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FATORES DE RETARDO PRE HOSPITALAR

Por:   •  24/4/2015  •  Resenha  •  419 Palavras (2 Páginas)  •  418 Visualizações

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Resenha

FATORES DE RETARDO PRÉ-HOSPITALAR NO INFARTO DO MIOCÁRDIO: UMA REVISÃO DE LITERATURA

De acordo com os dados no Brasil, a doença arterial coronariana é a segunda causa de óbito, perdendo apenas para a doença vascular cerebral.

O Infarto do miocárdio é a necrose de uma parte do músculo cardíaco causada pela ausência da irrigação sanguínea que leva nutrientes e oxigênio ao coração, pode ser caracterizado pela oclusão das artérias coronárias em razão de um processo inflamatório associado à aderência de placas de colesterol em suas paredes.

Após a teoria de enfermagem surgiu a Sistematização da Assistência de Enfermagem, que é o instrumento no qual possibilita o enfermeiro a execução dos conhecimentos técnicos científicos humanizados durante o cuidado para cada cliente. A SAE chegou em meados do ano de 50 por Horta que após falecer deixou estudos riquíssimos sobre pesquisas do cuidado e principalmente sobre a importância e a adequação de uma equipe qualificada.

Estudos mostram que no âmbito de enfermagem as teorias e a sistematização da assistência, regularizam e padronizam ideias e sistematizações, conhecimentos, objetos e pessoas que de forma aplicada contribuem para um trabalho eficaz no desenvolver da pratica de enfermagem. Visando que é de suma importância que o enfermeiro conheça as teorias de enfermagem para implementação da SAE. As teorias auxiliam na compreensão e aproximam a realidade, podendo levar uma reflexão mais crítica evitando o mecanismo na assistência. Portanto, de forma eficaz o trabalho da equipe de enfermagem unidas em Teoria de Enfermagem e SAE, podem se complementar e acrescentar levando a equipe de enfermagem a um grau de conhecimento e técnicas diferenciado acarretando o benéfico de seus clientes.

Tendo um diagnóstico clínico relativamente simples e bem estabelecido, alguns estudos mostram mesmo tendo o conhecimento dessas diretrizes não tem garantido uma pratica assistencial com eficácia. Ainda com pesquisas desenvolvidas, a variação relatada na mortalidade nos hospitais tem sido grande, podendo estar relacionadas a diferenças no perfil de gravidade dos casos, como os fatores de risco tais como; hereditariedade, pressão arterial, diabetes, colesterol, triglicérides e tabagismo, assim, como a diferenças na qualidade da assistência médica incluindo seu processo.

Sendo assim as pesquisas realizadas permitiu grande avanço na abordagem terapêutica sobre o infarto agudo do miocárdio, porém apesar de todo o progresso científico e tecnológico permanece como uma das principais causas de morbidade e mortalidade no mundo. O diagnóstico e o tratamento precoces salvam vidas e é nesta visão que o SUS tenta reduzir os dados de mortalidade por esse diagnostico, tentando a população de forma de prevenção e conscientização.

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