artéria coronária que impede a condução sanguínea até o mesmo por um período prolongado.
CAUSAS
A principal causa é o entupimento da artéria coronária por haver uma quantidade de colesterol (gordura especifica do sangue), que se aloja na parte interna (paredes) da artéria formando as placas de gordura (aterosclerose) e como consequência uma diminuição no diâmetro da mesma. As placas sofrem uma “trinca” formando um coagulo (forma sólida do sangue) que fecha por completa a artéria impedindo o fluxo sanguíneo rico em oxigênio e glicose ao musculo cardíaco. E então, a não chegada do sangue faz com ocorra a degeneração e morte das células (necrose) do miocárdio.
Outra causa comum do infarto são espasmos, contrações involuntárias não ritmada de tecidos ou órgãos, de uma artéria coronária, capazes de interromper o fluxo de sangue a uma parte do músculo cardíaco.
Infarto também pode ocorrer se o fluxo sanguíneo para o coração é drasticamente diminuído, em situações como a pressão arterial muito baixa.
SINAIS E SINTOMAS
O sintoma básico de um infarto é uma dor em forma de aperto no coração, no lado esquerdo do peito, que pode ou não estar associada a outros sintomas, como:
- Dor na mandíbula, pescoço, axila ou no braço esquerdo;
- Enjoo;
- Falta de ar;
- Fraqueza;
- Mal-estar;
- Palidez;
- Sensação de aperto na garganta;
- Suor frio;
- Tontura.
- Vômitos;
- Palpitações
Nem todos os indivíduos que tem um infarto sentem os mesmos sintomas ou terão os mesmos danos ao coração. As características do infarto em mulheres são muito menos típicas, sentindo queimações ou agulhadas no peito além da falta de ar, porém sem dor. Qualquer dor que persista nessas regiões por um tempo prolongado deve ser investigada e considerada grave, principalmente se associada aos sintomas citados anteriormente.
- FATORES DE RISCO
O infarto pode ser causado também por uma série de fatores que agem de forma simultaneamente, como:
- Hereditariedade: se na família existir histórico de infarto, angina ou parentes que foram operados do coração antes dos 60 anos, é preciso ficar alerta, aspectos genéticos são relevantes para o desenvolvimento da doença;
- Pressão arterial: controlar a pressão arterial e mantê-la em níveis adequados, por volta de 12 por 8, é essencial para prevenir doenças cardíacas.
- Diabetes: o controle da glicemia é indispensável, especialmente se a pessoa já for portadora da doença. Os diabéticos, às vezes, sofrem infartos subclínicos, que não provocam o sintoma convencional de dor no peito, mas sim outros sintomas que acabam sendo deixados de lado.
- Colesterol: o controle do metabolismo das gorduras tem de ser sistemático e permanente.
- Triglicérides: em geral, os triglicérides sobem quando há aumento da ingestão de carboidratos;
- Tabagismo: a nicotina é um dos mais agressivos fatores de risco das doenças cardiovasculares.
EXAMES E DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é feito com base no quadro clínico do paciente, nas alterações no exame de eletrocardiograma (ECG) e na elevação dos marcadores bioquímicos de necrose. Tendo em vista que os sintomas são extremamente variados e que a elevação dos marcadores iniciasse cerca de seis horas após o início da dor, torna o eletrocardiograma o principal instrumento de identificação do infarto, que consiste em uma avaliação na variação dos potenciais elétricos gerados pela atividade elétrica do coração registrada em gráficos. Aliado ao eletrocardiograma temos o cateterismo e o ecocardiograma.
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