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O INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO IAM

Por:   •  6/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  5.241 Palavras (21 Páginas)  •  518 Visualizações

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CAPA

FOLHA DE ROSTO

SUMÁRIO

ENCADERNAÇÃO DO MESMO (ANDERSON) – EU FAÇO TERÇA

PAPÉL A4                                                                         OK

CORPO DO TRABALHO - GERAL                                                OK

FONTE - TIMES NEW  ROMAN TAMANHO 12                                OK

COR PRETA                                                                        OK

JUSTIFICADO                                                                        OK

TÍTULOS TAMANHO 14 ALINHAMENTO À ???

ESPAÇAMENTOS DE 1,5 ENTRE LINHAS                                        OK

MARGENS – ESQ E SUP 3 CM / DIR E INF 2 CM                                OK

  • VER A PARTE DO EDILBERTO (EM VERMELHO),

POIS ACHO QUE ESTÁ SOBRANDO E PERTENCE Á

PARTE DA SHEILA – INTRODUÇÃO.

  • FALTA VER QUAIS SÃO OS SUBTÍTULOS E FORMATAR TAMANHO E ALINHAMENTO.
  • VER ALINHAMENTO DOS TÍTULOS E SUAS ORDENS NO TRABALHO.
  • VER SE O DESENHO É CENTRALIZADO MESMO.
  • VER O RECUO DOS PARÁGRAFOS.
  • CORRIGIR BIBLIOGRAFIA EM AMARELO (É MINHA E ACHO QUE ESTÁ ERRADO).
  • FALTA A BIBLIOGRAFIA DA RENATA!
  • LER O TRABALHO MAIS UMA VEZ (TODOS), POIS TÊM PALAVRAS DA NOSSA ÁREA QUE NÃO SEI SE ESTÃO CERTAS.

CORRETOR NÃO CORRIGIU!

  • PASSAR O CORRETOR ORTOGRÁFICO MAIS UMA VEZ AO FINAL DO TRABALHO.

INTRODUÇÃO

O presente trabalho pesquisou, sobre as causas, sintomas, possíveis medidas preventivas e os principais fatores de risco que levam ao acometimento do Infarto Agudo do Miocárdio, além de discutir qual é o papel do Enfermeiro. Estima-se que hoje no Brasil cerca de 300 mil pessoas sofrem de infarto por ano e 80 mil morrem por ano. Essa estimativa revela que a população apresenta o sintoma, porém não procuram auxílio de um médico especialista para maiores informações e possíveis tratamentos.

O CORAÇÃO

O coração é um órgão muscular, oco, localizado na região do mediastino (entre os dois pulmões, superior ao músculo diafragma e posterior ao osso esterno). Ele é caracterizado pela presença de quatro cavidades: dois átrios (por onde o sangue entra no coração) e dois ventrículos (por onde o sangue sai do coração).

[pic 1]

CIRCULAÇÃO SISTÊMICA E CIRCULAÇAO PULMONAR

A circulação sanguínea é dividida, basicamente, em duas: circulação sistêmica (grande circulação) e circulação pulmonar (pequena circulação).

Na circulação sistêmica, o sangue parte do ventrículo esquerdo do coração rico em oxigênio (sangue arterial) através da artéria aorta e suas ramificações e é distribuído para todos os tecidos do corpo, que absorvem o oxigênio e liberam gás carbônico. Esse sangue rico em gás carbônico (sangue venoso) volta para o coração através das veias, que se confluem em três grandes vasos que chegam ao átrio direito do coração: a veia cava superior, a veia cava inferior e o seio coronário.

Na circulação pulmonar, o sangue venoso que veio do corpo tem que ir para os pulmões a fim de ser oxigenado. Esse sangue sai do ventrículo direito do coração através da artéria pulmonar, que se ramifica em duas artérias pulmonares, uma direita e uma esquerda, que se dirigem, respectivamente, aos pulmões direito e esquerdo. Nos alvéolos pulmonares, as últimas estruturas no interior dos pulmões, acontece o processo hematose. O Sangue já oxigenado volta para o átrio esquerdo através das veias pulmonares, passa pelo ventrículo esquerdo e através da artéria aorta retorna a toda extensão corporal.

DEFINIÇÃO

De acordo com Robbins (2000), em situações normais, o sangue é bombeado pelo coração e circula, através das artérias e veias, irrigando todos os tecidos do corpo, inclusive o próprio coração. No Infarto Agudo do Miocárdio, há uma interrupção ou diminuição do fluxo de sangue para o coração, levando a uma redução da quantidade de oxigênio que chega ao músculo cardíaco. Quando o coração não recebe oxigênio em quantidade suficiente, ocorre lesão da musculatura e, dependendo do tempo de duração deste bloqueio, uma parte do coração morre e para de funcionar.

Ainda para Robbins (2000), a consequência da obstrução da artéria coronária consiste em perda de suprimento sanguíneo necessário para o miocárdio, assim induzindo varias consequências morfológicas, bioquímicas e funcionais. A oclusão de uma artéria resulta em isquemia e potencialmente, morte celular. 

A localização precisa, o tamanho e os aspectos morfológicos específicos de um Infarto Agudo do Miocárdio dependem:

  • Do local afetado, da gravidade e velocidade de desenvolvimento das obstruções ateroscleróticas coronarianas;
  • Tamanho do leito vascular perfundido pelos vasos obstruídos;
    A duração da oclusão;
  • As necessidades metabólicas e de oxigênio do miocárdio em risco;
    As extensões dos vasos sanguíneos colaterais;

Da presença, do local e da gravidade do espasmo arterial coronário; 
De outros fatores, como alteração da pressão arterial, frequência cardíaca e ritmo cardíaco.

Os pacientes com IAM apresentam pulso rápido e fraco e, com frequência, diaforese. A dispneia, ocasionada pelo comprometimento da contratilidade do miocárdio isquêmico, é comum e acompanhada de congestão e edema pulmonares. De acordo com Boundy (2004), o diagnostico de Infarto Agudo do Miocárdio pode ser firmado tardiamente, ou até mesmos passar despercebido, porque o paciente idoso não apresenta os sinais e sintomas. Esses sinais e sintomas incluem: temperatura corporal baixa, redução da pressão arterial, queixa de desconforto e transpiração, sintomas semelhantes a outras doenças. Geralmente, não há dor e, além disso, o idoso é mais suscetível a sofrer um Infarto Agudo do Miocárdio silencioso.

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