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Bioquímica Metabolismo Energético

Por:   •  12/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.003 Palavras (5 Páginas)  •  461 Visualizações

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Aluno:_________________________________________________________________________                                                                                                        

Bioquímica Aplicada – Metabolismo Energético – Exercício Proposto I – Fábio Cáuper

  1. Quais as formas de obtenção de energia? E de matéria?

O trabalho químico, que forma e quebra ligações químicas, permite às células e aos organismos crescer, manter um meio interno apropriado e armazenar as informações necessárias para a reprodução e outras atividades. “A formação das ligações químicas de uma proteína é um exemplo de trabalho químico”.

Existem duas formas de Energia:

  • A energia cinética é a energia do movimento (kinetikos, movimento). Uma bola rolando colina abaixo, moléculas de perfume se espalhando pelo ar, cargas elétricas fluindo nas linhas de força, o calor aquecendo uma frigideira e moléculas cruzando através das membranas biológicas são exemplos de corpos que têm energia cinética[pic 1]
  • A energia potencial é a energia armazenada. Uma bola equilibrada no topo de uma colina possui energia potencial porque tem o potencial de iniciar o movimento de descida colina abaixo. Uma molécula posicionada no lado de alta concentração de um gradiente de concentração armazena energia potencial.

  1. Qual a importância da glicemia? O que caracteriza uma hiperglicemia e uma hipoglicemia?

Glicemia é o nome dado à quantidade de glicose existente no sangue. Esse resultado está relacionado à insulina produzida pelo pâncreas e à quantidade de carboidratos ingeridos ao longo do dia. Dessa forma, o alto consumo de carboidratos provoca a elevação da glicemia. Em geral, o pâncreas compensa o excesso produzindo mais insulina para que a glicose seja absorvida pelas células. Quando o pâncreas não consegue aumentar a produção de insulina, temos um quadro de diabetes.

O excesso de glicose no sangue é a chamada hiperglicemia, ou seja, o corpo não produz insulina suficiente para que a glicose entre nas células. O oposto, ou seja, quando há baixo consumo de carboidratos em relação à insulina circulante, provoca a hipoglicemia, que é a falta de glicose no sangue.

  1. A adaptação a grandes altitudes inclui o aumento de GLUT-1 e de fosfofrutoquinase-I (PFK-1) no músculo. Explique por que isso seria vantajoso.

A fosfofrutoquinase, principal ponto de regulação da glicólise nos músculos, é alostericamente inibida por níveis elevados de ATP, que atua como sinal de riqueza “energética” e ativada por AMP e ADP.  

O Glut 1 é uma proteína transportadora de glicose encontrada nas membranas celulares. A glicose extracelular liga-se a esse transportador que, então, altera sua conformação, transportando a glicose através da membrana celular. O Glut 1 é abundante nos eritrócitos e está envolvido principalmente na captação de glicose a partir do sangue.

Grandes altitudes que dizer que ocorre condições de hipoxia para as células, acarretando na queda de produção de ATP pela via aeróbica. Grandes concentrações de PFK-1 e GLUT-1 representam uma adaptação celular e irá promover a aceleração da via glicolítica e consequentemente facilitar os processo das vias aeróbicas e anaeróbicas na célula.

  1. VAMOS ESTRUTURAR: as reações de glicose a Gliceraldeído-3-fosfato (primeiro estágio da glicólise).

1ª Reação

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2ª Reação

[pic 3]

3ª Reação

[pic 4]

4ª Reação

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5ª Reação

[pic 6]

  1. VAMOS ESTRUTURAR: as reações de gliceraldeído-3-fosfato a piruvato.

6ª Reação

[pic 7]

7ª Reação

[pic 8]

8ª Reação

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9ª REAÇÃO

[pic 10]

10ª REAÇÃO

[pic 11]

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