A EPIDEMIOLOGIA DAS DIPS- DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
Por: Lavinia Benicio • 20/9/2022 • Trabalho acadêmico • 3.415 Palavras (14 Páginas) • 170 Visualizações
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BACHARELADO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA DAS DIPS- DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.
JAMILE DE LIMA DOS SANTOS
LAVÍNIA BENÍCIO VEIGA
MARCELO LIMA DE SOUZA
MARCUS VICTOR RIBEIRO PUREZA
TAILANY NECA TRINDADE
MALÁRIA
Santana-Ap
2022
[pic 2]
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA DAS DIPS- DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.
JAMILE SANTOS
LAVÍNIA BENÍCIO VEIGA
MARCELO LIMA DE SOUZA
MARCUS VICTOR RIBEIRO PUREZA
TAILANY NECA TRINDADE
MALÁRIA [pic 3]
Santana-Ap
2022
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO……………………………………………………………….…….4
- CONCEITO ……………………………………………………………......……….5
- Agente etimológico………………………….....……………………………..….6
- Vetores……………………………………………………………………………6
- Modo de transmissão……………………..…..…………………….…………..7
- Período de incubação………………..………………………………………….8
- MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS………………........…………………………...….8
- Sinais e sintomas………………...……………………………………….………8
- DIAGNÓSTICO……………………………………………………………………..8
- Diagnóstico Diferencial…………...…………………………………...…………9
- TRATAMENTO…….…………………………………………..…………….……10
- PREVENÇÃO………………………………………………………….…….……10
- EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA……………………………………..…………11
- INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA……………………………………..………….12
9 CONCLUSÃO…………………………………………………………………..…14
REFERÊNCIAS……………………………………………………...…………...…15
- INTRODUÇÃO
A malária é considerada um grave problema de saúde pública no mundo, sendo uma das doenças de maior impacto na morbidade e na mortalidade da população dos países situados nas regiões tropicais e subtropicais do planeta. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2019, 229 milhões de novos casos da doença foram notificados no mundo, com registro de mais de 409 mil óbitos¹. No Brasil, a maioria dos casos de malária se concentra na região Amazônica, composta pelos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Na região extra-Amazônica, composta pelas demais unidades federativas e o Distrito Federal, apesar das poucas notificações, a doença não pode ser negligenciada, pois se observa uma alta letalidade que chega a ser 100 vezes maior que na região Amazônica.
A malária não é uma doença contagiosa, ou seja, uma pessoa doente não é capaz de transmitir a doença diretamente a outra pessoa, é necessária a participação de um vetor, que no caso é a fêmea do mosquito Anopheles (mosquito prego), infectada por Plasmodium, um tipo de protozoário. Estes mosquitos são mais abundantes nos horários crepusculares, ao entardecer e ao amanhecer. Todavia, são encontrados picando durante todo o período noturno, porém em menor quantidade. O trabalho tem como objetivo trazer informações importantes e relevantes sobre o tema, com base na pesquisa minuciosa realizada em fontes do Ministério da Saúde com dados atuais da doença, principalmente dados da região amazônica que as taxas de incidência e prevalência são altas. E também, informar os dados mais atuais da doença e o sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção.
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- CONCEITO
A malária é uma doença infecciosa febril aguda, causada por protozoários transmitidos pela fêmea infectada do mosquito Anopheles. Toda pessoa pode contrair a malária. Indivíduos que tiveram vários episódios de malária podem atingir um estado de imunidade parcial, apresentando poucos ou mesmo nenhum sintoma. Porém, uma imunidade esterilizante, que confere total proteção clínica, até hoje não foi observada. Caso não seja tratado adequadamente, o indivíduo pode ser fonte de infecção por meses ou anos, de acordo com a espécie parasitária.
A malária é uma doença potencialmente fatal, causada por parasitos que são transmitidos às pessoas pela fêmea infectada do mosquito Anopheles. A doença pode ser prevenida e curada. Em 2017, estima-se que houve 219 milhões de casos de malária em 90 países e territórios. Às mortes por malária em 2017 chegaram a 435 mil. Uma criança morre por malária a cada 2 minutos.Nas Américas, 765 mil casos de malária e cerca de 340 mortes foram notificados em 2018.A Região Africana da OMS carrega uma parte desproporcionalmente alta da carga global de malária. Em 2017, a região notificou 92% dos casos e 93% das mortes pela doença. Aproximadamente metade da população mundial corre o risco de contrair malária, especialmente aqueles que vivem em países de baixa renda. Nas Américas, 138 milhões de pessoas vivem em áreas de risco.
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